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Artrite reumatóide e espondiloartropatias soronegativas

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Apresentação em tema: "Artrite reumatóide e espondiloartropatias soronegativas"— Transcrição da apresentação:

1 Artrite reumatóide e espondiloartropatias soronegativas

2 Artrite reumatóide Doença inflamatória crônica com apresentação clínica caracterizada pelo envolvimento das articulações.

3 O principal fator envolvido nas manifestações extra-articulares é o FR
Mulher (3:1) de anos É uma condição sistêmica que pode afetar vários tecidos e órgãos à distância O principal fator envolvido nas manifestações extra-articulares é o FR A preocupação são as manifestações extra-articulares, pq as articulares não levam nenhum indivíduo a morte.

4 Sinovite crônica Acomete pequenas articulações das extremidades  Mão, pé e punho. Tem um padrão simétrico e aditivo. Potencial para destruição da cartilagem articular e do osso subcondral, levando a deformidades.

5 Diagnóstico laboratorial
Fator reumatóide (IgM contra IgG) em 80% dos casos Anticorpos anti-peptídeos citrulinados cíclicos – anti-CCP (98% de especificidade / 50% de sensibilidade)

6 Manifestações clínicas
Costuma se instalar insidiosamente com sintomas de dor articular e rigidez (> 1h), muitas vezes acompanhados de sintomas constitucionais, como fadiga, mal-estar, anorexia e desconforto muscular.

7 Manifestações articulares
Com o passar do tempo, pode acometer ombros, articulações esternoclaviculares e tornozelo. As articulações temporomandibulares são afetadas menos frequentemente, e as cricoaritenóides, raramente. O envolvimento axial da AR se limita às articulações cervicais superiores.

8 O calor em geral é evidente, especialmente nas grandes articulações, como o joelho.
O eritema é raro. Devido o edema da membrana sinovial faz com que a articulação seja mantida em flexão.

9 No ínicio do quadro, muitas vezes, encontramos apenas sintomas inespecíficos e artrite intermitente assimétrica. Dx diferencial: colagenases (LES), artrites virais, osteoartrite e fibromialgia.

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15 Manifestações extra-articulares
Cutâneos: nódulos cutâneos, eritema palmar Oftalmológicas: síndrome de Sjögren, episclerite Cardíacas: pericardite, distúrbios de condução Neurológicas: subluxação AA, sínd do túnel do carpo/tarso Renais: nefropatia membranosa

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19 Critérios diagnósticos
1 – rigidez matinal > 1 h 2 – artrite de 3 ou mais articulações 3 – artrite das articulações mão/punho 4 – artrite simétrica 5 – nódulos reumatóides subcutâneos 6 – fator reumatóide 7 – alterações radiográficas

20 Tratamento Drogas de 1a linha - AINES Drogas de 2a linha
- Metotrexato 7,5 mg/d, se a resposta não ocorrer em 6 semanas e não ocorrerem efeitos adversos, incrementar 2,5 mg na dose em semanas alternadas até 20 mg. Imunossupressores nos casos refratários

21 Artrite “reumatóide” juvenil
Acomete tipicamente adolescentes menores de 16 anos e crianças Sinovite de articulações periféricas, associada a edema de partes moles e derrame articular, podendo levar a deformidades. Menos de 10% das crianças que desenvolvem essa artropatia são soropositivas para o FR.

22 Doenças reumatológicas mais frequentes em crianças
Estímulos ambientais: infecções virais (parvovirus B19, sarampo, vírus Epstein- Baar) Suscetibilidade imunogenética: resposta exagerada de linfócitos B

23 Forma pauciarticular Mais comum, raro > 5 anos
Ocorre mais em meninas (4:1) entre 2 e 3 anos Alteração da marcha (criança mancando) é geralmente a primeira alteração observada. Existe melhora no decorrer do dia Uveíte anterior é frequente

24  FR negativo e FAN positivo
A positividade do FAN associa-se com a uveíte anterior Inflamação de 1 ou mais articulações Duração por mais de 6 meses Idade de início menor de 16 anos Exclusão de outras causas de artrite Acometimento < 5 art, assimétrico

25 Responde bem aos AINE, com o metrotexato sendo raramente necessário
Glicocorticóides intra-articulares podem ser úteis quando o envolvimento é de uma articulação. Deve ser submetida a avaliação de um oftalmologista Curso da doença favorável, com a maior parte das crianças obtendo resolução de seus sintomas em 6 meses.

