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Centro de educação profissional Maurício de nassau

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Apresentação em tema: "Centro de educação profissional Maurício de nassau"— Transcrição da apresentação:

1 Centro de educação profissional Maurício de nassau
Pronatec – UniNassau Curso de Guia de Turismo História da Arte Profª Diana Barros

2 A Arte Romana Representação da realidade por meio de imagens.
A fundação de Roma está cercada de lendas e mitos. Tradicionalmente considera-se que ela se deu em 753 a.C. Sabe-se, porém, que a formação cultural do povo romano sofreu forte influência de gregos e etruscos, que ocuparam diferentes regiões da Itália entre os séculos XII e VI a.C.

3 A Arte Romana Os romanos receberam dos etruscos a ideia de que a arte deve expressar a realidade vivida. Dos gregos, herdaram a visão de que a arte deve expressar um ideal de beleza.

4 A Origem de Roma Segundo o historiador Tito Lívio (59 a.C.-17 d.C.), Roma foi fundada por Rômulo, irmão gêmeo de Remo. A partir de seu relato, muitas histórias surgiram a respeito de Rômulo e Remo. Uma delas conta que os dois eram filhos da sacerdotisa Rea Sílvia, que atribuiui a paternidade ao deus Marte, e herdeiros do reino de Alba Longa. Mas Amúlio, seu tio, queria ocupar o trono e mandou jogá-los no rio Tibre. Encontrados por uma loba que os amamentou, os irmãos foram criados pelo pastor Fáustolo e sua mulher Laurentina e tornaram-se adultos fortes e corajosos. Proclamados reis, acabaram disputando o poder e, durante o conflito entre os partidários de um e de outro, Remo foi morto. Outra versão para a morte de Remo conta que Rômulo havia demarcado suas terras, mas Remo, para zombar dele, não respeitou os limites. Rômulo, cheio de ódio, matou-o, dizendo que mataria quem mais agisse como o irmão. Assim, Rômulo tornou-se o único chefe e a nova cidade foi chamada de Roma.

5 Quem eram os etruscos? Entre os séculos XII e VI a.C., gregos e etruscos ocuparam regiões da Península Itálica. Se a respeito dos gregos temos muitas informações, pouco sabemos sobre os etruscos. Eles teriam vindo da Ásia e não construíram um grande império, mas dominaram os povos itálicos do norte e do oeste do rio Tibre. A civilização etrusca desenvolveu-se principalmente em cidades independentes e cercadas por muros de pedra com portas, cuja arquitetura revela seu espírito construtivo.

6 Quem eram os etruscos? Diferentemente dos gregos, que empregavam colunas e arquitrave os etruscos utilizavam o arco em suas construções – influência importante na arquitetura romana. (Passagem sob arco etrusco em Voltera, Itália).

7 Quem eram os etruscos? A pintura e a escultura eram, para os etruscos, complemento da arquitetura principalmente dos templos e túmulos. É famoso por exemplo, o grupo escultórico, que procura reproduzir com fidelidade a imagem de um casal. O rosto do homem e da mulher parecem expressar os sentimentos que os unem, e a posição das mãos sugere proteção e carinho entre eles.

8 Sarcófago dos Esposos (c. 520 a.C.), Museu Nacional de Villa Giulla.

9 A Escultura Romana A escultura é uma forma interessante de observar a influência de etruscos e gregos. Realistas e práticos como os etruscos, os romanos produziram na escultura figuras muito próximas da pessoa retratada. Como os gregos, procuraram também manifestar em suas obras uma beleza humana ideal.

10 Augusto de Prima Porta (c. 19 a. C. ). Altura: 2,04 m
Augusto de Prima Porta (c. 19 a.C.). Altura: 2,04 m. Museu Chiaramonti, Vaticano.

11 Realismo e Beleza O escultor dessa obra provavelmente usou como referência o Doríforo, de Policleto, mas fez alterações adaptando-a ao gosto romano. Ele procurou captar as feições reais de Augusto, primeiro imperador romano, e o vestiu com couraça e capas romanas. Além disso, posicionou a cabeça e o braço do imperador de modo que ele parece dirigir-se firmemente a seus súditos. Note a semelhança entre a figura de Augusto e a do Doríforo quanto à posição das pernas, dos pés e do tronco. O observador identifica o imperador, mas percebe que um ideal de beleza orientou o escultor, além de uma sugestão de movimento.

12 A Escultura Romana A preocupação dos escultores romanos em representar figuras de fácil identificação é notada também nos relevos de monumentos comemorativos.

13 História em Pedra Essa obra, do século I da Era Cristã, narra as lutas do Imperador e dos exércitos romanos na Dácia, atual região da Romênia. O imenso número de figuras em relevo faz dela um importante documento histórico em pedra. Mas o monumento tem também, graças à expressividade das figuras e das cenas, grande valor artístico.

14 A Coluna de Trajano e seu detalhe

15 A Arquitetura Romana O arco foi um importante recurso de arquitetura que os romanos conheceram com os etruscos e empregaram em muito de suas obras. Antes de sua invenção, o espaço entre colunas era limitado pelo tamanho da arquitrave, pois, quanto maior ela é, maior a tensão que recebe. Além disso, a pedra não suporta grandes tensões. Por isso os templos gregos eram repletos de colunas, o que reduzia o espaço de circulação.

