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SENÁRIO DA OVINOCULTURA EM GOIÁS
Prof. Dr. Miguel Joaquim Dias Escola de Veterinária - UFG Departamento de Produção Animal
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Índices zootécnicos inexpressivos Desempenho reprodutivo ineficiente
SITUAÇÃO ATUAL Baixa produtividade Índices zootécnicos inexpressivos Desempenho reprodutivo ineficiente Atividade em expansão
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Participação Quantidade - cabeças % Goiás 140.000 1,2 Centro-Oeste
TABELA REBANHO OVINO EM GOIÁS, CENTRO-OESTE E NO BRASIL Participação Quantidade - cabeças % Goiás 1,2 Centro-Oeste 2,44 Brasil 100
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PERESPECTIVAS NO BRASIL E EM GOIÁS
DESENVOVIMENTO PROGRESSIVO DEMANDA CRESCENTE AUMENTO DE CONSUMO DOS PRODUTOS MELHORIA DA QUALIDADE DO PRODUTO TENDÊNCIAS DE ORGANIZAÇÃO DA CADEIA PRODUTIVA
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EXPANSÃO DO REBANHO OVINO EM GOIÁS
OUTROS + DE 2000 CABEÇAS GOIÂNIA CABEÇAS FIGURA 1 – Entrada de animais no período de 1999 a Maio de 2006
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PRINCIPAIS RAÇAS DE OVINOS DE CORTE
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PRINCIPAIS RAÇAS DE OVINOS
Raças produtoras de lã Merina
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Raças produtoras de carne
Raça Hampshire Down
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Raças produtoras de carne
Raça Suffolk
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Raças produtoras de carne
Raça Ile de France
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Raças produtoras de carne
Raça Texel
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POLL DORSET
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RAÇA BERGAMÁCIA
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RAÇA DORPER
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Raças produtoras de carne e pele
Morada Nova Santa Inês Somalis Rabo Largo
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Raças produtoras de carne e pele
Raça Morada Nova
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Raças produtoras de carne e pele
Raça Santa Inês
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Raças produtoras de carne e pele
Raça Somalis
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CRUZAMENTO INDUSTRIAL
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CRUZAMENTO INDUSTRIAL
x
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CRUZAMENTO INDUSTRIAL
x
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CRUZAMENTO INDUSTRIAL
x
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CRUZAMENTO INDUSTRIAL
x
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Criador Quantidade Matrizes % Finalidade Pequeno Até 200 70
QUADRO 1 - ESTRATIFICAÇÃO DOS CRIADORES EM GOIÁS Criador Quantidade Matrizes % Finalidade Pequeno Até 200 70 Corte e seleção Médio 200 a 500 20 Grande acima 500 10 N. criadores 2.042 ( cab.) 100 Brasil
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? CRESCIMENTO DIRETO E INDIRETO DO REBANHO EM GOIÁS
MULTIPLICAÇÃO REPRODUÇÃO PRODUÇÃO CRIA E RECRIA ? DISPONIBILIDADE DE ANIMAIS PARA O ABATE
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Produção e condução do rebanho
PRODUÇÃO DE OVINOS INÍCIO Infra-estrutura e aquisição de animais MEIO Produção e condução do rebanho FIM Produto final Comercialização
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AGRONEGÓCIO DA OVINOCULTURA
AQUISIÇÃO DE MATRIZES E REPRODUTORES ONDE QUANDO CATEGORIA GENÉTICA CUIDADOS NA AQUISIÇÃO PREÇO
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BASE SEM REGISTRO 150 A 210,00 BASE 250 A 350,00 PROV I 400 A 600,00
AGRONEGÓCIO DA OVINOCULTURA OBJETIVO MELHORAMENTO GÉTICO QUADRO 2 - CLASSE E CATEGORIA DE ANIMAL A SER ADQUIRIDO BASE SEM REGISTRO 150 A 210,00 BASE 250 A 350,00 PROV I 400 A 600,00 PROV II 650 A 1000,00 PROV III 1000 A 1500,00 PO acima de 1000,00
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CORTES ESPECIAIS
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AGRONEGÓCIO DA OVINOCULTURA
IDADE AO ABATE PESO AO ABATE RENDIMENTO DE CARCAÇA
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AGRONEGÓCIO DA OVINOCULTURA
OBJETIVO ABATE
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PREFERÊNCIA CONSUMO INTERNO EXPORTAÇÃO
AGRONEGÓCIO DA OVINOCULTURA PREFERÊNCIA CONSUMO INTERNO EXPORTAÇÃO
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AGRONEGÓCIO DA OVINOCULTURA
CORTES ESPECIAIS
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AGRONEGÓCIO DA OVINOCULTURA
Paleta Carré Frances Pernil com osso Costela
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AGRONEGÓCIO DA OVINOCULTURA
Pernil fatiado Pescoço fatiado T bone
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REDE DE FRIGORÍFICOS AGRONEGÓCIO DA OVINOCULTURA MARGEN – RIO VERDE
PIF-PAF - MG LM - DF ARAÇATUBA – FRIGOVINOS e RISSINGTON BRASILL, EXPORTAÇÃO MARFRIG E HOLDING FRIGORÍFICO EM UBERABA/ ABCZ FRIGORÍFICO JS CAMPO GRANDE – MS AMAZON BR AGROPECUÁRIA – NOVA MUTUM - MT
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PREÇOS PAGOS PELOS FRIGORÍFICOS
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Santa Inês com finado (PV 30 a 35 kg) Cruzamento Industrial
AGRONEGÓCIO DA OVINOCULTURA COMERCIALIZAÇÃO QUADRO 3 – PLANILHA DE PREÇOS CORDEIRO NOBRE - MARGEN Dupla aptidão (lã e carne) 2,50 Santa Inês com finado (PV 30 a 35 kg) Cruzamento Industrial Santa Inês, SRD lanado ou deslanado 2,00 Descarte 1,50
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Bisteca 9,10 Costela 7,10 Paleta 8,10 Pernil 12,10 Carré Francês 17,10
AGRONEGÓCIO DA OVINOCULTURA QUADRO Comercialização dos cortes da carne ovina Margen (R$) Bisteca 9,10 Costela 7,10 Paleta 8,10 Pernil 12,10 Carré Francês 17,10
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Peso vivo 2,80 a 3,20 Peso morto 6,50 a 7,00 Pescoço 4,00 - 00 Paleta
AGRONEGÓCIO DA OVINOCULTURA QUADRO Comercialização dos cortes da carne ovina em no Distrito Federal (R$) Peso vivo 2,80 a 3,20 Peso morto 6,50 a 7,00 Pescoço 4, Paleta 9,00 a 10,00 Pernil 12, Bisteca 14,00 a 16,00 Carré Francês 32,00 a 40,00
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Grande % dos produtores não adotam as tecnologias disponíveis
CONSIDERAÇÕES FINAIS A cadeia produtiva encontra-se em fase de estruturação Grande % dos produtores não adotam as tecnologias disponíveis A criação de ovinos em Goiás ainda é uma atividade de caráter não Empresarial Os criadores em grande parte não desempenha a atividade com profissionalismo Um dos grandes gargalos do setor ainda é a comercialização Falta de mão-de-obra básica qualificada Falta de profissionais especializados Falta de padrão e qualidade do produto comercializado
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OBRIGADO CONTATOS Prof. Dr. Miguel Joaquim Dias Fone: 62 - 3521 1591
CEL E. mail: .ufg.br
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