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ATERRAMENTO BT.

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Apresentação em tema: "ATERRAMENTO BT."— Transcrição da apresentação:

1 ATERRAMENTO BT

2 ATERRAMENTO É A LIGAÇÃO INTENCIONAL DE UM EQUIPAMENTO OU UM SISTEMA À TERRA DE MODO A CRIAR UM CAMINHO SEGURO E DE BAIXA RESISTÊNCIA.

3 FUNÇÕES DO ATERRAMENTO
Desligamento Automático : Oferecer um percurso de baixa impedância para a corrente de fuga, permitindo a atuação do dispositivo de proteção de maneira segura Controle de Tensões : Permite um controle de tensões desenvolvidas no solo (Descargas Atmosféricas) Transitórios : Estabiliza a tensão durante transitórios provocados por falta para a terra, chaveamentos, etc Cargas Estáticas : Escoar cargas estáticas acumuladas em estruturas, suportes e carcaças. Segurança de pessoas e animais: Proteger as pessoas e animais contra contatos indiretos garantindo o potencial zero

4 Zonas tempo-corrente dos efeitos de corrente alternada (15 a 100 Hz ) sobre pessoas

5 CONCEITOS • TENSÃO DE CONTATO: Tensão que pode aparecer acidentalmente por falha de isolação entre duas partes simultaneamente acessíveis.

6 TENSÃO DE TOQUE • TENSÃO DE TOQUE:
Tensão estabelecida entre mãos e pés causado pelo toque em um equipamento com tensão de contato

7 TENSÃO DE PASSO Uma corrente descarregada para o solo eleva o potencial em torno do eletrodo de aterramento formando um gradiente (distribuição) de queda de tensão com ponto máximo junto ao eletrodo e diminuindo quanto mais se afasta

8 TIPOS DE ATERRAMENTO (NBR5410)
– Todo circuito deve dispor de condutor de proteção em toda a sua extensão • Esquema TT Aterramento com eletrodos independentes •Esquema TN Aterramento através de condutor de proteção •Esquema IT Possui impedância de aterramento

9 Esquema IT

10 Esquema TT

11 Esquema TN Os esquemas TN, possuem um ponto de alimentação diretamente aterrado, sendo as massas ligadas a este ponto através de condutores de proteção. Neste esquema, toda a corrente de falta direta fase-massa é uma corrente de curto circuitos Há 3 variações do esquema TN a) TN-C b) TN-C-S c) TN-S

12 Esquema TN-C As funções de neutro e proteção são combinadas
em um único condutor em toda a instalação

13 Esquema TN-C-S As funções de neutro e proteção são combinadas
em um único condutor, em uma parte da instalação

14 Esquema TN - S

15

16 Tomadas de corrente NBR 5410/04
• Todas as tomadas de corrente fixas das instalações devem ser do tipo com contato de aterramento

17 CONDUTOR DE PROTEÇÃO – Qualquer condutor isolado usado como condutor de proteção (fio terra) deve ser identificado pelas cores verde / amarela, ou simplesmente verde Um condutor de proteção pode ser comum a dois ou mais circuitos, desde que seja instalado no mesmo conduto que os respectivos condutores de fase e que sua seção seja dimensionada conforme a tabela 58. – Continuidade elétrica dos condutores de proteção Os condutores devem ser protegidos contra danos mecânicos e deterioração química ou eletroquímica, bem como esforços eletrodinâmicos ou termodinâmicos.

18 CONDUTOR DE PROTEÇÃO As conexões devem ser acessíveis para verificações e ensaios, exceto com emendas moldadas (solda exotérmica) – É vedado a inserção de dispositivo de manobra ou comando nos condutores de proteção. Admite-se interrupção somente para fins de ensaio, junções desconectáveis por meio de ferramenta. – Não se admite o uso da massa de um equipamento como condutor de proteção ou parte dele.

19 Tabela 58 – SEÇÃO MÍNIMA DO CONDUTOR DE PROTEÇÃO

20 CONDUTOR PEN – Qualquer condutor isolado usado como condutor PEN deve ser identificado pela cor azul clara com anilhas verde/amarela nos pontos visíveis – O uso do condutor PEN só é admitido em instalações fixas, desde que sua seção não seja inferior a 10mm2. – Se o condutor PEN for transformado em um condutor de proteção e outro Neutro, não se admite que sejam unidos novamente. Nota: O condutor PEN da linha de energia que chega a uma edificação deve ser incluído na equipotencialização principal conectando ao BEP, direta ou indiretamente.

