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UBA VII – Genética Molecular Genética Molecular e Humana
Teórica 3
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UBA VII GM e Genética Molecular e Humana MJC
Sumário: Padrões de hereditariedade Hereditariedade Mendeliana Hereditariedade Mitocondrial Hereditariedade Multifactorial Conceito Evidência de hereditariedade multifactorial Modelos de hereditariedade multifactorial A genética de patologias comuns Estudos de associação genética 6/mar/2014 UBA VII GM e Genética Molecular e Humana MJC
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Hereditariedade 6/mar/2014 UBA VII GM e Genética Molecular e Humana MJC
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Hereditariedade em Humanos
Questões éticas. Estudados os Pedigrees Hereditariedade unifactorial Hereditariedade mendelinana: Gene=locus Alelo Homozigótico Heterozigótico Dominante Recessivo 6/mar/2014 UBA VII GM e Genética Molecular e Humana MJC
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Hereditariedade autossómica recessiva
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Consanguinidade e alelos recessivos
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Inborn Error of Metabolism - Garrod
Fenil-alanina Tirosina 6/mar/2014 UBA VII GM e Genética Molecular e Humana MJC
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Bases moleculares da dominância
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As enzimas e dominância
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Perda de função não enzimas: CFTR
EXPRESSIVIDADE 6/mar/2014 UBA VII GM e Genética Molecular e Humana MJC
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Perda de função não enzimas: Conexina
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Hereditariedade autossómica dominante
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Síndrome de Marfan - Fimbrilina
Haploinsuficiência Normal Mutada Efeito negativo dominante 6/mar/2014 UBA VII GM e Genética Molecular e Humana MJC
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Osteogenesis imperfecta efeito dominante negativo Fibras de colagénio
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Hereditariedade dominante (ganho de função)
Acondroplasia 6/mar/2014 UBA VII GM e Genética Molecular e Humana MJC
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Hereditariedade ligada ao X
Inativação do cromossoma X e Dominância 6/mar/2014 UBA VII GM e Genética Molecular e Humana MJC
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Hereditariedade ligada ao Y
Pseudoautossómicos TDF 6/mar/2014 UBA VII GM e Genética Molecular e Humana MJC
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Hereditariedade Pseudodominante
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Hereditariedade digénica
Retinite pigmentosa 6/mar/2014 UBA VII GM e Genética Molecular e Humana MJC
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Penetrância e expressividade
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Heterogeneidade Genética
Fenótipos idênticos resultantes de mutações em genes diferentes. Surdez, manchas na pele. Heterogeneidade alélica. Mutações no mesmo gene a causar fenótipos idênticos. Heteroplastia composta. Fibrose Quistica Mutações no mesmo gene efeitos distintos. RET 6/mar/2014 UBA VII GM e Genética Molecular e Humana MJC
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Mutação e Mosaicismo Na linha germinativa (geração anterior) Nas células somáticas (incluindo gónadas idade) Manifestações moderadas Restrição a determinados tecidos/zonas 6/mar/2014 UBA VII GM e Genética Molecular e Humana MJC
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Pode ser confundido com não penetrância
Imprinting genómico Pode ser confundido com não penetrância A mutação que causa os para gangliomas é expressa apenas se for herdada do pai. 6/mar/2014 UBA VII GM e Genética Molecular e Humana MJC
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Pode ser Confundido com não penetrância
Imprinting genómico Pode ser Confundido com não penetrância A mutação que causa o síndrome de Angelman é expressa apenas se for herdada da mãe. 6/mar/2014 UBA VII GM e Genética Molecular e Humana MJC
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Repetição de tripletos e limiares
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Repetição de tripletos em várias zonas
Todas com efeitos neurológicos 6/mar/2014 UBA VII GM e Genética Molecular e Humana MJC
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A repetição de CGG na zona promotora do FMR1
proteassoma 6/mar/2014 UBA VII GM e Genética Molecular e Humana MJC
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Antecipação em distrofia miotónica
Instabilidade no grande número de repetições. Pré-mutações 6/mar/2014 UBA VII GM e Genética Molecular e Humana MJC
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DNA mitocondrial e hereditariedade materna
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Heteroplasmia 6/mar/2014 UBA VII GM e Genética Molecular e Humana MJC
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Herditariedade Multifactorial
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Multifatorial Tendência para se “acumular” em famílias Não segue as leis da hereditariedade Mendeliana. Anomalias congénitas Patologias crónicas comuns 6/mar/2014 UBA VII GM e Genética Molecular e Humana MJC
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Quando sabemos se uma patologia é multifatorial?
