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Introdução (oxidação e desinfecção)
Justificativa: Hoje na ETA faz-se a pré-cloração da água bruta, correndo-se o risco da formação de subprodutos potencialmente carcinogênicos, devido à combinação do cloro com a matéria orgânica. A quantidade de coagulante usado no período de floração das algas está acima do recomendado pelas bibliografias. A duração da carreira de filtração está em torno de dez horas, ou seja, está abaixo do que é recomendado, que é 24 horas. Estes tipos de problemas ocorrem em diversass Etas; Muitas vezes muda-se a tecnologia de tratamento de filtração direta para tratamento convencional. Ensaios poderão verificar a necessidade da pré-cloração e sugerir o uso de outros tipos de coagulantes, podendo trazer economia de custos, conseqüente aumento na duração da carreira de filtração, produção de água efetiva e evitar o uso do cloro.
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Revisão da literatura Emprego de cloro no tratamento de água
Formação de subprodutos da cloração Fatores que influenciam na formação de subprodutos Cloração de águas eutrofizadas Efeitos adversos à saúde Remoção de precursores e subprodutos da cloração Uso de isocianuratos clorados
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Revisão da literatura Desinfecção
Destruição ou inativação de microrganismos patogênicos através de agentes químicos ou físicos Identificação de microrganismos patogênicos Mecanismos de ação dos desinfetantes Fatores que influenciam a eficiência da desinfecção
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Eficiência da inativação de microrganismos em função da dose de inativação da E. coli
Fonte: Chang et al (1985), modificado
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Concentração de cloro livre necessária para inativar 99% de microrganismos em 1 minuto de contato(Ct) Escherichia coli : 0,01 mg.minuto/L Poliovírus Tipo I : 0,6 mg.minuto/L Giardia duodenalis: <15 mg.minuto/L Cryptosporidium parvum: 7200 mg.minuto/L (CRAUN, 1999)
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Quantidade de microrganismos para iniciar uma enfermidade
(Fonte: citado por Daniel)
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Influência do pH na eficiência da cloração
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Amoniacloração Fonte: Di Bernardo
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Hipoclorito de sódio e de cálcio
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Acréscimo no custo da água: R$ 0,008/m3
Estudo de caso Acréscimo no custo de tratamento: R$ ,00/mês Acréscimo no custo da água: R$ 0,008/m3 Fonte: Cagece, 2001
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Ultravioleta (processo físico)
Fonte: Tarrán (2002) (adaptado) Fotoreativação e reparo no escuro Residual na água Fonte: Chernicharo et al. (2001)
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Metodologia Ocorrência de THM no sistema de distribuição de água da RMF
Distância máxima: 30 km Fonte: Cagece, 2001
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Metodologia Remoção de subprodutos da cloração
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Metodologia Influência da biota algácea na qualidade da água bruta
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Metodologia Influência da biota algácea na qualidade da água bruta
pH, perfil de OD e de temperatura, transparência, condutividade elétrica, salinidade, identificação e quantificação do fitoplâncton, nitrito, nitrato, amônia ortofosfato, fósforo e nitrogênio totais, carga sestônica percentual de MO particulada, e feofitina
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Instalações de pesquisa
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Testes de toxicidade Ouriço do mar Artemia salina
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Toxicidade em larvas do ouriço do mar Lytechinus variegatus
Visualização Extração dos gametas (KCl 0,5M) Liberação dos gametas fêmea macho Fecundação Plaqueamento Fixação (formalina 10%) Contagem
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Turbidez e fitoplâncton
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Célula sem dano Dano score 3
Testes de toxicidade Célula sem dano Dano score 3
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Monitoramento de THM na RMF
Distância, cloro residual, pH e temperatura
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Remoção de THM
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Precursores de subprodutos da cloração
EUA Fonte: Sales, 2005
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Precursores de subprodutos da cloração
Fonte: Sales, 2005
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Conclusões/recomendações
Portaria 518/ HAA -Contagem de fitoplâncton -THM = 0,1 mg/L Capacitação de pessoal -Estudos de tratabilidade -Subprodutos da cloração -Dupla filtração Capacitação de laboratórios -HAA e THM Pesquisas -Aeração (escala real) Testes de toxicidade
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