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A Idade Média www.prof-tha.com.

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1 A Idade Média

2 “Idade Média ou Idade das Trevas”
O termo Idade Média ou Idade das Trevas foi cunhado durante o Iluminismo na Europa; Referia-se aos anos 476 A.C. até o nascimento do pensamento iluminista como uma era de trevas, estagnação do pensamento racional e atraso do povo europeu; Isso tudo porque a Idade Média foi época de domínio cultural e intelectual pela Igreja.

3 Características Gerais Bárbaros
Surgidos com a desintegração do Império Romano do Ocidente, os Reinos Romano-Germânicos ou Bárbaros não tiveram a mesma importância nem a mesma duração. Em sua maioria foram Reinos efêmeros, não possuindo organização administrativa eficiente, apesar do empenho de muitos chefes germanos em manter as instituições político-administrativas romanas. O funcionamento dessas instituições,contudo, nem sempre correspondeu às novas realidades e, por vezes, os elementos de populações romanizadas se recusaram a colaborar com os germanos; Durante muito tempo foram vistos como conquistadores que se haviam imposto pela força das armas. A língua, a religião, os costumes e, sobretudo, as instituições político-juridicas e sociais dos germanos, bem diferentes dos das populações submetidas, funcionaram como obstáculos à fusão entre as duas sociedades: a romana e a germânica. Ainda que os chefes bárbaros procurassem evitar choque entre romanos e germanos - até mesmo porque os bárbaros geralmente representavam 5% da população de muitos Reinos - surgiram inúmeros problemas, inclusive pela criação de novos obstáculos à fusão, como a adoção do regime da personalidade das leis (segundo o qual cada indivíduo seria julgado pelas leis de seus ancestrais).

4 Características Gerais Bárbaros
A instabilidade e a curta duração de muitos desses Reinos também se ligaram ao fato de os germanos desconhecerem a noção de Estado. Concepção de Monarquia: "uma Realeza absoluta apoiada na força militar (...) Os Reis do povo franco, godo, vândalo etc, não tinham nenhuma ideia de um Estado cuja responsabilidade lhes cabia. Eram proprietários de suas conquistas e as partilhavam entre seus sucessores, em geral seus filhos: viviam em um domínio até o esgotamento das reservas, depois procuravam outros recursos. Sua Corte era integrada pelos fiéis e parentes. A organização familiar (...) permaneceu idêntica após as invasões: “compra” da esposa, direito paterno de justiça, solidariedade familiar e concubinato muito comum entre os Reis. A organização judiciária permanecia caracterizada pelo famoso “Wergeld“ (valor de cada pessoa, pago por uma pessoa cometer delito contra a pessoa lesada ou a sua família).

5 Estrutura Familiar A família era a estrutura social básica, de caráter monogâmico e cujo poder absoluto estava nas mãos da figura paterna. A partir das famílias existiam os clãs, que eram constituídos por meio da reunião de diversas famílias com ascendentes comuns. Após os clãs estavam as tribos, que eram formadas por um agrupamento de inúmeros clãs. Relações políticas se davam através das relações de parentesco (privilégios conforme o grau de parentesco mais próximo ao pai de família mais velho). Quanto à religião, eles adoravam as forças da natureza (o sol, o trovão, o raio, a lua, a água): destacam-se Wothan (senhor do comércio, da guerra, dos mortos e das tempestades), Thor (protetor dos camponeses, que lançavam raios com seus braços) e Tiwaz (comandava o céu e dirigia as assembleias).

6 Primeira Onda de Invasão
A primeira onda a assolar o Império Ocidental se iniciou na noite de inverno de 31 de dezembro de 406, quando uma confederação informal de suevos vândalos e alanos penetraram as fronteiras romanas ao cruzar o rio Reno congelado. Pouco depois, em 410, os visigodos saquearam Roma e, em 439, os vândalos tomaram Cartago. Estas invasões terminaram por fragmentar o Império Ocidental de maneira irreparável, por volta de 480. Por esta altura, o primeiro sistema rudimentar de Estado bárbaro já havia se estabelecido. Os invasores optaram por realizar uma síntese de sua cultura com a romana. Na maior parte do território conquistado passou a imperar o chamado sistema de hospitalidade. Os proprietários das vilas romanas doavam aos invasores um ou dois terços de suas terras em troca de proteção, e parece estar, justamente, fixado aí a origem do sistema de vassalagem que iria se popularizar com o feudalismo.

7 Segunda Onda de Invasões
Corresponde ao período de invasões violentas ao Império Romano; Fragmentação do Império e o feudalismo primitivo começaram a dar forma a uma nova Europa; Campesinato vai buscar proteção junto à nobreza e começam a se estabelecer os laços de fidelidade, típicos do feudalismo medieval; Descentralização do poder: poder da nobreza e não do rei; O latim mistura-se às línguas bárbaras e surgem suas diversas variações (línguas latinas como o português, francês, espanhol, dentre outras).

8 Os Bárbaros

9 Os Francos e o Império Carolíngeo
Os francos formavam uma das tribos germânicas que adentraram o espaço do império romano a partir da Frísia e estabeleceram um reino duradouro na área que cobre a maior parte da França dos dias de hoje e na região da Francônia na Alemanha, formando a semente histórica desses países modernos. O reino franco passou por várias partilhas e repartições, já que os francos dividiam sua propriedade entre os filhos sobreviventes, que concebiam o reino como uma grande extensão de uma propriedade privada. A retração da alfabetização enquanto os francos reinaram agrava o problema: eles produziram poucos registros escritos. Em essência, no entanto, foram duas dinastias: os merovíngios e depois os carolíngios.

10 Os Reinos Francos Os Francos eram tribos de origem germânica que habitavam a região onde hoje é a Alemanha. Em busca de novas terras, os francos invadem a GÁLIA, atual França. No século V, o rei Clóvis I unifica as tribos francas tornando-se seu primeiro rei. Clóvis, que era cristão, alia-se a Igreja Católica e inicia um processo de expansão territorial. Clóvis deu origem a dinastia dos MEROVÍNGIOS, nome em homenagem ao seu avô MEROVEU. Clóvis morre no ano de 511, seu reino é dividido por seus 4 filhos. Devido à rivalidades, os reinos francos são enfraquecidos. Porém, para evitar invasões extrangeiras, os francos são reunificados pelo rei Dagoberto. Carlos Martel, descendente de Dagoberto, inicia a dinastia CAROLÍNGIA. Seu filho, PEPINO o Breve, expulsa os lombardos da Itália doando suas terras à Igreja Católica, esta torna-se aliada dos Francos.

11 Império Carolíngio

12 Carlos Magno Em 768, Carlos Magno, filho de Pepino, sobe ao trono dos francos. Carlos Magno conquista diversos territórios ao seu reino fundando um IMPÉRIO, o Sacro Império Romano. Magno é coroado imperador pelo PAPA LEÃO III. A intenção da igreja era reunificar a Europa. Carlos Magno reunifica parte da Europa Ocidental. Magno foi um grande investidor nas áreas da arte e da educação. Carlos Magno morre em 814, sendo sucedido pelo filho LUIS, mas o império é enfraquecido.

13 Carlos Magno

14 VÍDEO https://www.youtube.com/watch?v=Wb_BOVIP5ws

15 FIM


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