26 Forma poliarticular Mais comum em meninas, com dois picos de incidência, entre 2-5 anos e os anos Crianças < 10 anos: início arrastado, FR negativo (parece pauciarticular) Crianças > 10 anos: - parece com AR do adulto, FR positivo - parece com espondiloartropatias, FR negativo

27 VHS > 40 mm/h, anemia e hipergamaglobulinemia
Parecido com a pauciarticular, exceto pela acometimento de >/= 5 articulações Tratamento com AINEs. Caso não respondam em 3 meses, inicia o metotrexato. Glicocorticóides podem ser usados em baixas doses.

28 Doença de Still Artrite “reumatóide” juvenil de início sistêmico.
Ambos os sexos. - febre alta intermitente  livre da febre não parece doente - rash que se intensifica quando tem febre - artrite (joelhos, tornozelos e punhos) - hepatoesplenomegalia e linfadenopatia - serosite (mais comum a pericardite)

29 - leucocitose de 20000 a 60000 cels/mm3 - anemia
- elevação do VHS = 100 mm/h e ptn C reativa - trombocitose - aumento da TGO e TGP - hipergamaglobulinemia - hipoalbuminemia

30 AINE e glicocorticóide
Após melhora clínica, o metotrexato é utilizado para controle a longo prazo da doença.

31 Espondiloartropatias
Lesão proeminente das ênteses

32 Acometimento de articulações axiais e perifericas
Associação a determinadas lesões sistêmicas Superposição entre suas formas clínicas Tendência à hereditariedade Ausência de FR Associação com HLA-B27

33 Espondilite anquilosante
Doença inflamatória crônica que acomete basicamente as articulações do esqueleto axial, sendo a lesão da articulação sacroilíaca seu marco fundamental. Predominam em homens (3:1), com maior incidência no final da adolescência (média de 23 anos). Início após 40 anos é incomum. HLA-B27 presente em 90% dos casos.

34 Início de desconforto lombar antes dos 40 anos
Início insidioso Persistência por mais de 3 meses Mais intenso pela manhã (rigidez matinal) Aliviado por exercícios

35 Critérios diagnósticos
Dor lombar que perdura por mais de 3 meses (que melhora com o exercício e não com o repouso) Limitação funcional da coluna lombar (planos sagital e frontal) Redução da capacidade de expansão do tórax Presença de sacroileíte (critério radiográfico)

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42 Tratamento Manter postura ereta e dormir em decúbito dorsal AINEs
Glicocorticóides sistêmicos não devem ser prescritos  não melhoram os sintomas e ainda podem piorar a osteoporese relacionada à doença. Condutas cirúrgicas podem ser indicadas

43 Artrite reativa Formas de inflamação articular, não- supurativas, que têm origem em um processo infeccioso à distância Na maioria das vezes, a infecção ocorre no - trato digestivo: diarréias infecciosas  Shigella, Salmonella, Campylobacter e Yersinia. - na genitália: doença venéra  Clamydia

44 Apresentação clínica variável, desde uma monoartrite efêmera até um quadro multissistêmico grave.
Inicia-se 1-4 semanas após o relato de infecção. Sintomas constitucionais: febre, fadiga, mal-estar, perda ponderal. Artrite oligoarticular, assimétrica e afeta pp os membros inferiores (pp joelho)

45 Tratamento Repouso e AINES Corticóides sistêmicos devem ser evitados
Tratamento da infecção original, se necessário.

46 Outras Artrite psoriásica Doença inflamatória intestinal
Doença de Whipple (lipodistrofia intestinal) Doença Celíaca (enteropatia pelo glúten)

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