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Romantismo Tudo é Sentimento!.

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Apresentação em tema: "Romantismo Tudo é Sentimento!."— Transcrição da apresentação:

1 Romantismo Tudo é Sentimento!

2 Características gerais
Inicia na Alemanha, Inglaterra e na Itália como consequência do desenvolvimento intelectual resultante da Revolução Francesa, dominando a Europa durante a primeira metade do século XIX. Mas é na França que ganha força e de lá se espalha pela Europa e pelas Américas. Estreita relação que o Romantismo estabeleceu com o contexto político e social da época.

3 mimesis; imitação da realidade
CLASSICISMO ROMANTISMO razão emoção mimesis; imitação da realidade teoria expressiva; expressão do próprio eu objetividade Subjetividade universalismo (o mundo) individualismo (o eu) Amor (extratemporal, extra-espacial, universal) "meu amor" imitação de modelos (formas fixas) inspiração ou liberdade criativa realidade objetiva (mundo exterior) realidade subjetiva (mundo interior) equilíbrio contradição ordem reformismo

4 A obra mostra, também, como o desejo de se dedicarem ao serviço da sua arte e da humanidade levou os artistas românticos para outros trilhos que não os do academismo. As pinturas de paisagem tornaram-se bastante valorizadas. Expressar a relação do artista com a natureza, numa época que a arte tornava-se mais livre.

5 Valorização da experiência individual e da imaginação.
A tendência é influenciada pela tese do filósofo Jean-Jacques Rousseau ( ) de que o homem nasce bom, mas a sociedade o corrompe. Opõe-se ao racionalismo e ao rigor do Neoclassicismo. Liberdade de criação e privilegiar a emoção.

6 Francisco José de Goya y Lucientes 1746 – 1828 - Espanhol
Produziu um grande número de gravuras. O realismo ora explode em erotismo, ora detém-se na análise desapiedada dos modelos. Traços grotescos. Trabalhou temas diversos: retratos de personalidades da corte espanhola e de pessoas do povo, os horrores da guerra, a ação incompreensível de monstros, cenas históricas e as lutas pela liberdade. Obra destacada: O Fuzilamento de 3 de maio de 1808.

7 Maja Desnuda – 1800 - Este nu levou Goya aos tribunais da Inquisição católica.

8 Maja Vestida e 1805

9 A Banhista de Valpinçon, por Ingres, 1808, óleo sobre tela, 146 × 98 cm, Louvre, Paris.

10 No dia dois de maio de1808, o país levanta-se contra o invasor francês
No dia dois de maio de1808, o país levanta-se contra o invasor francês. A repressão é violenta, mas o levante estende-se por toda a Espanha. Converte – se numa guerra civil.

11 De 1808 a 1814, um manto de sangue cobre a Espanha; José Bonaparte é nomeado o novo rei. A luta de resistência do povo espanhol perante o invasor francês durou cinco anos.

12 A sátira está entretanto ausente na coleção mais célebre de Goya, 82 grauvuras "Os desastres da guerra" ( ), na qual o artista rememora as atrocidades das invasões napoleônicas na Espanha.

13 Mostra a infâmia dos invasores: uma sucessão de mutilações, fuzilamentos, saques, tentativas de estupro e outros males da guerra.

14 Eugene Delacroix - Francês - (1798-1840)
O gosto pelo exótico e a força dramática. Em 1832 viajou durante seis meses por Marrocos. Seduzido pelo exotismo e luminosidade do país, executou uma série de desenhos e aquarelas, que mais tarde aproveitaria na magistral "Mulheres de Argel" (1834). Em obras como "A morte de Sardanápalus" (1827) e "A liberdade guiando o povo" (1830) Delacroix atingiu a plenitude de seu estilo, ao conseguir o domínio da cor sobre o traço Suas obras apresentam forte comprometimento político, e o valor da pintura é assegurada pelo uso das cores, das luzes e das sombras, dando-nos a sensação de grande movimentação. Representava assuntos abstratos personificando-os. Obras destacadas: A Liberdade guiando o povo e Agitação de Tânger.

15 A morte de Sardanapalus
Imperador Assírio A morte de Sardanapalus

16 Liberdade guiando o povo

17 Théodore Géricault (26 de Setembro de 1791, Ruão - 26 de Janeiro de 1824, Paris),
A Barca da Medusa. Embora o tema do naufrágio seja coerente com o desespero romântico, o certo é que com este quadro Géricault fez-se eco da crítica ao regime, compadecendo-se dos sobreviventes e dos mortos no naufrágio ocorrido por culpa do governo. Sabe-se que sua obsessão chegou a levá-lo a falar com os sobreviventes nos hospitais e inclusive a fazer esboços dos mortos no necrotério. A Revolta dos Marinheiros contra os oficiais na Jangada da Medusa.

18 149 passageiros e 15 sobreviveram - colonos franceses para o Senegal, afundou na costa oeste da África

19 O Medusa, navio do governo que transportava colonos franceses para o Senegal, afundou na costa oeste da África devido à incompetência do capitão, nomeado politicamente. Esta pintura causou um grande impacto na época. Os corpos retorcidos, em sofrimento, lutando desesperadamente pela sobrevivência, foram cuidadosamente estudados por Géricault.

