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Psicologia Humanista: A terceira força

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Apresentação em tema: "Psicologia Humanista: A terceira força"— Transcrição da apresentação:

1 Psicologia Humanista: A terceira força
Décadas de 50 e 60: contexto Baixo prestígio: psicotestes (tecnicismo) Crítica social: reprodução da exclusão Dogmatismo questionado: reintegração Ecologia, liberalidade Psicanálise: patológico e inconsciente Behaviorismo: estreito, superficial, reificante, artificial e estéril (organismos vazios, animais, robôs) Pontos essenciais: Ênfase na experiência consciente Crença na integralidade da natureza e da conduta do ser humano Concentração no livre arbítrio, na espontaneidade e no poder de criação do indivíduo Estudo de tudo que tenha relevância para a condição humana

2 Psicologia Humanista: A terceira força
Antecessores Brentano: Opositor de Wundt e antecessor da Gestalt; Criticava o mecanicismo, reducionismo e abordagem natural da psicologia Kulpe: Nem toda experiência consciente era passível de redução à forma ou de explicação em termos de respostas a estímulos.

3 Psicanalistas dissidentes: Alfred Adler e Karen Horney foram influenciados pela psicologia humanista. Discordavam das noções de Freud sobre o domínio exercido pelas forças do inconsciente na vida da pessoa. Acreditavam que o indivíduo era uma ser consciente dotado de espontaneidade e livre arbítrio; Influenciado pelo futuro e passado A personalidade como força criativa responsável pela própria moldagem. Não havia o objetivo de revisão ou adaptação (Neo) O objetivo era a suplantação Psicanálise e Behaviorismo: Fonte de inspiração e força para a oposição Proporcionaram bases sólidas e desafiadoras para as novas construções.

4 Ênfase no poder do homem:
Suas aspirações positivas, experiência consciente, espontaneidade, criatividade e livre arbítrio (não o determinismo) Estudo das características humanas: Júbilo, satisfação, contentamento, êxtase, gentileza, generosidade, amor, ódio, medo, esperança, felicidade, bom humor, afeição, responsabilidade, sentido da vida Críticas: Definição, operacionalização, quantificação, manipulação (definição insatisfatória para os próprio humanistas)

5 O “Espírito” Cultural da época:
Contra-Cultura: Universitários e Alternativos (hippies) Uso de alucinógenos e expansão da consciência Grupos: compatíveis com os ideais da Psicologia Humanista: Enforque na realização pessoal; Crença na perfeição humana; Ênfase no presente e hedonismo; Exteriorização do self (vazão dos conteúdos da mente); Valorização dos sentimentos e emoções em oposição à razão e o intelecto.

6 Psicologia Humanista: A terceira força
Abordagem terapêutica diferente: foca na saúde Movimento do potencial humano (Déc. de 60: milhões) Terapias de crescimento pessoal (treinamentos de sensibilidade e grupos de encontro) Saúde psicológica e auto-realização Aumento do nível de consciência Melhora dos relacionamentos intra e interpessoal Potenciais ocultos: criatividade e auto-desenvolvimento

7 Psicologia Humanista: A terceira força
Contribuições: Expandiu e ratificou mudanças já em curso Liberdade Subjetividade e intersubjetividade Complexidade Visão otimista Valores humanos Felicidade e Salutogênese Engajamento social Consciência (no academicismo) Métodos terapêuticos Integralidade, universalidade e eqüidade “Se eu deixar de interferir nas pessoas, elas se encarregam de si mesmas; Se eu deixar de comandar as pessoas, elas se comportam por si mesmas; Se eu deixar de pregar às pessoas, elas se aperfeiçoam por si mesmas; Se eu deixar de me impor às pessoas, elas se tornam elas mesmas.” Lao-Tsé

8 William James A Psicologia da Consciência
Anti-mecanicista, focado na consciência e na integralidade Interesses: Do funcionamento cerebral ao êxtase religioso; Da percepção espacial até a mediunidade psíquica; Foco de sua teoria: Compreensão e explicação das unidades básicas do pensamento: Características do pensamento; Atenção em si e não nos seus objetos Hábito e não nas constelações de hábitos Sentimento de racionalidade A Personalidade emerge da interação entre as facetas instituais e habituais da consciência e os aspectos pessoais e volitivos.

9 Abraham Maslow Pai da Psicologia Humanista e deu respeitabilidade científica; Interesse na compreender as grandes realizações humanas; Dizia ter tido uma infância infeliz e que “... Toda força motivadora da minha filosofia de vida e toda minha pesquisa e teorização também têm raízes no ódio e na revolta contra tudo que ela representava”. AUTO REALIZAÇÃO Toda pessoa é dotada de uma propensão inata à auto realização; Mais elevada necessidade humana que envolve o uso ativo de todas as qualidades e habilidades, além do desenvolvimento e aplicação plena do potencial individual. NECESSIDADES BÁSICAS DO SER HUMANO Fisiológicas Segurança Pertinência Amor Estima Auto-realização