21 ELETRODO DE ATERRAMENTO
Toda a edificação deve dispor de infra estrutura de aterramento, denominada eletrodo de aterramento sendo admitidas as seguintes opções: – a) Preferencialmente, uso das próprias armaduras do concreto das fundações – b) Uso de fitas, barras ou cabos metálicos, especialmente previstos, imersos no concreto das fundações – c) Uso de malhas metálicas enterradas, no nível das fundações, cobrindo a área da edificação e complementada, quando necessário, por hastes verticais e/ou cabos dispostos radialmente (pé de galinha) – d) Uso de anel metálico enterrado, circundando o perímetro da edificação e complementado, quando necessário, por hastes verticais e/ou cabos dispostos radialmente (pé de galinha)

22 Tipos de Eletrodos admitidos na NBR5410/04

23 Eletrodos NÃO permitidos pela NBR5410/04
• Canalizações metálicas de água, gás e outras utilidades

24 EQUIPOTENCIALIZAÇÃO DEFINIÇÃO: Equipotencializar é deixar tudo no mesmo potencial.

25 Equalização de potencial
É a medida mais eficaz para reduzir os riscos de choque elétrico, incêndios e explosões dentro da edificação. Para realizar a equalização de potencial deve-se utilizar condutores de ligação,interligando os sistemas que possam gerar diferença de potencial, como descrito no item da NBR5410/04

26 EQUIPOTENCIALIZAÇÃO Em cada edificação deve ser realizada uma equipotencialização principal – Todas as massas da instalação situadas em uma mesma edificação, devem estar vinculadas a equipotencialização principal da edificação e desta forma a um mesmo e único eletrodo de aterramento – Massas simultaneamente acessíveis devem estar vinculadas a um mesmo eletrodo de aterramento

27 EQUIPOTENCIALIZAÇÃO PRINCIPAL
– Em cada edificação deve ser realizada uma equipotencialização principal, reunindo os seguintes elementos: – Armaduras de concreto e outras estruturas metálicas da edificação; – Tubulações de água, gás, esgoto, ar condicionado, vapor, bem como os elementos estruturais a elas associadas; – Condutores metálicos das linhas de energia e de sinal que entram e/ou saem da edificação; – Blindagens, armações, coberturas e capas metálicas de cabo de linhas de energia e de sinal que entram e/ou saem da edificação; – Condutores de proteção das linhas de energia e de sinal que entram e/ou saem da edificação; – Os condutores de interligação provenientes de outros eletrodos de aterramento porventura existentes ou previsto no entorno da edificação; – O condutor neutro da alimentação elétrica, salvo se não existir ou se a edificação tiver que ser alimentada, por qualquer motivo, em esquema TT ou IT; – Os condutores de proteção principal da instalação elétrica (interna) da edificação. Nota: cada edificação deve ter seu BEP – Edículas ou adjacentes com menos de 10m, podem ser consideradas como da edificação, ou os eletrodos devem ser interligados

28 EQUIPOTENCIALIZAÇÃO FUNCIONAL
A equipotencialização funcional tem a função de caracterizar o aterramento e a equipotencialização destinados a garantir o bom funcionamento dos circuitos de sinal e a compatibilidade eletromagnética

29 EQUIPOTENCIALIZAÇÃO FUNCIONAL
O BEP da edificação pode ser utilizado para fins de aterramento funcional. Para edificações com número significativo de equipamentos de TI, este barramento de equipotencialização funcional deve constituir preferencialmente um anel fechado internamente ao perímetro da edificação.

30 Barramento de Equipotencialização Principal
Deve ser instalado próximo ao ponto de entrada da alimentação elétrica

31 CONDUTOR PARA EQUALIZAÇÃO
Principal - No mínimo a metade da seção do condutor de proteção de maior seção e no mínimo 6mm2 (CU), 16mm2 (Al), 50mm2 (Aço)

32 EQUALIZAÇÕES DE POTENCIAIS
A ligação equipotencial deve ser executada o mais próximo do eletrodo de aterramento (solo) ou próximo do quadro geral de entrada.


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