20 A doença, a loucura e o desespero passaram então a ser uma constante em seus quadros. O efeito do claro-escuro, que o pintor tanto admirava em Caravaggio, inspiraram-no a criar ambientes patéticos e de intenso sofrimento. Cabeça Cortada – 1818

21 Um dos Personagens centrais da Ilíada, companheiro e amante de Aquiles era filho de Menécio.
Estudo de nu masculino.

22 John Constable Pintor inglês (East Bergholt, Suffolk, 1776 - Londres, 1837)  
Em 1824 dá-se a conhecer em França com grande êxito graças a A Carroça do Feno e a várias paisagens. (Paisagem ao meio dia)

23 O seu naturalismo sincero tanto reflete paz e serenidade como atmosferas( estudo de nuvens) instáveis e em mudança. Céus tempestuosos. Os Coletores de Restolho

24 O seu uso da cor é atrevido e livre, o que provoca a admiração dos impressionistas franceses. São famosas as suas paisagens com a Catedral de Salisbury ao fundo, feitas a partir de diferentes pontos de vista e com diferentes iluminações.

25 James Mallord William Turner Pintor inglês - (Londres 1775 - 1851 )
James Mallord William Turner foi uma figura ímpar da pintura e bem depressa conquistou o apreço da arte estabelecida graças a um talento fenomenal. Representou grandes movimentos da natureza, mas por meio do estudo da luz que a natureza reflete. Procurou descrever uma certa atmosfera da paisagem. Uma das primeiras vezes que a arte registra a presença da máquina (locomotiva). Obras destacadas: Chuva, Vapor e Velocidade e O Grande Canal, Veneza.

26 abadia de tintern – aquarela
Impressões instantâneas Pintor topográfico

27 1803, O Festival da Abertura da Vindima em Macon - Sheffield City Art Galleries

28 Gênio excêntrico e solitário, estimado pelos amigos íntimos mas arredado do grande público, Turner não deixou contudo de satisfazer numerosas encomendas de grandes dimensões por incumbência de abastados mecenas.

29 Mortlake Terrace – Turner – 1826 – 92X122 cm
Entardecer no começo do verão. O Tâmisa corre suavemente Mortlake Terrace – Turner – 1826 – 92X122 cm

30 1834, Salvadores de destroços de naufrágio – Costa de Northumberland - Yale Centre for British Art - Hartford

31 A partir de meados de 1835 o seu interesse pelo Sol e pela representação dos efeitos de luz torna-se quase obsessivo. Turner foi a encarnação da paixão romântica pelas forças da natureza e pelo “sentimento” do mundo natural. Com 60 anos fez-se amarrar ao mastro de um navio durante uma tempestade.

32 Houve quem dissesse que a sua obra “vai além do Impressionismo e do Expressionismo, pela veemência e liberdade técnica”. Realizou um estudo óptico da cor e sempre sujeitou a sua técnica pictórica a experiências constantes e a um permanente aperfeiçoamento.

33 1843, Veneza vista da Europa – 62x94 cm - National Gallery of Art, Washington

34 A cidade Veneza ao fundo dá impressão de dissolver se.
Entardecer – céu laranja e azul, o céu passa rapidamente do dia p a noite. A cidade Veneza ao fundo dá impressão de dissolver se.

35 “A lua subiu , mas ainda não é noite, o sol disputa com ela o dia.”
A gôndola da esquerda aplica tinta espessa., que capta a luz natural. A outra recebe camadas de preto.

36 1842, Tempestade de Neve - Névoa - Tate Gallery, Londres

37 Em quadros como Tempestade de Neve, o barco perde-se na tela em redemoinhos de tinta, tal como desaparecia no mar, envolto na tempestade. O grande e fervoroso Turner dissolve todo o aspecto concreto da realidade numa pânica envolvência atmosférica de luzes e cores acesas, num tecido de pinceladas entrelaçadas que, despojadas de pontos reais de referência, se afigura, por vezes, uma antecipação da pintura informal da atualidade.

38 Chuva, Vapor e Velocidade - 1844

39 O quadro representa um comboio a passar na ponte de caminho de ferro que atravessa o Rio Tâmisa, em Maidenhead, e que tinha sido construída recentemente entre 1837 e 1839 sob a direcção do mais célebre dos engenheiros da época, Isambard Kingdom Brunel. Esta ponte fazia parte da linha Great Western de Londres a Bristol e era então considerada como uma proeza arquitetónica.[3] Tendo por fundo uma paisagem brumosa, campos cultivados e uma cidade ao longe, um comboio avança sobre uma ponte… A locomotiva negra e a massa incandescente à frente impelida pela caldeira levada à potência máxima, emergindo de uma cortina de chuva. A paisagem é concebida segundo um esquema em perspectiva central, concentrando-se a acção no combóio, organizando-se o pano de fundo à sua volta. É uma composição de contrastes apresentando a mutação do mundo e da paisagem, com o fim da vida tranquila da era agrária (paisagem rural, representação de uma lebre simbolizando a fauna, de um lavrador, de pescadores, de jovens raparigas dançando na margem, de uma velha ponte de estrada...) e o início da era industrial representado pela imponente locomotiva e o viaduto moderno. Turner, apreciando a velocidade, opunha a velocidade natural (a da lebre saltar nos carris) à velocidade artificial (a do comboio). Irá o comboio destruir a lebre? Irá a modernidade ultrapassar a agricultura e o passado?.. ...[4] A técnica de Turner para realizar o quadro baseou-se nos seus conhecimentos de «pintura física»: munido de pincéis curtos e com o nariz junto à tela, parecia que pintava com os olhos e o nariz. Como história, quando de uma viagem de comboio tempestuosa, e numa espera de um outro comboio em sentido inverso, passou a cabeça pela janela para melhor observar a simbiose entre chuva e velocidade.[5] O quadro está exposto na National Gallery de Londres, após a sua aquisição à Herança de Turner em 1856.

40 1847- 1848,O Desfiladeiro Brunig, visto de Meringen, Colecção Pública


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