10 CARACTERÍSTICAS DAS PESSOAS SAUDÁVEIS
Percepção objetiva da realidade; Plena aceitação da própria natureza; Compromisso e dedicação a algum tipo de trabalho; Simplicidade e Naturalidade do comportamento; Necessidade de Privacidade, autonomia e independência; Experiências de “pico” ou “místicas intensas” Empatia e afeição pela humanidade; Resistência ao conformismo; Estrutura de caráter democrático; Atitude de criatividade; Alto grau de interesse social. OS PRÉ REQUISITOS PARA A AUTO-REALIZAÇÃO Amor suficiente na infância Satisfação das necessidades fisiológicas Satisfação das necessidades de segurança Amor, estabilidade e respeito por parte dos pais FIDEDIGNIDADE DA PESQUISA QUESTIONADA - Amostragem pequena e insuficiente para as generalizações - Seleção da amostra com base em critérios subjetivos e conceitos ambíguos e inconsistentes. - Considerou um trabalho preliminar e afirmou que seus resultados seriam confirmados por futuras pesquisas, o que realmente veio a acontecer mais tarde.

11 Carl Rogers Terapia Centrada na Pessoa
Responsabilidade da melhora recai sobre a pessoa e não no terapeuta como nas abordagens anteriores; As pessoas são capazes de mudar racionalmente e melhor os comportamentos indesejáveis para os desejáveis; Pais fundamentalistas e repressão em toda infância e adolescência; Fundamentalismo religioso e sufocamento da expressão emocional: inautenticidade; As próprias pessoas deveriam dar rumo às suas vidas com base na própria interpretação dos acontecimentos e não depender da visão dos outros; Esforço para se tornar uma pessoa melhor: base teórica Centro Universitário: estudantes - Aconselhamento AUTO-REALIZAÇÃO A maior força realizadora da personalidade é o impulso para a realização do self; Tendência inata: pode ser reprimida ou estimulada na infância ou pela aprendizagem; Ênfase na relação pais e filhos: atenção positiva (amor incondicional da mãe pelo bebê)

12 CARACTERÍSTICAS DAS PESSOAS SAUDÁVEIS
Mente aberta para aceitar qualquer tipo de experiência e de novidades; Tendência a viver plenamente cada momento; Capacidade para se orientar pelos próprios instintos e não pelas opiniões ou razões de outras pessoas; Senso de liberdade em pensamentos e ações; Alto grau de criatividade; Necessidade contínua de maximizar seu potencial. Ênfase na espontaneidade, flexibilidade e capacidade contínua de crescimento

13 O PROCESSO TERAPEUTICO
Vivência do eu potencial Vivenciar livremente as reações sensoriais e viscerais reais do organismo; O ponto final do processo é o momento em que o cliente descobre que pode ser a sua experiência, com toda sua variedade e contradição superficial; Que pode se definir a partir de sua própria experiência, ao invés de tentar impor uma definição do seu eu à sua experiência negando-se a tomar consciência dos elementos que não entram nessa definição. A vivência integral de uma relação afetiva A terapia é para o cliente, a aprendizagem de uma aceitação plena e livre, sem receio, do sentimento positivo da outra pessoa; O sentimento de aceitação e respeito do terapeuta em relação ao cliente tende a se transformar em algo que se aproxima da admiração; Aceitação do outro na relação de ajuda: sentir que tem alguém consigo nas lutas para enfrentar a vida: é o aprendizado mais significativo para uma pessoa em terapia ou não. Sentimento de dignidade de ser gostado por alguém.

14 Afeição em relação a si mesmo
Aceitação de si; Diminuição das atitudes negativas e aumento das positivas em relação a si próprio; Não somente se aceita, mas passa a gostar de si; Não se trata de presunção ou auto-afirmação, mas satisfação tranquila de ser quem se é; Permite à pessoa uma experiência integral e plenamente consciente de todas as suas reações, sentimentos e emoções; Resulta numa afeição positiva por si mesmo, apreciação autêntica como modo de funcionamento – um dos mais importantes pontos de chegada da terapia. A descoberta de que o centro da personalidade é positivo Religião(Cristã)/ Natureza pecaminosa Freud - Id: instinto/ incesto, assassinato e outros... Rogers: saber dominar as forças selvagens por meio de formas saudáveis e construtivas em oposição a formas penosas de neurose. Os sentimentos ferozes e anti-sociais refletem o organismo do homem que tem o centro de sua personalidade como sendo auto-preservador e social; Sob a amargura, o ódio, o desejo de se vingar de um mundo que a feriu, há um sentimento muito menos anti-social – a experiência profunda de ter sido magoada; A pessoa não tem qualquer desejo de por em prática seus sentimentos negativos, mas os detesta e gostaria de se livrar deles; Sob a camada de um comportamento superficial controlado, sob a amargura e sob o sofrimento reside um eu que é positivo e que não sente ódio.

15 Ser o seu próprio organismo, a sua própria experiência
Explora as percepções sensoriais de base e às experiências viscerais; Antes da Terapia: expectativas dos outros O que é que os outros pensam que eu deveria fazer nessa situação? O que é que meus pais e a minha cultura esperam que eu faça? O que é que eu penso que é necessário fazer? Durante a Terapia: Como é que eu vivencio isto? O que é que isto significa para mim? De que maneira sou afetado por isto? O que sinto que devo fazer? Acumulação gradativa de tomada de consciência Corrige distorções Torna-se na consciência aquilo que é na experiência


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