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Vigilância e Controle da FA e outras arboviroses no ERJ

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Apresentação em tema: "Vigilância e Controle da FA e outras arboviroses no ERJ"— Transcrição da apresentação:

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2 Vigilância e Controle da FA e outras arboviroses no ERJ - 2017

3 Monitoramento do Cenário Epidemiológico

4 Casos notificados de dengue, zika e chikungunya, por semana de início de sintomas, segundo município de residência, no período de 1º de janeiro a 19 de setembro de ERJ. 9.064 casos de dengue 2.241 casos de zika 3.696 casos de chikV Fonte: SINANOLINE DENGV e CHIKV e SINANNET ZIKA, dados atualizados em 19 de setembro de 2017 e sujeitos à revisão.

5 Casos notificados e taxa de incidência de dengue, zika e chikungunya - SE de 1 a 37, anos de 2016 e ERJ. 2016/ ª a 37ª SE Nº de Casos Prováveis Tx. Incidência 2016 2017 DENGUE 83.988 9.064 507,5 54,8 CHIKUNGUNYA 14.538 3.696 87,8 22,2 ZIKA 64.945 2.241 392,4 13,5

6 LPI dos casos confirmados
Casos de FA notificados de 01/01 à 16/08 = 83, sendo: 28 confirmados 55 descartados LPI dos casos confirmados Nº casos confirmados Óbitos Casimiro de Abreu 9 1 Macaé 5 2 Maricá 3 Porciúncula Silva Jardim Cachoeiras de Macacu - Conceição de Macabu Bom Jesus do Itabapoana São Fidélis Santa Maria Madalena MG Nova Friburgo (LPI em C. Abreu) TOTAIS 28

7 Situação da Vacina contra a FA até 02/08
Município População alvo + 10% Total de doses Distribuídas % doses distribuídas Total de doses aplicadas % doses aplicadas x doses dist. Metropolitana I 35,1 68,4 Metropolitana II 43,3 74,4 Baixada Litorânea 83,8 77,5 Serrana 85,8 79,4 Centro Sul 89,2 60,3 Médio Paraíba 42,2 52,3 Norte 86,9 83,5 Noroeste 97,3 74,8 Baia da Ilha Grande 59,4 66.308 48,8 Total do ERJ 47,0 71,2

8 Monitoramento do Cenário Entomológico
LIRAa de Outubro

9 2016 LIRAa: Outubro de 2016 Parâmetro PNCD Nº municípios %
IIP > 3,9 – risco de surto 1 1,3 IIP 1 a 3,9 – alerta 19 25,3 IIP < 1 – satisfatório 55 73,3 Total 75 100,0 Aedes aegypti

10 LIRAa: Outubro de 2016 Presença simultânea de Aedes aegypti e Aedes albopictus N NORTE NOROESTE SERRANA MÉDIO PARAÍBA CENTRO SUL BAÍA DA ILHA GRANDE METROPOLITANA I METROPOLITANA II BAIXADA LITORÂNEA LEGENDA Com Aedes aegypti e Aedes albopictus (44)

11 Depósitos predominantes - 2016
Armazenamento de água ao nível do solo. C (28,6%) B (27,6%) B Depósitos móveis C Depósitos fixos D2 Lixo B (35,0%) A2 (29,1%) A2 (27,8%) B, D2 (22,2%) D2 (25,9%) A2 (22,2%) B (28,6%) C (24,5%) A2 (35,5%) B (21,3%) A2 (28,3%) C (24,9%) A2 (42,9%) B (20,7%) B (28,1%) D2 (26,3%)

12 Estratégias da SES-RJ para o enfrentamento às arboviroses

13 Diretrizes Estaduais Campanha de mobilização contra o Ae. aegypti, baseada na experiência de Cingapura, que prioriza o controle mecânico de criadouros, com a participação da população. Pactuação entre gestores municipais e estadual, para elaboração de Planos de Contingência, contemplando todos os componentes que envolve o enfrentamento às arboviroses. Manutenção de grupo de trabalho permanente, responsável pelo monitoramento do cenário entomológico e epidemiológico, com vistas a indicação de medidas de controle oportunamente.

