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Educação Especial Curso: Pedagogia UAB – UFC aulas 1 e 2 20 e 21 de março de 2019 Professor Marney Eduardo Ferreira Cruz.

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1 Educação Especial Curso: Pedagogia UAB – UFC aulas 1 e 2 20 e 21 de março de 2019 Professor Marney Eduardo Ferreira Cruz

2 Educação Especial é “Aquela que se apropria de “recursos físicos e materiais especiais, de profissionais com um preparo específico e de alguns aspectos propriamente curriculares, que não são geralmente encontrados nas situações comuns”. (Mazzotta, 1982, p.20) SURGE PARA: “oferecer atendimento, os quais a educação comum não contempla”

3 Educação Especial Objetivos Atendimento às necessidades educativas daqueles alunos que apresentam modos diferenciados de apreender o mundo e com ele interagir. Público alvo É composto por alunos com deficiência de natureza física, sensorial, intelectual, com transtornos globais do desenvolvimento e os alunos com altas habilidades ou superdotação.

4 Especial Deficiente Estigmatizado Incapaz Marginal Defeituoso Impossibilitado

5 Breve Histórico Sociedade Pestalozzi, em 1932, Associação de Pais e Amigos de Excepcionais, em 1954 e Associação Brasileira Beneficente de Reabilitação, em 1954 Anos 1970 – criação de classes especiais e sala de recursos Anos 1980 – Contribuições teóricas das Ciências Sociais e Humanas 1942 - Sociedade de Assistência aos Cegos do Ceará 1961 – Instituto Cearense de Educação de Surdos (ICES) 1965 – Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais de Fortaleza - APAE

6 Deficiência ou Diferença? Pensando Sobre as Terminologias Visão médico-organicista-funcional As deficiências são concebidas exclusivamente sob o ângulo do deficit, da falta, da perda ou diminuição funcional. Antropologia Cultural Numa abordagem mais recente, pautada sob a influência da Antropologia Cultural, a deficiência deixa de ser tratada como falta ou déficit, passando a ser entendida como diferença. [...] as deficiências devem ser encaradas como decorrentes dos modos de funcionamento do próprio grupo social e não apenas como atributos inerentes às pessoas identificadas como diferentes. (OMOTE, 1994, p.69)

7 Duas tendências atuais quanto à compreensão das diferenças Tendência 01 O foco de atenção recai sobre a pessoa, sendo a diferença/deficiência um atributo inerente ao seu organismo.

8 Tendência 02 A deficiência não é vista como qualidade própria da pessoa. O realce é dado à diferença, à singularidade e ao respeito e afirmação das diferenças como parte da diversidade humana. A atenção recai sobre as circunstâncias sociais nas quais a pessoa está inserida.

9 Das Políticas de Integração aos Debates Sobre Inclusão Escolar 1980 – Contribuições científicas e de movimentos sociais 1981 – ONU: ano internacional da pessoa portadora de deficiência Desafio da integração do aluno PD ao SRE 1990 - Conferência de Educação para Todos, 1994 - Declaração de Salamanca organizada pela UNESCO e pelo governo da Espanha

10 Acessibilidade na Escola Dimensão atitudinal: Percepção do outro sem preconceitos, estigmas, estereótipos e discriminações Físico-arquitetônica, Tecnológica, Pedagógica ou metodológica, Instrumental, Linguística...

11 AEE – atendimento educacional especializado Função: Identificar, elaborar e organizar recursos pedagógicos e de acessibilidade que atenuem as barreiras para o desenvolvimento de seu público alvo. Deve ser realizado, prioritariamente, nas Salas de Recursos Multifuncionais (SRM) da própria escola e tem caráter complementar e/ou suplementar à formação dos alunos, com vistas à autonomia e independência na escola e fora dela.


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