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Hino para o Sínodo da Amazônia - Composição: Antônio Cardoso Na vazante do Rio Todos se põem ao plantio Pois, quando as águas subirem Eis o maior.

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3 Hino para o Sínodo da Amazônia - Composição: Antônio Cardoso
Na vazante do Rio Todos se põem ao plantio Pois, quando as águas subirem Eis o maior desafio que é viver. A colheita há de ser Antes das águas revoltas Pois, quando a vazante inundar Sei onde vou aportar o meu barco. Ribeirinhos guardiões Da nossa casa comum “Laudato si” É Francisco chamando um à um. 10 mil anos de história Pan-Amazônia ancestral Pão de uma eucaristia Cosmo da “Ecologia integral”. Nem uma folha se cai Sem a vontade do PAI Pois na vazante da vida CRISTO é semente de LUTA e de PAZ. Igreja samaritana Contra-cultura da grana Tantas feridas abertas No seio da floresta e a ganância. Irmão sol, irmã lua Irmão de todos os povos É Deus Tupã que reclama Deus que nunca abandona a sua OBRA.

4 CANTOS FRANCISCANOS Cântico das criaturas;
Quando o fogo do amor ardeu no peito; Despojamento; Cantiga por Francisco

5 1. CÂNTICO DAS CRIATURAS Onipotente e bom senhor A ti a honra, glória e louvor! Todas as bênçãos de ti nos vêm , E todo o povo te diz: amém! Louvado sejas nas criaturas Primeiro o sol, lá nas alturas Clareia o dia, grande esplendor Radiante imagem de ti, senhor. Louvado sejas pela irmã lua No céu criaste, é obra tua. Pelas estrelas, claras e belas: Tu és a fonte do brilho delas. Louvado sejas pelo irmão vento E pelas nuvens, o ar e o tempo E pela chuva que cai no chão Nos dá sustento, deus da criação. Louvado sejas, meu bom senhor Pelas pessoas que em teu amor Perdoam e sofrem tribulação, Felicidade em ti encontrarão. Louvado sejas diante da morte Que vem a todos, ao fraco e ao forte Feliz aquele que te amar, A morte eterna não o matará. Bem aventurado quem guarda a paz Pois o altíssimo o satisfaz. Vamos louvar e agradecer Com humildade ao senhor bendizer.

6 2. QUANDO O FOGO DO AMOR ARDEU NO PEITO
Vindo da luz tão radiante de Jesus Não resistiu a este amor puro e perfeito Seguiu feliz os estigmas da cruz E na pobreza foi reerguer Santa Maria E nela toda a Igreja do Senhor Na Eucaristia, na alegria, o dia-a-dia Ele vivia o Evangelho com fervor. A gente pode ser muito mais feliz Seguindo o exemplo de Francisco de Assis (bis) Lá entre as flores encontrou paz e harmonia cantando amores ao Deus da criação. Pássaros, ventos, animais, o sol e a lua Os arvoredos, chamou todos de irmãos Sorriu aos pobres, seus amigos preferidos Viu Jesus Cristo no semblante do irmão Com os mais sofridos, mais amados, mais queridos Na sua mesa ele repartiu o pão. Depois vieram também Clara e Antônio E muitos outros com entusiasmo e ardor E tão somente pela Fé em Jesus Cristo Eles fizeram a revolução do amor E este amor foi tão amado por Francisco Que o seu ser se revestiu de luz E na explosão da graça em felicidade Celebrou sua Páscoa nos estigmas da cruz.

7 3. DESPOJAMENTO Simplicissimamente nós viveremos daqui pra frente. Simplicissimamente nada teremos singelamente. Partiremos o pão que Deus dará E se formos irmãos o pão não faltará. Desposaremos a donzela pobreza E geraremos a irmã caridade E não teremos quase nada na mesa E pisaremos pés descalsos no chão. Não mudaremos quase nada na terra E pode ser que nada mude ao redor Mas para que o mundo seja um dia mais justo Semearemos a semente do amor.

8 4. CANTIGA POR FRANCISCO Era jovem demais o menino! Não podia ter tanta certeza Foi assim que ele abriu um caminho Para quem quer viver só de amor Não ficou muito tempo sozinho Gente nova o seguiu com fervor Meu amigo deixou seu dinheiro Sua herança e os direitos que tinha Era jovem demais o menino! Disse o pai, o vizinho e a vizinha Meu amigo encontrou a verdade E em seu rosto banhado de luz Pelas ruas de sua cidade Meu amigo imitava Jesus Irmão vento, irmão sol, irmã lua Irmão lobo, tu és meu irmão Rouxinol, sabiá, criaturas de Deus Somos obras de suas mãos Hoje em dia nos jovens que eu vejo Irrequietos, num mundo infeliz Eu renovo a esperança e o desejo De topar com Francisco de Assis Calça Lee, pé no chão, mundo novo Irmão vento, irmão sol, irmã lua irmão lobo, tu és meu irmão Rouxinol, sabiá, criaturas de Deus Somos obras de suas mãos Meu amigo viveu sem ter nada Por esposa escolheu a pobreza

9 CANTOS AMAZÔNICOS Amazonas Moreno (Raízes Caboclas);
Nossa vida é Missão (Manoel Nerys); Saga de um Canoeiro; Porto de Lenha (Raízes Caboclas).

