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Catalogação Legível por Máquina (MARC)

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Apresentação em tema: "Catalogação Legível por Máquina (MARC)"— Transcrição da apresentação:

1 Catalogação Legível por Máquina (MARC)
Alessandro Ilton Coelho Daniela Nunes Edson Rodrigo da Silva

2 Histórico O formato MARC I foi criado pela Biblioteca do Congresso dos Estados Unidos em 1966. Em 1967 o MARC II substituiu a primeira versão. No Brasil, em 1972, Profa. Maria Alice Príncipe Barbosa desenvolveu um adaptação do MARC, denominado Calco (Catalogação Legível por Computador).

3 CALCO - Objetivos Intercambiar a informação catalogada entre bibliotecas. Criar a catalogação cooperativa no país Geração do Catálogo Coletivo Nacional Em 1975, decidiu-se que o CALCO seria adotado em nível nacional para o processamento de dados bibliográficos

4 BIBLIODATA/ CALCO Foi desenvolvido pela FGV (Fundação Getulio Vargas) em 1977 Visava estabelecer princípios e rotinas à automação de todos os serviços de informação e controle bibliográfico nacional. Com o fim da utilização do formato CALCO, a Rede Bibliodata/CALCO passou a ser denominada apenas Rede Bbibliodata.

5 O que é MARC 21? É um formato para interpretar as informações encontradas em registros bibliográficos. Para Rowley (2000) a criação de registros bibliográficos automatizados é muito mais rigorosa e não descarta o uso de ferramentas como o AACR e os ISBDs (Descrição Bibliográfica Internacional Normalizada).

6 MARC 21 Adotado a partir de 2000
Identifica e interpreta um registro bibliográfico. Identifica todos os tipos de materiais, como livros, periódicos, coleções, mapas, etc. Possui o registro de autoridade que permite o chamado “controle da autoridade”, possibilitando integrá-lo com o catalogo bibliográfico enriquecendo a busca e recuperação da informação

7 Benefícios e Problemas do MARC
A) Registro bibliográfico padronizado B) Compartilhamento de registros já catalogados C) Escolha do Software com formato MARC D) Facilidade para a recuperação Segundo Almeida e Cendon (2---?) Os registros do MARC não podem ser publicados na Internet, seu formato não pode ser interpretado pelos navegadores. A linguagem XML é uma alternativa para a representação desses registros.

8 Iniciativas em MARC XML
Library of Congress – Mapeamento do formato MARC X XML para fazer a conversão entre eles OAI (Open Archives Iniciative) – Dedicada a integração entre bibliotecas digitais, criou formatos para comunicação entre o MARC e o OAI- XML

9 O MARC em linguagem XML A linguagem XML permite maior facilidade para interpretação dos dados Maior facilidade para a criação de aplicativos È um formato livre de relações com fabricantes de software e hardware. Foram criadas algumas ferramentas de software de código aberto para que as bibliotecas pudessem realizar a conversão do padrão MARC para a linguagem XML.

10 FRBR- Requisitos Funcionais para Registros Bibliográficos
Recomendado pela IFLA em 1998, levando em conta a diversidade de: usuários, materiais e suporte Padrão baseado no AACR 2 e nas ISBDs (Descrição Bibliográfica Internacional Normalizada). Criação de um Código de Catalogação Internacional Olhar centrado nas ações do usuário Cria uniformidade nos ambientes informacionais complexos, facilitando a busca para o usuário


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