=freq. familiares/freq. na população Para uma característica autossómica dominante =(1/2)/x Para uma característica autossómica recessiva =(1/4)/x Para uma característica multifatorial =1/x X=prevalência na população 6/mar/2014 UBA VII GM e Genética Molecular e Humana MJC
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Análise complexa de segregação
Propostos vários modelos considerando: O número de genes envolvidos A hereditariedade dominante ou recessiva de cada gene Penetrância Interações com ambiente Ajuste do modelo a dados de famílias reais. O uso das comparações entre gémeos monozigóticos e dizigóticos (apenas irmãos) e taxas de concordância. Concordância=1? 6/mar/2014 UBA VII GM e Genética Molecular e Humana MJC
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Análise de características quantitativas
Variabilidade fenotípica é medida pela variância. A hipótese de factores múltiplos propõem que há características controladas por vários factores no ambiente e no genótipo. R.A. Fisher T = µ + g + e µ representa a média da população, g representa o desvio da média devido a factores genéticos e representa o desvio da média devido a factores ambientais 6/mar/2014 UBA VII GM e Genética Molecular e Humana MJC
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Fénotipos quantitativos e desvios da média
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Componentes da variação fenótipica
VT = Vg + Ve VT variação fenotípica total Vg variância de origem genética Ve variância de origem ambiental 6/mar/2014 UBA VII GM e Genética Molecular e Humana MJC
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Partição da variância da F2: Tempo de maturação dos grão.
VT = dias2 VT = Vg + Ve Ve pode ser estimado dos dados da geração parental e F1 (geneticamente idênticas entre si). Logo a variação é de origem ambiental. 6/mar/2014 UBA VII GM e Genética Molecular e Humana MJC
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Estimativa de Ve Para estimar Ve, Média das variâncias das populações parentais e F1 : Ve = (VA + VB + VF1)/3 = (1.92 Dias Dias Dias2)/3 = 2.28 dias2 6/mar/2014 UBA VII GM e Genética Molecular e Humana MJC
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Estimativa de Vg Se VT e Ve são conhecidos . Vg é estimado por subtração de Ve a partir de VT. Vg = VT – Ve = dias2 – 2.28 dias2 = dias2 6/mar/2014 UBA VII GM e Genética Molecular e Humana MJC
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Variação fenotípica total
VT = Vg + Ve 14.26 dias2 = dias dias2 Neste exemplo a maior parte da variação no tempo de maturação em F2 é devida a diferenças genéticas entre individuos. 6/mar/2014 UBA VII GM e Genética Molecular e Humana MJC
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Heritabilidade senso lato
H2 = Vg /VT H2 = Vg /(Vg + Ve) Varia entre 0 e 1 H2 perto de 0, pouca da variabilidade é devida a factores genéticos. H2 perto de 1, maior parte da variabilidade é devida a factores genéticos. É específica para uma população 6/mar/2014 UBA VII GM e Genética Molecular e Humana MJC
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Heritabilidade senso lato
Os efeitos genéticos podem advir de: Efeitos dos alelos individuais Relações de dominância entre alelos Interações entre diferentes genes. Estas componentes podem ser separadas Analisando a componente que envolve o efeito dos alelos individuais podemos prever o fenótipo da descendência sabendo o dos progenitores. 6/mar/2014 UBA VII GM e Genética Molecular e Humana MJC
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Componentes da Variabilidade genética
Va, variância genética aditiva, representa a variância devida a alelos que actuam aditivamente pigmento na cor das flores. Vd, variância de dominância, representa variância devida a dominância grupo sanguíneo ABO. Vi, variância epistática, representa variância devida a interações entre alelos de diferentes genes. 6/mar/2014 UBA VII GM e Genética Molecular e Humana MJC
