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Historia Ritmos Africanos. Equipe: MAXUEL MOREIRA MARCELO SOUZA MICHEL CARVALHO PAULO VITOR.

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Apresentação em tema: "Historia Ritmos Africanos. Equipe: MAXUEL MOREIRA MARCELO SOUZA MICHEL CARVALHO PAULO VITOR."— Transcrição da apresentação:

1 Historia Ritmos Africanos

2 Equipe: MAXUEL MOREIRA MARCELO SOUZA MICHEL CARVALHO PAULO VITOR

3 Introdução Dançar, batucar e cantar são formas de manifestação que fascinam desde que o homem é homem. Ao longo de pelo menos 130 mil anos da trajetória humana no planeta, combinações de gestos, ritmos e sons foram capazes de exprimir, a um só tempo, costumes, tradições e visões de mundo de incontáveis povos e grupos sociais. Em poucas palavras, tanto a música como a dança transmitem cultura.

4 Ritmos Africanos A dança originou-se na África como parte essencial da vida nas aldeias. Ela acentua a unidade entre seus membros, por isso é quase sempre uma atividade grupal. Em sua maioria, todos os homens, mulheres e crianças participam da dança, batem palmas ou formam círculos em volta dos bailarinos. Todos os acontecimentos da vida africana são comemorados com a dança. Nascimento, morte, plantio, colheita, guerra, etc. Ela é parte importante das festas realizadas para agradecer aos deuses uma colheita farta. As danças africanas variam muito de região para região, mais a maioria delas tem certas características em comum.

5 Os participantes geralmente dançam em filas ou em círculos, raramente dançam a sós ou em par. As danças chegam a apresentar algumas vezes até seis ritmos ao mesmo tempo e seus dançarinos podem usar máscaras ou enfeitar o corpo com tinta para tornar seus movimentos mais expressivos.

6 Regiões Africanas O continente africano dividem-se em cinco regiões geográficas: Norte da África, África Ocidental, África Centro-ocidental África Centro-oriental África Meridional

7 Principal Ritmo do Norte da África O Marabaixo Na dança do Marabaixo, as mulheres vestem-se com anáguas, saias rodadas floridas, camisa branca, colares, lenço no ombro e flor atrás da orelha. Os homens usam roupas brancas e tocam com duas baquetas grandes tambores chamados caixas ou caixa de Marabaixo. Tanto os tocadores quanto as mulheres cantam os versos improvisados, muitos desses versos têm teor religioso. Todos dançam em círculo, sentido anti-horário e ao redor de si mesmos.

8 Principal Ritmo da Região Ocidental da África Morna É o estilo mais lento da dança e que mais traduz o sentimento, como, por exemplo, a tristeza, a nostalgia e os problemas existentes. Dança-se em dois estilos essenciais, que são estilo lento e mais virtuoso, ou seja, " talvez mais vivo e dinâmico“, os passos são feitos em marcação quaternário dois passos à frente, dois passos atrás.

9 Instrumentos Africanos Afoxé– instrumento percussivo composto de uma cabaça coberta com uma rede de contas ao redor de seu corpo. O som é produzido quando se giram as contas em um sentido, e a extremidade do instrumento (o cabo) no sentido oposto. Agogô – instrumento percussivo composto de duas a quatro campânulas de tamanhos diferentes, ligadas entre si pelos vértices. Para se tirar som desse instrumento usa-se uma baqueta de madeira.

10 Balafon – precursor do xilofone, possui um reduzido número de teclas colocadas sobre meias cabaças que servem como ressonadores. Isto exige uma amarração especial onde se utilizam couro, bambus e cordas. Caxixi – instrumento de percussão que consiste em um pequeno cesto de palha contendo sementes que se entrechocam quando sacudido.

11 Chocalho de pé – instrumento percussivo feito de pequenas peças (cascas secas de frutas, unhas de cabra, búzios) presas a um fio ou tecido, que produzem um som achocalhado ao baterem entre si, conforme o movimento das pernas de quem o usa. Clava – instrumento percussivo correspondente a duas peças de madeira na forma de cilindro que são percutidas uma na outra. Os pigmeus usam clavas rústicas – tocos de madeira.

12 Cuíca – espécie de tambor com uma haste de madeira presa no centro da membrana de couro, pelo lado interno. O som é obtido friccionando-se a haste com um pedaço de tecido molhado e pressionando a parte externa da cuíca com os dedos, produzindo um ronco característico, variando entre graves e agudos. Djembê – tipo de tambor cujo corpo é um tronco de madeira escavado em forma de cálice. A pele que é percutida, é tensionada na parte mais larga.

13 As Influencias dos Ritmos Africanos Para o Brasil A dança afro-brasileira tem base conceitual no cotidiano do negro africano. Momentos da vida diária das tribos – como o corte da cana, a colheita, a preparação da farinha, a caça ou a pesca – e ritos e tradições, como a homenagem aos deuses, à natureza, a coroação de um rei ou a morte estão entre as representações. Os movimentos são feitos de forma coletiva, em uma forma de demonstração de igualdade. “A procura das pessoas pela dança e pelo conteúdo que ela manifesta nos movimentos e ritmos da percussão faz com que possam ter contato através do corpo e do trabalho em grupo. É uma prática africana, e nas manifestações afro-brasileiras também há um poder de união muito forte”.

14 Dois principais ritmos Afro-Brasileiro Capoeira A capoeira é uma dança de luta, ritualizada e estilizada, que tem sua própria música e é praticada principalmente na cidade de Salvador, estado da Bahia. É uma das expressões características da dança e das artes marciais brasileiras. Evoluiu a partir de um estilo de luta originário de Angola. Candomblé Festa religiosa dos negros jeje-nagôs na Bahia, mantida pelos seus descendentes e mestiços, é um culto africano introduzido no Brasil pelos escravos. Algumas de suas divindades são: Xangô, Oxum, Oxumaré e Iemanjá, representando esta, por si só, um verdadeiro culto.


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