16 A Arquitetura Romana O arco permitiu ampliar o vão entre as colunas, pois nele as tensões têm distribuição mais homogênea. O conhecimento dos romanos sobre o arco e sobre a construção de abóbada (coberturas internamente côncavas, em geral construídas com pedras ou tijolos apoiados uns sobre os outros de modo a suportarem o próprio peso e os pesos externos) possibilitou-lhes criar amplos espaços internos, livres de colunas. O Panteão é o melhor exemplo dessa diferença da arquitetura romana em relação à grega.

17 O Panteão Construído em Roma, durante o reinado de Adriano, para reunir a grande variedade de deuses existentes em todo o império, esse templo, com sua planta circular fechada por uma cúpula, cria um local isolado do exterior. Era nele que o povo se reunia para o culto. Essa nova concepção arquitetônica do templo, séculos mais tarde, influenciaria a ideia de templo no Cristianismo.

18 Interior do Panteão (séc. II), em Roma

19 A Concepção arquitetônica do Teatro
Com o emprego de arcos e abóbadas, os romanos construíram amplos edifícios, sobretudo anfiteatros, para abrigar muitas pessoas. Os anfiteatros romanos foram importantes também para as lutas dos gladiadores, espetáculo muito popular e que podia ser apreciado de todos os ângulos.

20 A Concepção Arquitetônica do Teatro
O anfiteatro romano possuía um espaço central em forma de elipse, onde se dava o espetáculo. Em volta dele, ficava o auditório, composto por um grande número de fileiras de assentos, que formavam uma arquibancada. Assim era o Coliseu, o mais belo dos anfiteatros romanos.

21 O Coliseu Externamente o edifício era ornamentado por esculturas, que ficavam sob os arcos, e por três ordens de colunas gregas. Essas colunas era, na verdade, meias colunas, pois ficavam presas à estruturas das arcadas. Não tinham portanto, a função de sustentar a construção, mas apenas de ornamentá-la.

22 O Coliseu

23 O Aqueduto: uma importante obra pública
A arte e a capacidade de construção dos romanos revelam um povo de grande espírito prático: por toda parte, estabeleceram colônias e construíram casas, templos, termas, aquedutos, mercados e edifícios governamentais.

24 O Aqueduto de Le Pont du Gard
Erguido no século I a.C., esse aqueduto de 50 Km de extensão tinha por fim levar água para Nîmes, cidade que hoje pertence à França. A parte mais extraordinária da construção é a ponte sobre o rio Gardon, com 48,77 m de altura, três ordens de arcos e apoiada em pilares cravados nas rochas. A obra continua de pé até nossos dias, o que prova a qualidade técnica da engenharia romana. Os romanos porém, não se preocuparam apenas em fazer um aqueduto sólido, que funcionasse por muitos séculos: procuraram também empregar formas que revelassem beleza. É fácil reconhecer essa beleza nos arcos: as áreas vazadas dão leveza à ponte e contrasta com a solidez e a imponência que uma obra de engenharia do Império Romano deveria ter.

25 Aspectos do Aqueduto

26 A Pintura Romana A maior parte das pinturas romanas hoje conhecidas provém das cidades de Pompéia e Herculano, soterradas pela erupção do Vesúvio em 79 d.C. As pinturas de Pompéia – cujas ruínas foram descobertas no século XVIII – fazem parte da decoração das paredes internas dos edifícios. Inicialmente, decorava-se as paredes com uma camada de gesso pintado para dar a impressão de placas de mármore. Mais tarde, alguns pintores perceberam que era possível passar a ilusão de um bloco saliente de mármore apenas pela pintura, sem necessidade do gesso.

27 A Pintura Romana Essa descoberta conduziu a outra: se era possível sugerir saliência, podia-se também sugerir profundidade. Começou-se, então, a pintar painéis que davam a ideia de janelas abertas por onde se viam paisagens com pessoas e animais. Outras vezes, pintavam-se barrados com figuras de pessoas formando uma grande pintura mural.

28 A Vila dos Mistérios Vila dos Mistérios é o nome dado a uma das casas existentes em Pompéia. Nestas pinturas é possível observar a representação de pessoas, cujas figuras têm aproximadamente um metro e meio de altura, em atividades do dia a dia. Sobre um fundo vermelho as figuras sugerem vida e movimento ao observador.

29 Pinturas da Vila dos Mistérios (50 a. C. ), em Pompéia
Pinturas da Vila dos Mistérios (50 a.C.), em Pompéia. As figuras medem aproximadamente 1,5m.

30 Mosaico: pedras coloridas no lugar da pintura
O mosaico consiste na colocação, lado à lado, de pequenos pedaços de pedras de cores diferentes sobre uma superfície de gesso ou argamassa, de acordo com um desenho previamente escolhido. A seguir, a superfície recebe uma solução de cal, areia e óleo que preenche os espaço vazios, fixando melhor os pedacinhos de pedra.

31 Mosaico Como resultado, obtém-se uma obra semelhante à pintura. Os gregos usavam o mosaico principalmente nos pisos. Já os romanos utilizavam-nos na decoração, demonstrando grande habilidade na composição de figuras e no uso da cor

32 Mosaico de Alexamdre Esse mosaico representa o encontro de dois reis: Alexandre, o Grande, da Macedônia, e Dario III, da Pérsia, durante a batalha de Issus (333 a.C.). Observe o efeito de profundidade conseguido pela distribuição das figuras que compõem a cena: os cavalos em primeiro plano e os reis mais afastados. Note ainda a sugestão de movimento criada pela postura dos cavalos.

33 Mosaico de Alexandre (séc. I), chão da Casa do Fauno, em Pompéia
Mosaico de Alexandre (séc. I), chão da Casa do Fauno, em Pompéia. Museu Arqueológico Nacional, Nápoles.


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