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Glicólise É uma via metabólica, citoplasmática, que ocorre em todas as células, com o objetivo de produzir energia a partir da quebra de monossacarídeos.

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1 Glicólise É uma via metabólica, citoplasmática, que ocorre em todas as células, com o objetivo de produzir energia a partir da quebra de monossacarídeos. Essa via leva a formação de 2 moléculas de piruvato (3C), 2 NADH e 4 moléculas de ATP.

2 Fases da glicose aeróbica
Falar que a glicólise é uma via composta por 10 reações que ocorrem em sequência, ou seja, o produto de uma reação é o substrato para a reação seguinte. Cada reação é catalisada por 1 enzima específica. Essas reações são subdivididas em duas fases.A primeira fase de investimento de energia ocorre nas fosforilacoes no passo 1 para 2 e 3 para 4 em que são gastos 2 atps , a segunda fase caracteriza-se pela produção energética de 4 ATPs em reações oxidativas enzimáticas independentes de oxigênio, utilizando o NADH como transportador de hidrogênios da reação de desidrogenação que ocorre. O rendimento energético líquido final do metabolismo anaeróbio da glicose, portanto é de somente 2ATPs.qual é o rendimento liquido da glicolise ??

3 Transporte de glicose através de membranas
-Difusão facilitada Difusão facilitada GLUT Especificidade tecidual GLUT-1 eritrócitos e encéfalo GLUT-2: fígado, rins e células  do pâncreas GLUT-3: neurônios GLUT-4: tecido adiposo e músculo esquelético GLUT-5: intestino delgado e testículo Funções especializadas: GLUT 1, 3 e 4: captação de glicose a partir do sangue GLUT-2: transporte nos 2 sentidos Para que a glicose possa entrar na via glicolítica, ela precisa estar no interior da célula. , e como a glicose não se difunde diretamente para dentro da celula ela utiliza dois possíveis mecanismos de transporte : a difusao facilitada independente de na em que é mediado por uma familia de transportadores de glicose encontrado nas membranas celulares os glut , eles possuem um padrao de expressao com especificidade tecidual por exemplo o glut = ocorrem na membrana em dois estados conformacionais a glicose extracelular liga-se ao transportador o qual sofre alteracao em sua conformacao transportando a glicose atraves da memmbrana.

4 Transporte de glicose através de membranas
Co-transporte monossacarídeo-Na+ Processo mediado por carreador -Na + Envolve gasto de energia Células epiteliais do intestino,túbulos renais s e plexo coróide O co transporte monossacarideo sodio é outro sistema utilizado para transportar a glicose para o interior da celular , esse processo é mediado por um carreador que no caso é o sodio , envolve gasto de energia pois transporta a glicose contra um gradiente de concentracao – de concentracoes menores de glicose for a da celula para um meio concentracoes maiores no interior da celula, o movimento de glicose está acoplado ao gradiente de concentracao do sodio assim o sodio é transportado junto com a glicose para o interioir da celular , Esse tipo de transporte ocorre nas …….

5 FASE PREPARATÓRIA DA GLICÓLISE
Enzimas: 1- hexoquinase ou glicoquinase 2 - fosfoglicoisomerase 3- fosfofrutoquinase 4- aldolase 5- isomerase falando da via glicolitica = como foi dito a glicolise é composta por dez reacoes enzimaticas divididas em fase de investimento e fase de producao de energia , falando um pouco de cada reacao primeiramente : a glicose é fosforilada pela hexoquinase ou gliconase no figado ,em que é adicionado um grupamento fosfato no carbono 6 É UMA ETAPA EM QUE OCORRE CONSUMO DE ENERGIA  Esta reação é irreversíve 2= neste segundo passo, a glicose-6-fosfato é transformada em seu isomero fuincional a frutose -6 fosfato pela enzima fofsfoglicoseisomerase, 3= 3. Fosforilação da frutose-6-fosfato: a a frutose-6-fosfato é fosforilada em frutose-1,6-difosfato pela enzima fosfofrutoquinase-1 catalisa a transferência de um grupo fosfato do ATP para para liberar a,ENVOLVE GASTO DE ENERGIA sendo essa uma reação irreversível a nível celular. . Clivagem da frutose-1,6-difosfato em duas trioses: A frutose-1,6-difosfato é quebrada para liberar duas trioses fosfato diferentes, o gliceraldeído-3-fosfato, uma aldose e a dihidroxiacetona fosfato, uma cetose. a enzima frutose-1,6-biofosfato aldolase, catalisa a condensação reversível de grupos aldol. 5. Interconversão das trioses fosfato: apenas uma das trioses fosfato formada pela aldose (gliceraldeído-3-fosfato) pode ser diretamente degradada nos passos subseqüentes da glicólise. Já o produtodihidroxiacetona fosfato, é rápida e reversivelmente convertida em gliceraldeído-3-fosfato pela quinta enzima da seqüência glicolítica a triose fosfato isomerase. Esta reação encerra a fase preparatória da glicólise.

