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PublicouCaio Parente Alterado mais de 10 anos atrás
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COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL APARENTE E SUBJACENTE
Profa. Andréia O. Vicente
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Comportamento Aparente
Todos os aspectos do ambiente e da organização que são sempre observados e se revelam física e formalmente compõe o aparente de uma organização. Incluem-se aí os recursos, a tecnologia, os mobiliários, os equipamentos e as interações entre as pessoas.
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As relações constituem a cultura organizacional, e a cultura de uma organização é composta por três dimensões: a material, a psicossocial e a ideológica. Material – compreende a estrutura de uma organização, seu ambiente físico, seus recursos materiais e sua tecnologia. Psicossocial – refere-se à estrutura funcional e de poder vinculadas às relações formais e informais emergentes.
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Ideológica – é relativa à estruturação de normas e valores, tanto os declarados e conscientes quanto os subjacentes. A integração dessas três dimensões deve compor o funcionamento da organização de forma constante para que exista adaptação interna. Paralelamente, deve ocorrer a relação da organização com o mundo externo.
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Comportamento Subjacente
O subjacente da organização refere-se à parte que não está visível e que constitui a maior parte da cultura organizacional. Estão incluídos nisso atitudes e valores, sentimentos de raiva, alegria, medo e desrespeito, normas grupais, interações, mecanismos de defesa, motivações e desejos.
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Inconsciente
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Os conteúdos recalcados se manifestam no comportamento das pessoas e, portanto, influenciam seus relacionamentos, a forma como os indivíduos percebem a realidade, como trabalham e amam, enfim, como são no dia a dia.
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Como as organizações são criadas (ou fundadas) e mantidas (ou preservadas) por seres humanos, é evidente que as estruturas ocultas ou subjacentes das pessoas que constituem esses grupos influenciam diretamente essas organizações.
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Estrutura oculta do psiquismo humano e as organizações
Segundo a teoria psicanalítica, desenvolvida por Sigmund Freud, a estrutura do psiquismo humano é formada pelo id, ego e superego.
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MECANISMOS DE DEFESA É por meio de mecanismos de defesa que o ser humano consegue lidar com os impulsos que foram recalcados. Tais mecanismos redirecionam os impulsos recalcados para que assumam novas formas e possam se manifestar de maneira menos ameaçadora e com mais controle. Constituem as defesas naturais contra as frustrações que sofrem todos os indivíduos.
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Os mecanismos de defesa são, então, processos automáticos e inconscientes de que a personalidade se utiliza para manter o equilíbrio e a estabilidade psicológica.
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TIPOS DE MECANISMOS DE DEFESA
REPRESSÃO – é o mecanismo base de todos os outros. Consiste em “empurrar” para o inconsciente todo o impulso inaceitável para o ego. Desejos, impulsos e pensamentos que seriam incompatíveis com as auto exigências e as motivações conscientes do sujeito ou que o perturbariam são excluídos do campo de percepção da consciência.
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PROJEÇÃO – ocorre quando o indivíduo atribui os próprios sentimentos, impulsos e desejos a outra pessoa. IDEALIZAÇÃO – refere-se a uma valorização dos aspectos positivos de uma determinada situação, para não enxergar os aspectos negativos.
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RACIONALIZAÇÃO – trata-se de criação de justificativas bem elaboradas, lógicas e coerentes que não correspondem a ideia ou ao sentimento real, pois este poderá ser muito doloroso ao ego. FIXAÇÃO – a pessoa se fixa em um padrão, uma ideia ou uma atitude por temer outros, que poderiam provocar alguma insatisfação ou sentimento negativo.
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NEGAÇÃO – é o mecanismo que faz a pessoa negar um fato, uma ideia ou uma situação que poderão trazer à tona um impulso. REGRESSÃO – caracteriza um retrocesso a formas anteriores de pensamento ou desenvolvimento causado por frustrações ou conflitos.
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FORMAÇÃO REATIVA – é o mecanismo que visa transformar um sentimento ou uma atitude em forma oposta de manifestação. SUBLIMAÇÃO – a sublimação é um mecanismo muito importante, pois canaliza impulsos ameaçadores e não aceitos socialmente para atividades aceitáveis.
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A importância da compreensão desses mecanismos se deve ao fato de que, nas organizações, as pessoas não estão atentas a seus motivos inconscientes. Não percebem que pensam de uma forma e agem de outra – ou que não tem as atitudes que desejariam ter. A busca do autoconhecimento é essencial para compreender esses mecanismos e poder transformá-los para uma melhor adaptação social.
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REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
PÉRSICO, N.; BAGATINI, S.B. Comportamento humano nas organizações. Curitiba: Intersaberes, 2012.
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