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C ONHECENDO E C OMPARTILHANDO E XPERIÊNCIAS II Encontro de Formação com Especialistas em Educação Básica – SEE/MG 20/05/2014.

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1 C ONHECENDO E C OMPARTILHANDO E XPERIÊNCIAS II Encontro de Formação com Especialistas em Educação Básica – SEE/MG 20/05/2014

2 Parabenizar a iniciativa da Magistra de valorizar os atores da escola mineira. Parabenizar os especialistas presentes representando a escola onde as boas práticas educacionais acontecem.

3 A IDENTIDADE DO E SPECIALISTA EM E DUCAÇÃO B ÁSICA NO CONTEXTO DA E SCOLA Sylvia Garcia Rodrigues - UFMG

4 A IDENTIDADE DO E SPECIALISTA EM E DUCAÇÃO B ÁSICA O pedagogo tem ao longo de sua trajetória na escola em Minas Gerais – um caminho árduo mas, também prazeroso para quem gosta da Escola

5 Ele tem que se REINVENTAR Ele precisa se realimentar para realimentar o seu fazer, o seu EU PESSOAL E PROFISSIONAL

6 O ESPECIALISTA EM E DUCAÇÃO NO CONTEXTO DA E SCOLA M INEIRA Formação inicial Práticas educacionais no contexto da escola Carreira e condições de trabalho

7 A CONSTRUÇÃO DO PROFISSIONAL E SPECIALISTA DE E DUCAÇÃO : MOVIMENTO PERMANENTE

8 a) Busca constante do estudo - nos diferentes fóruns educacionais - na EAD - em eventos presenciais

9 b) Participação das discussões coletivas - no espaço escolar - na dimensão social mais ampla

10 c) Construção e reconstrução das práticas educacionais a partir dos desafios que se colocam na escola. Obs: Vocês estão aqui neste evento, demonstrando do que são capazes de fazer.

11 A S RESPONSABILIDADES DO E SPECIALISTA NO CONTEXTO DA ESCOLA Ponto de partida e de chegada Projeto Pedagógico da Escola

12 No projeto pedagógico, destaca-se: 1) Contexto real da Escola 2) Diretrizes da Educação – no âmbito - Federal - Estadual - Municipal

13 3) Escolhas da Escola - Concepção de Ensino - Teorias da aprendizagem que subsidiam o Projeto Pedagógico - Princípios Educativos que orientam o fazer escolar

14 Apresento aqui alguns destaques para o trabalho do Especialista no Projeto Pedagógico da Escola

15 P ROPULSOR DE P RÁTICAS E DUCACIONAIS ( PROPÕE, FAZ ACONTECER, ACOMPANHA E AVALIA ) Fatores de Propulsão: a) Estudo (profissionais da escola, alunos e pais) Estudo Individual - Estímulo, desafios, acompanhamento

16 Estudo Coletivo - Fóruns de Formação - Construção Conceitual (conceitos e idéias e momentos sistematizados como: reuniões, encontros, movimentos sociais, projetos (da SEE, da própria escola de grupo de docentes

17 b) Foco na aprendizagem: o direito e o dever de aprender - o processo de ensinar e de aprender mediado pela avaliação

18 No âmbito do Ensino CBC Produção de SEE Estadual e Municipal Produções da Academia Produções das Escolas Produções do próprio especialista ou dos docentes da escola

19 Foco: 1) conceitos idéias fundantes ou fundamentais 2) utilização das habilidades cognitivas

20 Apoio docente para práticas educativas exitosas

21 No âmbito do aprender: Uma questão relevante Quem aprendeu? Em que grau? Em que ritmo? - Dentre os docentes? - Dentre os estudantes?

22 Para responder essa questão, buscamos ferramentas, dentre elas: A avaliação em suas três funções: diagnóstica, formativa e somativa

23 A função diagnóstica da avaliação: Verifica que cada estudante aprendeu das idéias e conceitos fundantes trabalhadas em que grau de construção conceitual ele se encontra e em que ritmo ele aprende.

24 A função Formativa da avaliação: Verifica como o estudante pensa, ou seja, que uso ele faz de suas habilidades cognitivas, no trato com os conceitos e idéias fundantes ou fundamentais trabalhadas O docente propõe intervenções – partindo das respostas dos alunos e dos diferentes graus de aprendizagem apresentados pelos alunos

25 As intervenções são feitas com todos os alunos (sem deixar nenhum sem produção) É preciso atenção para consolidar os acertos e realizar a gestão dos erros.

26 Os que acertaram – precisam continuar aprendendo com desafios, com grau de complexidade maior do que o avaliado

27 Os que não conseguiram evidenciar aprendizagem precisam iniciar o processo de construção dos conceitos e idéias

28 Os que estão em situação intermediária precisam de assistência a partir de onde se encontram

29 Um exemplo desse trabalho pode ser dado (em anexo):

30 Colocar o erro como algo que desafia estudantes e docentes

31 O erro precisa ser analisado e adotado pelo estudante, pelo docente, e pelo especialista Uma prática educacional relevante - o trabalho sistemático a partir do erro.

32 A análise do erro dá o tom do obstáculo a ser ultrapassado

33 Nesse sentido ele é o desafio a ser compreendido e resolvido – e não motivo de punição. Ele é trabalhado a partir dos exercícios diagnósticos.

34 A Função Somativa da avaliação: Ao final de cada etapa (3 etapas) elaborar uma conclusão registrando a evolução da aprendizagem e do desenvolvimento educativo do aluno utilizando todos os dados coletados nos diagnósticos e na função somativa.

35 Observação 1: Não avalio tudo o que ensino, porém avalio com profundidade a evolução da construção conceitual das idéias e conceitos fundamentais e o uso da cognição para conhecer, compreender e usar tais idéias e conceitos.

36 Observação 2: Abolir a caça aos responsáveis pelos erros, infrações e irregularidades no processo de ensinar e aprender – no sentido da sua punição.

37 Construir a avaliação como ferramenta pedagógica que auxilia à orientação e reorientação do trabalho de ensinar e aprender, a fiscalizar os aspectos relacionados a esse processo na busca da compreensão do desenvolvimento do estudante.

38 Observação 3: uma avaliação espelha um juízo de valor, uma dada concepção de ensino de educação, de mundo – por isso vem impregnada de um olhar absolutamente intencional – que revela quem é o educador quando este interpreta os eventos das cenas pedagógicas. O trabalho do especialista se desvela neste contexto.


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