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A Variância Genética Vg = Va + Vd + Vi A variância total fenotípica pode ser expressa como: VT = Va + Vd + Vi + Ve Apenas a variância aditiva é útil na previsão dos fenótipos dos descendentes apartir dos fenótipos dos progenitores. 6/mar/2014 UBA VII GM e Genética Molecular e Humana MJC
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Heritabilidade senso estreito
h2 = Va /VT h2 varia entre 0 e 1 h2 se é perto de 1, a maior parte da variância fenotípica é devida variância genética aditiva. 6/mar/2014 UBA VII GM e Genética Molecular e Humana MJC
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Modelos de hereditariedade multifactorial
Modelo de Hereditariedade poligénica h2=1 Dois loci a contribuir para o traço. Ambos os loci com hereditariedade dominante Efeito aditivo em relação à altura. Ter alelo dominante implica + x cm. 6/mar/2014 UBA VII GM e Genética Molecular e Humana MJC
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Modelos de hereditariedade multifactorial
Modelo de treshold Suscetibilidade Genética Acumulação de genes Ambiental Acumulação de fatores ambientais Grande desconhecimento da interação entre fatores. 6/mar/2014 UBA VII GM e Genética Molecular e Humana MJC
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Genética de patologias comuns
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Patologias comuns e multifatoriais
Cancro Patologias cardiovasculares Diabetes Evidência que têm componente genética mas mais complexa que as patologias raras ou causadas por alterações genéticas definidas. Há fatores genéticos e ambientais Os fatores genéticos são múltiplos 6/mar/2014 UBA VII GM e Genética Molecular e Humana MJC
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Estudos de associação genética
Estudos de caso controlo Odds-ratio Alelos Com asma Sem Asma Alelo 2 presente (A) 300 100 Alelo 2 ausente (C) 700 900 Frequência relativa dos casos /frequência relativa dos controlos: 300/100 700/900=3,86 Odds>1 indicam que há associação. Odds<1 indicam que há proteção. 6/mar/2014 UBA VII GM e Genética Molecular e Humana MJC
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Estudos de associação genética – Que genes usar?
O Locus HLA Patologia Antigénio Risco Espondilite anquilosante B27 69,1 Artrite reumatoide juvenil DR8 3,9 3,6 Colite ulcerativa B5 3,8 Psoríase Cw6 7,5 Esclerose múltipla DR2 6,0 Narcolepsia 130 6/mar/2014 UBA VII GM e Genética Molecular e Humana MJC
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Estudos de associação genética – Que genes usar?
SNP’s Genes candidatos Baseado na fisiopatologia da doença e na função do gene Associação com patologias feita em estudos caso-controlo 6/mar/2014 UBA VII GM e Genética Molecular e Humana MJC
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Estudos de associação genética – Que genes usar?
Genome Wide Association Studies Custos de genotipagem Haplotipos (característicos de populações) – Projeto HapMap Conseguem estudar-se SNPs muito distantes sem ter que assumir nada em termos de candidatos plausíveis. Usam-se grandes estudos de coortes de pacientes. Não significa necessariamente etiologia. 6/mar/2014 UBA VII GM e Genética Molecular e Humana MJC
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GWAS Apenas 10% da heritabilidade é justificada por SNPs em Diabetes Os GWAS identificam apenas os 1-5% de SNPs partilhada entre indivíduos. Os raros ficam por detetar. Pode haver outros contributos genéticos que não SNPs como variações no nº de cópias. A heritabilidade pode estar sobre-estimada 6/mar/2014 UBA VII GM e Genética Molecular e Humana MJC
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Alzheimer – identificado alelo que pode ajudar no diagnóstico –ApoE- 4 6/mar/2014 UBA VII GM e Genética Molecular e Humana MJC
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Recursos Capítulos 3 e 5 do Korf. 6/mar/2014 UBA VII GM e Genética Molecular e Humana MJC
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