A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

2.a Série ENSINO MÉDIO Aula 3

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "2.a Série ENSINO MÉDIO Aula 3"— Transcrição da apresentação:

1 2.a Série ENSINO MÉDIO Aula 3
HISTÓRIA 2018 Escravismo 2.a Série ENSINO MÉDIO Aula 3

2 ROTAS

3 Escravismo no Mundo Do total de Africanos escravizados,
38 % desembarcaram no Brasil 17% vieram para a América Espanhola 17% para as Antilhas Francesas e Lousiana 17% para as Antilhas Britânicas 5% para as Antilhas Holandesas e dinamarquesas 6 % para os Estados Unidos da América

4 Escravismo na América Espanhola
Rígido controle de proveito do tesouro real que cobrava impostos e avaliava a qualidade e quantidade dos escravos. Não havia tráfico, apenas compra de escravos. Apenas dois portos poderiam receber escravos vindos da África, Cartagena na Colômbia e Vera Cruz no México.

5 Escravismo na América do Norte
Na América do Norte, o maior fluxo de escravos ficou concentrado no sul do País. Diferente de outros sistemas, a importação de escravos não foi duradoura. Na América do Norte, havia o incentivo à reprodução entre os escravos, diminuindo a rebelião, a revolta e o custo em trazer novos escravos. Em razão da divisão de métodos de colonização entre e norte e sul, a expansão do escravismo nos E.U.A., ficará restrita à metade do seu território.

6 Escravismo Portuguesa
Mais intensa na áreas voltadas à economia agroexportadora, no Nordeste, nas áreas açucareiras, na áreas centradas voltadas à mineração e no sudeste mais voltadas ao ciclo cafeeiro. Porém, a própria escravidão negra tornou-se um negócio excelente para principalmente os portugueses, tornando-se uma das principais atividades econômicas ao lado da produção de açúcar e depois da mineração.

7 Diáspora Africana – Escravismo na Economia
A cidade mais rica do Brasil continua sendo uma cidade muito desigual. É essa a principal conclusão do Mapa da Desigualdade, divulgado nesta terça-feira (24) pela Rede Nossa São Paulo. O levantamento mostra, por exemplo, que quem mora em uma das regiões mais ricas da cidade, o Jardim Paulista, vive em média 79 anos e 4 meses. Já quem mora no Jardim Ângela, no extremo sul da capital, não chega aos 56 anos. Uma diferença de mais de 40% na expectativa de vida. A mortalidade infantil é 20 vezes maior na Sé, região central da cidade, que em Perdizes, bairro de classe média alta. Dos 96 distritos da cidade, 33 não têm um único leito hospitalar, 37 não contam com bibliotecas públicas e 54 não contam com cinemas. vida-em-sp-tem-diferenca-de-40-entre-jardim-paulista-e-jardim

8 Atividade em Sala (1) Com base nas pesquisas do PNAD e a Rede Nossa São Paulo, responda: Existe influência da escravidão Africana nas desigualdades sociais hoje existentes em nossa sociedade? Justifique. ( mínimo10 linhas)


Carregar ppt "2.a Série ENSINO MÉDIO Aula 3"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google