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CURSO: PRÓTESE DENTÁRIA ENCERAMENTO PROGRESSIVO I

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Apresentação em tema: "CURSO: PRÓTESE DENTÁRIA ENCERAMENTO PROGRESSIVO I"— Transcrição da apresentação:

1 CURSO: PRÓTESE DENTÁRIA ENCERAMENTO PROGRESSIVO I
Ano Lectivo 2008/2009 1ºANO/ 1 º SEMESTRE ENCERAMENTO PROGRESSIVO I

2 Nomenclatura para os acidentes anatômicos da face oclusal de um dente posterior(ex. 1º Molar Sup )
1- Vértice da Cúspide 2- Aresta Longitudinal 3- Aresta Transversal 4- Sulco Vestibular 5- Sulco Lingual 6- Sulco Mésio-vestibular 7- Crista Marginal 8- Sulco Secundário de Escape 9- Vertente Triturante ou Oclusal 10-Vertente Lisa 11- Ponte de Esmalte

3 Avaliação dos modelos de estudo
Na avaliação dos modelos de estudo, serão usados lápis coloridos de cor verde, vermelho e azul. Serão demarcados certos detalhes morfológicos importantes para a compreensão do enceramento;

4 Com o lápis vermelho, determina-se nas faces vestibulares partindo do ápice da cúspide, as chamadas vertentes vestibulares, (o traço coincide com o longo eixo dos dentes e terminam na linha cervical). PS- fazer os traços com muito cuidado para que não sejam orientados fora do que foi solicitado, pois ele será uma ajuda no início do enceramento, quando forem levantados os cones vestibulares, e os mesmos devem ser orientados por estes traços;

5 - Com o lápis verde no modelo inferior/superior de estudo, demarcar as arestas longitudinais mesial e distal partindo do ápice da cúspide dos pré-molares e molares.

6 Novamente com o lápis vermelho, executando o próximo passo que consiste na determinação das arestas transversais, no caso das cúspides vestibulares e linguais, que partem do ápice das cúspides, dirigindo-se até ao sulco principal mésio-distal;

7 Com o lápis azul, demarcar as cristas marginais mesial e distal de todos os pré-molares e molares;

8 Agora, com o lápis azul fazer por vestibular e lingual um traço no terço oclusal da coroa dos dentes, que será a referência para o desgaste dos dentes dos modelos de trabalho montados no articulador;

9 Assim, está finalizada a avaliação morfológica dos modelos de estudo, sendo de notar que as cores dos traçados executados, mostram uma visão mais acentuada e didáctica dos detalhes morfológicos de maior importância para o entendimento do enceramento, que, futuramente durante a técnica, serão reproduzidos nas mesmas cores em cera no modelo de trabalho;

10 Relacionamento Dental Inter Arcos
Relacionamento dental entre o arco superior e inferior, que normalmente existem numa dentição natural. Basicamente são: Oclusão dente-dois-dente Oclusão dente-dente ou cúspide-rebordo marginal ou cúspide-fossa

11 I- Oclusão Dente-Dois-Dentes
Neste tipo de relacionamento, em máxima intercuspidação, as cúspides vestibulares dos dentes inferiores assentam-se normalmente nas fossas centrais e nas cristas marginais da face oclusal dos dentes superiores e as cúspides palatinas dos dentes acomodam-se da mesma forma nas fossas e cristas marginais dos dentes inferiores

12 II- Oclusão Cúspide Fossa ou Dente-Dente
Neste tipo de relacionamento entre os arcos, todas as cúspide funcionais se alojam nas fossas do dente oposto. Este tipo de oclusão dá excelente distribuição das forças oclusais e estabilidade para os dentes. Esse tipo de oclusão não é geralmente encontrada numa oclusão natural, deve ser usada somente quando se restaura muitos dentes contíguos e os dentes opostos a eles.


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