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15 Plano Nacional de Enfrentamento à Microcefalia, lançado em 2015

16 Sala Nacional de Coordenação e Controle - SNCC: Uma proposta de intersetorialidade
Portaria MS nº de 11/11/15 – Declara a Microcefalia como uma Emergência em Saúde Pública de Importância Nacional. “A intersetorialidade é definida como articulação entre saberes e experiências para solução dos problemas encontrados; como busca da complementaridade, reciprocidade e vínculo na ação; como uma nova maneira de planejar, executar e controlar a prestação de serviços, a fim de garantir acesso igual aos desiguais, e como a união de esforços para se conseguir melhores resultados do que se obteria trabalhando de forma isolada”. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 27(8): , ago, 2011

17 Ações de Combate ao Aedes aegypti
Diretrizes Gerais - Sistema de Coordenação e Controle para intensificar as ações de mobilização e combate ao mosquito Diretriz Nº 1 - Ações de Combate ao Aedes aegypti Diretriz Nº 2 - Apoio das Forças Armadas Diretriz Nº 3 - Ações de Saneamento Básico

18 O desafio da INTERSETORIALIDADE
Diretrizes Gerais Eixo 1: Mobilização e Combate ao Mosquito Eixo 2: Atendimento às Pessoas Eixo 3: Desenvolvimento Tecnológico, Educação e Pesquisa Método: Implementar um Sistema de Coordenação e Controle para intensificar as ações de mobilização e combate ao mosquito: NECESSIDADE DE CONFIRMAR A EXISTÊNCIA DAS SMCC, OU OUTRAS FORMAS DE ARTICULAÇÃO INTERSETORIAL O desafio da INTERSETORIALIDADE Ações Integradas entre setores Saúde, Educação, Assistência Social, Defesa Civil, Forças Armadas, outros órgãos convidados e sociedade civil.

19 Enfrentamento à Febre Amarela

20 Enfrentamento à Febre Amarela
Estratégias de prevenção da reurbanização da febre amarela • Induzir a manutenção de altas taxas de cobertura vacinal em áreas infestadas por Ae. aegypti, nas áreas com recomendação de vacina no país. • Orientar o uso de proteção individual das pessoas que vivem ou adentram áreas enzoóticas ou epizoóticas. • Eliminar o Ae. aegypti em cada território ou manter os índices de infestação muito próximos de zero. • Isolar os casos suspeitos durante o período de viremia, em áreas infestadas pelo Ae. aegypti. • Realizar identificação oportuna de casos para pronta intervenção da vigilância epidemiológica. Guia de Vigilância em Saúde : volume 2 / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Coordenação Geral de Desenvolvimento da Epidemiologia em Serviços. – 1. ed. Atual. – Brasília : Ministério da Saúde, 2017 – pag. 393.

21 Enfrentamento à Febre Amarela
Informações para gestores do SUS e de serviços de saúde Nas áreas que possuem unidades de atendimento e hospitais de referência que recebem pacientes com suspeita de febre amarela ou estão localizados em áreas de surto, podem ser realizadas ações de bloqueio da transmissão por meio da utilização de inseticidas a ultra baixo volume, nos arredores destas unidades, desde que os inseticidas sejam preconizados e estritamente utilizados na rotina do programa de dengue Deve-se ainda intensificar as ações de combate aos criadouros do mosquito transmissor da febre amarela urbana (Aedes aegypti), com identificação e eliminação de depósitos de água limpa e parada que estejam descobertos. Febre amarela: guia para profissionais de saúde / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde. – Brasília : Ministério da Saúde, 2017.

22 Enfrentamento à Febre Amarela
Atualmente, há dois desafios para o controle da febre amarela no Brasil: 1. Reduzir a incidência de casos do ciclo silvestre da doença, a qual, sendo uma zoonose, não é passível de erradicação; e 2. Manter nula a incidência de casos do ciclo urbano, isto é, prevenir a reurbanização da doença. Quanto ao primeiro desafio, há um consenso sobre a necessidade de vacinação de todos os residentes e visitantes de áreas com risco de transmissão que são dinâmicas. Quanto ao segundo, é inquestionável que as medidas de combate ao mosquito Ae. aegypti devam ser intensificadas, e que estas ações estejam atreladas a outras áreas da saúde e do meio ambiente. Febre amarela: guia para profissionais de saúde / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde. – Brasília : Ministério da Saúde, 2017.

23 Enfrentamento à Febre Amarela
O que fez a SES-RJ? Elaboração de notas e informes regulares, mantendo atualizados os dados sobre a FA no estado do RJ e em outros estados. NOTA TÉCNICA SVS Nº 04/2017 Assunto: Recomendações para vigilância de casos humanos suspeitos de FA e de epizootias, no ERJ. 5.7 Fortalecer as ações de controle vetorial em áreas urbanas (Aedes aegypti), preconizadas nas Diretrizes Nacionais para Prevenção e Controle de Epidemias de Dengue - MS/2009, como estratégia adicional para reduzir o risco de transmissão urbana, especialmente em municípios afetados. Monitoramento dos casos suspeitos de Febre Amarela Silvestre no Estado do Rio de Janeiro Data da atualização: 17/ 03 /2017 2.1) Para área afetada ou ampliada Indivíduos com quadro febril agudo (até 7 dias) acompanhado de dois ou mais sinais: cefaleia, mialgia, artralgia, vômito, dor abdominal, icterícia ou manifestações hemorrágicas e residentes ou procedentes, nos últimos 15 dias, de áreas afetadas* ou ampliadas**. * Área afetada: constituída por municípios com evidência da circulação do vírus da FA, em casos humanos e/ou PNH. **Área ampliada: municípios contíguos ou próximos à área afetada. Mais de 80 edições até final de setembro 2.2) Para as demais áreas do estado Indivíduo com quadro febril agudo (até 7 dias), de início súbito, acompanhado de icterícia e/ou manifestações hemorrágicas.

