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FATORES INTRAPESSOAIS DO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM: INTELIGÊNCIA

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Apresentação em tema: "FATORES INTRAPESSOAIS DO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM: INTELIGÊNCIA"— Transcrição da apresentação:

1 FATORES INTRAPESSOAIS DO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM: INTELIGÊNCIA
Profa.Ms. Maria Cecília Galvão

2 O que é Inteligência?

3 INTELIGÊNCIA Conceituar a inteligência é uma tarefa peculiar porque a inteligência é a função psicológica responsável pela capacidade que temos de compreender o significado dascoisas, de conceituar. Conceituar a inteligência é fazê-la objeto e instrumento simultaneamente, é ter consciência dos instrumentos mentais que nos permitem conhecer o mundo e que está integrado à própria consciência.

4 O que é ser inteligente? A resposta a esta pergunta determina a forma de pensar sobre o que deve ser a educação. Por isso, é interessante ver como as concepções de inteligência variaram em cada época histórica.

5 Platão ( a.C.) Estudos de inteligência: 1)Platão: idealizou a separação entre alma (imortal) e corpo (material).

6 Platão ( a.C.) As idéias de Platão influenciaram especialmente Santo Agostinho ( ), para quem a mente era uma unidade com faculdades independentes: razão, memória, vontade e imaginação.

7 Abordagem fatorial ou psicométrica
Alfred Binet ( ) Abordagem fatorial ou psicométrica 2) Inteligência como um fator geral com função integradora de diversas habilidades intelectuais. O psicólogo francês Alfred Binet propôs em 1905 a primeira escala para avaliar diferenças intelectuais.

8 Alfred Binet ( ) Da revisão dessas escalas surgiu o teste de QI – Quociente Intelectual Stanford-Binet. Esse modelo estimulou a visão da inteligência como a capacidade de processamento de informação ligada às habilidades necessárias para o sucesso acadêmico. Avaliavam-se os aspectos ligados às capacidades lógico-matemáticas e lingüísticas dos indivíduos.

9 Alfred Binet ( ) Esta visão de inteligência como algo único, que pudesse servir para rapidamente classificar os indivíduos, incorporou-se a nossa sociedade. Imaginamos que podemos colocar todo mundo em uma fila única – dos mais inteligentes aos menos inteligentes. Claro, pensamos em colocar lá as pessoas, mas precisamos lembrar que também nós estaríamos na fila. Em que posição? Lá na frente ou lá atrás? Talvez nos colocássemos em um prudente meio termo, nem muito lá na frente nem muito lá atrás. Acima da posição mediana, se possível, sim.

10 A CONCEPÇÃO QUANTITATIVA DE INTELIGÊNCIA E APRENDIZAGEM
Inatismo; Dicotomia entre os seres humanos; Influência da psicometria; Conceito de QI- quociente intelectual; Dividir para conhecer.

11 REPERCUSSÕES NO PROCESSO EDUCACIONAL
Aprendizagem é fruto de esforço, memória e repetição; Ensino é tarefa árdua, que exige trabalho e dedicação; Conhecimentos separados em disciplinas; Conteúdos organizados por grau ascendente de dificuldade; RELAÇÃO PROFESSOR ALUNO = SUJEITO x OBJETO. Relação causal.

12 Inteligência como um conjunto de aptidões independentes.
Guilford ( ) em 1959 elaborou um modelo para representar as categorias de funcionamento intelectual: capacidade de realizar operações, dar origem a produtos e manifestar conteúdos em nível intelectual. Esse modelo gerou os testes vocacionais e testes multifatoriais utilizados em seleção de pessoal.

13 Paralelamente surgiram desde 1928 propostas sobre inteligência social, tentando compreender a inteligência de uma forma mais ampla: processo cognitivo de captar e decodificar, com habilidade, informações providas pelo meio social e de apresentar estratégias comportamentais eficazes para atingir objetivos sociais, dentro de um contexto particular.

14 Howard Gardner (11 de julho de 1943 )
Howard Gardner estudou na Universidade de Harvard. Trabalhou com o desenvolvimento da criatividade em crianças e adultos, principalmente o desenvolvimento artístico e suas relações com outras áreas do conhecimento. Seu interesse por criatividade iniciou em 1970 quando estudou por que a criatividade é alta em crianças pequenas e depois diminui conforme elas crescem.

