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ANÁLISE DE “O NOME DO ROSA” PROLOGO No princípio era o Verbo e o Verbo estava junto a Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio junto a Deus.

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2 ANÁLISE DE “O NOME DO ROSA”

3 PROLOGO No princípio era o Verbo e o Verbo estava junto a Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio junto a Deus e dever do monge fiel seria repetir cada dia com salmo diante humildade o único evento imodificável do qual se pode confirmar a incontrovertível verdade. Mas “videmus nunc per speculum et in aenigmat” e a verdade, ao invés de cara a cara, manifesta-se deixando às vezes rastros (ai, quão ilegíveis) no erro do mundo, tanto que precisamos calculá-lo, soletrando os verdadeiros sinais, mesmo lá onde nos parecem obscuros e quase entremeados por uma vontade totalmente voltada para o mal..... Apresto-me a deixar sobre este pergaminho o testemunho dos eventos mítrificos e formidáveis a que na juventude me foi dado a assistir, repetindo verbatim quanto vi e ouvi, sem me aventurar a tirar disso um desenho, como a deixar aos que virão (se o Anticristo não os preceder) signos de signos, para que sobre eles se exercite a prece da decifração.

4 O romance de Umberto Eco O Nome da Rosa foi publicado pela primeira vez em 1980, na sua língua original, italiano. Pouco tempo depois, ele foi traduzido para várias línguas, ajudando Eco atingir seu primeiro hit global. O narrador em primeira pessoa da novela, o idoso monge beneditino Adso de Melk, retrata a sua recordação de eventos em 1327 como ele experimentou-los durante esses sete dias como um jovem em uma abadia italiana. Juntamente com frade franciscano Guilherme de Baskerville, Adso investiga uma série de assassinatos misteriosos cometidos em monges. Uma dica pede-lhes para avançar para a biblioteca enigmática. Os dois detetives medievais trabalhar para descobrir o quebra-cabeça entre as pilhas de livros no labirinto.

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