24 Enfrentamento à Febre Amarela
O que fez a SES-RJ? Mapeamento das áreas de risco de transmissão, direcionando tanto a vigilância de epizootias, quanto a intensificação da cobertura vacinal.

25 MUNICÍPIOS RJ ELENCADOS PARA VACINAÇÃO DE BLOQUEIO:
1ª ETAPA: Bom Jesus de Itabapoana Cantagalo Carmo Comendador Levy Gasparian Itaperuna Laje do Muriaé Miracema Natividade Paraíba do Sul Porciúncula Santo Antonio de Pádua São Francisco de Itabapoana Sapucaia Três Rios Varre-Sai FEBRE AMARELA NORTE NOROESTE SERRANA MÉDIO PARAÍBA CENTRO SUL BAÍA DA ILHA GRANDE METROPOLITANA I METROPOLITANA II BAIXADA LITORÂNEA Municípios com ALERTA pra vacinação (92) Municípios com ocorrência de casos autóctones (0) Municípios com ocorrência de Epizootias em Primatas (10) Municípios RJ elencados para Vacinação de Bloqueio – 1ª Etapa (15) Municípios RJ elencados para Vacinação de Bloqueio – 2ª Etapa (05) Municípios RJ elencados para Vacinação de Bloqueio – 3ª Etapa (10) 2ª ETAPA: Itatiaia Quatis Resende Rio das Flores Valença 3ª ETAPA: Aperibé Cambuci Campos do Goytacazes (↑ 20%) Cardoso Moreira Italva Itaocara Santa Maria Madalena São Fidélis (↑ 30%) São José de Ubá São Sebastião do Alto Assessoria de Informação Epidemiológica e Ambiental. Em, 11/03/2017.

26 Áreas em Vigilância Área 2 Área 4 Área 1 Área 5 Área 3
Áreas com epizootias confirmadas Área 2 Área 4 Área 1 Área 5 Áreas já trabalhadas e com epizootias confirmadas Área 3

27 NORTE NOROESTE SERRANA MÉDIO PARAÍBA CENTRO SUL BAÍA DA ILHA GRANDE METROPOLITANA I METROPOLITANA II BAIXADA LITORÂNEA Assessoria de Informação Epidemiológica e Ambiental. Em, 15/03/2017. N FEBRE AMARELA Municípios RJ elencados para Vacinação de Bloqueio (30) Municípios com ocorrência de casos autóctones (01) Municípios com Prioridade para Vacinação de Bloqueio (06)

28 FEBRE AMARELA N Área Ampliada (60) Área afetada – Caso Humano (05)
NORTE NOROESTE SERRANA MÉDIO PARAÍBA CENTRO SUL BAÍA DA ILHA GRANDE METROPOLITANA I METROPOLITANA II BAIXADA LITORÂNEA Área Ampliada (60) Área afetada – Caso Humano (05) Área afetada – Caso Primata Não Humano (02) Área afetada – Caso Humano e Primata Não Humano (02) Assessoria de Informação Epidemiológica e Ambiental. Em, 24/05/2017.

29 Enfrentamento à Febre Amarela
O que fez a SES-RJ? Funcionamento da Sala de Situação de FA, com reuniões diárias, para monitoramento e discussão dos casos. Mobilização dos municípios para intensificarem a cobertura vacinal, principalmente nas áreas próximas as matas. Diagnóstico da capacidade operacional dos municípios para possível intervenção diante da necessidade de controle vetorial. Intervenção de bloqueio de casos em áreas com confirmação de casos humanos ou PNH, considerando as recomendações do MS. Vigilância Ativa de FA, com coleta de mosquitos e PNH nas áreas de matas com registro de casos. Vigilância Passiva de epizootias em todo o estado.

30 OBRIGADO! Subsecretaria de Vigilância em Saúde
Superintendência de Vigilância Epidemiológica e Ambiental Tel.: (21) /3803


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