15 Howard Gardner (11 de julho de 1943 )
Concluiu que as crianças aos poucos vão ganhando confiança em suas habilidades de linguagem e passam a não precisar mais se comunicar não-verbalmente, como através da arte.

16 Howard Gardner (11 de julho de 1943 )
Ao invés de preocupar-se com testes de inteligência, Gardner buscou informações sobre como pessoas em todo o mundo desenvolvem habilidades importantes para seu modo de vida.

17 Gardner propôs uma visão pluralista do intelecto humano (retomando Guilford)
Propõe uma nova definição de inteligência: “Uma inteligência é a capacidade de resolver problemas ou de criar produtos que sejam valorizados dentro de um ou mais cenários culturais”. Em sua teoria das inteligências múltiplas, estabelece sete competências humanas:

18 James, em 1884, realiza os primeiros estudos da emoção
(percepção das alterações fisiológicas que ocorrem no corpo como base da experiência emocional) Estados emocionais necessitam de capacidade intelectivas específicas para a decodificação dos estados emocionais e todas as informações por eles produzidas. Daí, a influência do intelecto na leitura dos estados emocionais e, por outro lado, para a influência das emoções sobre as funções cerebrais.

19 1990: Salovey e Mayer propõem a
inteligência emocional: “habilidade de monitorar sentimentos e emoções pessoais e alheias, realizar discriminações entre elas e usar essas informações para guiar os próprios pensamentos”

20 1996: Daniel Goleman a inteligência emocional rege a maior parte das relações e experiências cotidianas e, diferentemente das aptidões acadêmicas, permitiria que as pessoas obtivessem êxito em suas atividades cotidianas. (seriam as inteligências intrapessoal e interpessoal de Gardner)

21 Inteligência emocional
Cinco habilidades básicas: autoconsciência, auto-motivação, autocontrole, empatia e sociabilidade.

22 Inteligência emocional
construto de natureza cognitiva, cujo elemento primordial de sua constituição seriam as informações de cunho emocional produzidas pelo próprio indivíduo quando experimenta emoções e as organiza em forma de sentimentos, bem como informações oriundas do meio social fornecidas pela expressão de emoções e sentimentos dos outros.

23 PÓS MODERNIDADE

24 PÓS MODERNIDADE crise do pós-guerra; extinção dos modelos comunista-socialistas; Globalização e Neoliberalismo; crítica à lógica cultural do capitalismo; Humanização nas relações.

25 O MODELO DA COMPLEXIDADE
Visão sistêmica; Perspectiva transdisciplinar; Pluralidade causal. Teoria desenvolvimentista

26 A CONCEPÇÃO DE INTELIGÊNCIA SEGUNDO O MODELO DA COMPLEXIDADE
Superação da visão inatista; Perspectiva construtivista na psicologia e na educação. Ênfase no processo;

27 Piaget - inteligência como adaptação;
Vygotysky – Inteligência como interação; Wallon - inteligência como emoção.

28 Teorias cognitivistas da inteligência
Detterman – visão sistêmica. A inteligência é uma qualidade da mente humana resultante de vários processos distintos. Sternberg - inteligência como um auto-governo mental- estilos de aprendizagem- formas prediletas das pessoas pensarem.

29 Abordagens Contemporâneas da Inteligência
GARDNER – Teoria das Inteligências Múltiplas- importância dos sistemas culturais. GOLLEMAN – Teoria da Inteligência Emocional – Inteligência Artificial - sistemas técnicos materiais – máquinas pensantes; PIERRE LÉVY – Inteligência coletiva.

30 De acordo com o pensamento pós-moderno aprender é fundamental para a manutenção da vida e a aprendizagem ganha âmbitos abrangentes como aqueles delineados pela UNESCO ao definir os quatro pilares nos quais devem se basear a educação no século XXI.

31 REPERCUSSÕES NO PROCESSO EDUCACIONAL
Nova maneira de encarar a aprendizagem, colocando em relação indissociável processos cognitivos e processos vitais ; Novos espaços organizados de aprendizagem possibilitados pelo uso de recursos tecnológicos que configuram o campo da inteligência artificial, vida artificial e cibernética;

32 REPERCUSSÕES NO PROCESSO EDUCACIONAL
Nova cultura de aprendizagem, numa sociedade que privilegia o conhecimento, inaugurando a chamada ecologia cognitiva que integra aprendizagens individuais e coletivas. Didática Centrada em Processos- D C P. mediação da aprendizagem; Pedagogia de Projetos.


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