10 1. AMAZONAS MORENO - RAÍZES CABOCLAS
Amazonas moreno Tuas águas sagradas São lindas estradas São contos de fadas Ó meu doce rio A canoa que passa O voo da garça As gaivotas cantando Em ti vão deixando O gosto de amar É o caboclo sonhando Que entoa remando O seu triste penar Neste poema de bolhas Que ressoa nas folhas Da linda floresta Do meu rio mar Neste caudal tão bonito Que é o desejo infinito De plantar meu grito Nas ondas do mar

11 2. NOSSA VIDA É MISSÃO - Manoel Nerys
Nesses campos, nessas matas, nesses lagos e igarapés; Nesses rios, planaltos e serras, planícies e vales, vão anunciar; No lombo de um belo cavalo, de barco, ou canoa, de remo na proa atender Teu chamar. Sou missionário, sou povo de Deus. Sou índio, caboclo, mestiço fazendo da vida a missão; aqui nesta grande tapera da Igreja Amazônica sou mensageiro de um Deus que é irmão.(bis) ô, ô, ô, ô, ê, ê de um Deus que é irmão.(bis) Jesus Cristo, nosso guia anima o nosso caminhar; nos aponta o caminho certo e de braços abertos vem nos ensinar, que é preciso fazer opção pelo irmão peregrino que foi esquecido e por ele lutar. Somos filhos da Igreja do norte; missionários desta região. Formamos a comunidade nesta geografia que temos nas mãos; Aprendemos a ouvir a mensagem de um Deus que nos fala na brisa, nas águas nas flores no chão.

12 3. SAGA DE UM CANOEIRO Vai um canoeiro, nos braços do rio Velho canoeiro, vai, (já vai canoeiro). Vai um canoeiro, no murmúrio do rio No silêncio da mata, vai, (já vai canoeiro). Já vai canoeiro, nas curvas que o remo dá, (já vai canoeiro). Já vai canoeiro, no remanso da travessia, (já vai canoeiro) Enfrenta o banzeiro nas ondas do rio E das correntezas vai o desafio, (já vai canoeiro); Da tua canoa, o teu pensamento Apenas chegar, apenas partir, (já vai canoeiro). Teu corpo cansado de grandes viagens (Já vai canoeiro) Tuas mãos calejadas do remo a remar De tua viagem de tantas remadas O porto distante O teu descansar Eu sou, eu sou Sou, sou, sou, sou canoeiro Canoeiro, vai!

13 4. PORTO DE LENHA - RAÍZES CABOCLAS
Porto de lenha Tu nunca serás liverpool Com uma cara sardenta E olhos azuis (2X) Um quarto de flauta Do alto rio negro Pra cada sambista paraquedista Que sonha o sucesso Sucesso sulista Em cada navio Em cada cruzeiro Das famílias de turistas Refrão (Em cada cruzeiro Das famílias de turistas).

14 CANTOS DIVERSOS CF 2007 (FRATERNIDADE E AMAZÔNIA); CF 2017;
UMA SÓ SERÁ A MESA;

15 CF 2007 (FRATERNIDADE E AMAZÔNIA)
Seja o verde o sinal da esperança Na Amazônia, rincão da aliança Sem os males que gera a cobiça; Com o Cristo que tudo renova, Haveremos de ver terra nova Nova terra onde reina a justiça! Rios, lagos, florestas e povos, Bendizei ao Senhor na canção, Bendizei ao Senhor na canção, É canção que constrói tempos novos Nossa vida e missão neste chão! Nossa vida e missão neste chão! 2. Os apelos de Deus pela vida Vêm na voz de Jesus que convida Ao convívio na diversidade. Pelo pobre que se há de acolher A Amazônia vai se converter Na Planície da fraternidade. Amazônia, levamos ao mundo, O clamor que se faz tão profundo Por justiça, trabalho e pão, Pela vida que se manifesta, Pelos nossos irmãos da floresta Pela paz e evangelização. Amazônia, Amazônia, este canto Nos ajude a enxugar todo pranto Deste solo tão forte e tão terno! E que a vida dos mártires seja Novo sopro de vida na Igreja E esperança de um mundo fraterno.

16 CF 2017 Louvado Seja, ó Senhor, pela Mãe terra Que nos acolhe, nos alegra e dá o pão Queremos ser os teus parceiros na tarefa De cultivar o bem guardar a criação Da Amazônia até os Pampas Do cerrado aos manguezais Chegue a ti o nosso canto Pela vida e pela paz (2X) Vendo a riqueza dos biomas que criaste Feliz disseste: tudo é belo, tudo é bom! E pra cuidar a tua obra nos chamaste A preservar e cultivar tão grande dom Por toda a costa do país espalhas vida São muitos rostos da Caatinga ao Pantanal Negros e Índios, camponeses: gente linda Lutando juntos por um mundo mais igual Senhor, agora nos conduzes ao deserto E, então nos fala, com carinho ao coração Pra nos mostrar que somos povos tão diversos Mas um só Deus nos faz pulsar o coração Se contemplamos essa mãe com reverência Não com olhares de ganância ou ambição O consumismo, o desperdício, a indiferença Se tornam luta, compromisso e proteção Que entre nós cresça uma nova ecologia Onde a pessoa, a natureza, a vida, enfim Possam cantar na mais perfeita sinfonia Ao Criador que faz da terra o seu jardim

17 UMA SÓ SERÁ A MESA Quando os pés o chão tocarem Para a dança começar; Quando as mãos se entrelaçarem Vida nova há de brotar. Toma, ó Pai, o amor perfeito Pelo rio, a mata, a flor... Que o índio traz no peito: É louvor ao Criador! Uma só será a mesa, Terra-mãe será o altar. O sustento, a natureza, Em milagres, vai nos dar! Eis aqui, Senhor, as dores Deste Cristo-Povo-Irmão. Sejam hinos seus clamores Na defesa de seu chão. Nova Terra nós sonhamos Onde todos têm lugar. Os direitos nós buscamos: Vida, pão, respeito, lar... Povos todos, terra inteira Te pertencem, ó Senhor! Que os males e as fronteiras Dêem lugar ao Pleno Amor


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