6 FASE DE PRODUÇÃO DE ENERGIA
Enzimas: 6- gliceraldeído 3-P desidrogenase 7- fosfoglicerato quinase 8- fosfoglicerato mutase 9 – enolase 10- piruvatoquinase

7 Regulação da glicólise por enzimas alostéricas
Como toda via metabólica, a glicólise apresenta pontos de regulação. Três enzimas são responsáveis por essa regulação (mostrar os pontos). Vale perguntar se eles lembram o que é uma enzima alostérica.

8 Enzimas reguladoras Hexoquinase Glicoquinase
Expressa na maioria dos tecidos Inibida por glicose-6-P Elevada afinidade por glicose Glicoquinase Expressa no fígado e ilhotas pancreáticas Não é inibida por Glicose-6-P Menor afinidade por glicose Remove excesso de glicose do sangue após refeições Síntese induzida por insulina Atividade aumentada pela insulina.

9 Fosfofrutoquinase (PFK1)
Mais importante ponto de controle e passo limitante na velocidade de glicólise. Inibida por  ATP e citrato Ativada por  de AMP e frutose-2,6-difosfato Relacionar o citrato com CK.

10 Ação da insulina e do glucagon na regulação da via glicolítica – a função da frutose-2-6-bifosfato no fígado. Quem é a glicose 2,6 bifosfato????? Na glicólise a PFK1 fosforila frutoese 6 P, formando frutose 1,6 bP. Em algumas situações, há um aumento na quantidade de F6P, e parte dessa F¨P poderá sofrer ação de outra enzima, chamada PFK2. Essa enzima produz F2,6 bisfosfato, que por sua vez irá modular negativamente a PFK1. Sobre a PFK2: é uma enzima bifuncional, porque apresenta atividade de quinase e de fosfatase. Essa enzima tem sua atividade regulada por fosforilação/desfosforilação. Agora introduzir a insulina e o glucagon. A ação da PFK2 é controlada pela proteína proteína kinase A. Quando essa PKA está ativa, a PFK2 está inativa. A PKA é dependente de cAMP, formado quando a Ac está ativa, o que ocorre em presença de glucagon. Quando no estado alimentado a razão I/G está elevada, a PKA está inativa, e isso faz com que a PFK2 esteja ativada.

11 Piruvato cinase Ativada por frutose-1-6 difosfato (reação da PFK1)
Inibida através de fosforilação Pela proteína quinase A Deficiência nas hcs Lise e morte prematura Anemia hemolítica

12 Regulação hormonal da glicólise
Estado alimentado insulina = glicocinase , fosfofrutocinase e piruvato -cinase Conversão de glicose em piruvato glucagon= glicocinase , fosfotrucinase e piruvato -cinase jejum

13 DESTINOS ALTERNATIVOS DO PIRUVATO

14 Referências Bibliográficas
Champe, P.C.; Harvey, R.A; Ferrier, D.R. Bioquímica Ilustrada, traduzido por Carla Dalmaz. 3ª Ed., ARTMED, 2005. Campbell, M. K. Bioquímica; traduzido por Henrique B. Ferreira et al. 3ª ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997 Lehninger, A; Nelson, D.; Cox, M. Princípios de Bioquímica. Traduzido por Arnaldo A Simões, Wilson R. N. Lopes. 2ª ed., São Paulo: SARVIER, 2000 Devlin, T.M. Manual de Bioquímica Química Clínica com Correlações Clínicas; traduzido por Yara M. Michelacci et al. 4ª ed, São Paulo: Edgard Blücher Ltda, 1997.


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