PROGRAMA NACIONAL ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA

Apresentação em tema: "PROGRAMA NACIONAL ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA"— Transcrição da apresentação:

1 PROGRAMA NACIONAL ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA
PNAIC UFSC/PMF 2013/2014

2 ASPECTOS GERAIS O Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa é um compromisso formal assumido pelos governos federal, do Distrito Federal, dos estados e municípios de assegurar que todas as crianças estejam alfabetizadas até os oito anos de idade, ao final do 3º ano do ensino fundamental.

3 Ao aderir ao Pacto, os entes governamentais se comprometem a: I – alfabetizar todas as crianças em língua portuguesa e em matemática; II – realizar avaliações anuais universais, aplicadas pelo INEP, junto aos concluintes do 3º ano do ensino fundamental; III – no caso dos estados, apoiar os municípios que tenham aderido às Ações do Pacto, para sua efetiva implementação

4 Compromisso do MEC 1.Formação Continuada de Professores Alfabetizadores 2. Materiais Didáticos e Pedagógicos 3 Avaliações

5 O QUE SIGNIFICA ESTAR ALFABETIZADO
O QUE SIGNIFICA ESTAR ALFABETIZADO Significa ser capaz de interagir por meio de textos escritos em diferentes situações; Significa ler e produzir textos para atender a diferentes propósitos. A criança alfabetizada compreende o sistema alfabético de escrita, sendo capaz de ler e escrever, com autonomia, textos de circulação social que tratem de temáticas familiares ao aprendiz.

6 O ciclo de alfabetização deve garantir a inserção da criança na cultura escolar, bem como a aprendizagem da leitura e da escrita e a ampliação de seu universo de referências culturais, nas diferentes áreas do conhecimento. A aprendizagem da leitura e da escrita deve ocorrer em situações em que as crianças se apropriem de conhecimentos que compõem a base nacional comum para o Ensino Fundamental de Nove Anos (Linguagens, Matemática, Ciências da Natureza, Ciências Humanas e Ensino Religioso).

7 Os professores e professoras alfabetizadores no Brasil são aqueles que atuam nas turmas de 1 º, 2º e 3º anos do ensino fundamental de 9 anos e também professores de classes multisseriadas.

8 FORMAÇÃO. O curso é presencial e tem dois anos de duração
FORMAÇÃO O curso é presencial e tem dois anos de duração. Em 2013, a ênfase será em linguagem e, em 2014, em matemática. Em 2013, a duração total será de 120 horas e em 2014 será de 160 horas, com a realização de encontros presenciais ao longo do ano letivo. O conteúdo do curso foi elaborado com base na experiência exitosa do Pró-Letramento.

9 Conceitos trabalhados em linguagem, em 2013:
Conceitos trabalhados em linguagem, em 2013: *Alfabetização e Letramento; *Sistema de Escrita Alfabética (SEA); *Organização do tempo e espaço em consonância com as modalidades de planejamento (atividade de sistematização, sequência didática e projeto); *Avaliar, planejar e intervir utilizando recursos didático-pedagógicos do FNDE (livros de literatura, jogos linguísticos, livros didáticos).

10 Prof. Carla Peres Souza, Ms Prof. Jussara Brigo, Ms
PNAIC Matemática Prof. Carla Peres Souza, Ms Prof. Jussara Brigo, Ms

11 PNAIC Autores dos Cadernos Educação Matemática Matemática
Ensino e Aprendizagem Metodologias Matemática

12 Proposta dos Autores e do Programa
PNAIC Proposta dos Autores e do Programa “Dessa forma, a alfabetização matemática é entendida como um instrumento para a leitura do mundo; uma perspectiva que supera a simples decodificação dos números e a resolução das quatro operações básicas.”(Caderno de Apresentação, P.5)

13 Pressupostos do Programa
PNAIC Pressupostos do Programa O papel do lúdico e do brincar; A necessidade de aproximação ao universo da criança, respeitando seus modos de pensar e sua lógica. Discussão sobre os Direitos de Aprendizagem em Matemática para este ciclo. (Caderno de Apresentação, P.8)

14 Cadernos da Matemática
Atividades presenciais: 80 horas. Atividades não presenciais: 40 h. Complemento da carga horária (40 horas): resgate e articulação com os cadernos de Linguagem: Língua Portuguesa. CERTIFICAÇÃO: 160 HORAS.

15 CADERNOS: DE REFERÊNCIA E DE JOGOS

16 A criança e a Matemática escolar
Tentar entender quem estamos educando e para quê estamos educando; Lembrar que crianças pensam como crianças e que portanto devemos contribuir para ampliar suas possibilidades de entendimento do mundo;

17 A criança e a Matemática escolar
Quando agimos com pressa, as vezes acabamos mais prejudicando que ajudando. Por exemplo: O professor que tem pressa, define o formato...

18 O médico mandou Marta tomar 24 comprimidos em 8 dias
O médico mandou Marta tomar 24 comprimidos em 8 dias. Ela tem que tomar a mesma quantidade de comprimidos todos os dias. Quantos comprimidos ela tomará por dia? Modo 1: O professor permite que o aluno crie estratégias... Modo 2:

19 A criança tem direito a aprender em Matemática a:
I. Utilizar caminhos próprios na construção do conhecimento matemático, como ciência e cultura construídas pelo homem, através dos tempos, em resposta a necessidades concretas e a desafios próprios dessa construção. II. Reconhecer regularidades em diversas situações, de diversas naturezas, compará-las e estabelecer relações entre elas e as regularidades já conhecidas. III. Perceber a importância da utilização de uma linguagem simbólica universal na representação e modelagem de situações matemáticas como forma de comunicação. IV. Desenvolver o espírito investigativo, crítico e criativo, no contexto de situações- problema, produzindo registros próprios e buscando diferentes estratégias de solução. V. Fazer uso do cálculo mental, exato, aproximado e de estimativas. Utilizar as Tecnologias da Informação e Comunicação potencializando sua aplicação em diferentes situações.