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Prof. Esp. Rosicler Aparecida Turmas: CC122N2.1 CC122N2.2

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Apresentação em tema: "Prof. Esp. Rosicler Aparecida Turmas: CC122N2.1 CC122N2.2"— Transcrição da apresentação:

1 Prof. Esp. Rosicler Aparecida Turmas: CC122N2.1 CC122N2.2
Contabilidade Geral I Material nº 6 Demonstrações Financeiras: Balanço Patrimonial e DRE. Depreciação, Amortização e Exaustão Prof. Esp. Rosicler Aparecida Turmas: CC122N2.1 CC122N2.2

2 Como estamos vivendo? “Estamos vivendo um momento sublime de valorização da profissão contábil e com muitas oportunidades de desenvolvimento e aprendizado para todos os envolvidos neste processo.” RBC, janeiro/fevereiro 2009, Geraldo Toffanello, Diretor Contábil da Gerdau.

3 BALANCETE DE VERIFICAÇÃO
Conceito: É uma relação de contas extraídas do Livro Razão (ou Razonetes), com seus respectivos saldos devedores e credores . Os Balancetes podem diferir uns dos outros com relação ao número de colunas utilizadas: uns poderão conter apenas duas colunas, sendo uma destinada aos saldos devedores e outras aos saldos credores; outros poderão conter colunas destinadas ao movimento (total do débito e do crédito de cada conta) ou até mesmo para se lançar valores dos lançamentos de ajustes efetuados para apuração do resultado. Veja um modelo de Balancete com duas colunas, sendo uma destinada ao saldo devedor e outra ao saldo credor de cada conta.

4 BALANCETE DE VERIFICAÇÃO
CONTAS DEVEDOR CREDOR 1 CAIXA 5.000 2 CAPITAL 50.000 3 VEÍCULOS 30.000 4 BANCOS CONTA MOVIMENTO 15.000 TOTAIS

5 APURAÇÃO SIMPLIFICADA DO ENCERRAMENTO DO EXERCÍCIO
CONCEITO: A apuração do Resultado do Exercício consiste em verificar, através das Contas de Resultado (Despesas e Receitas), se a movimentação do Patrimônio da empresa apresentou lucro ou prejuízo. ROTEIRO PARA APURAÇÃO DO RESULTADO: Elaborar um Balancete de Verificação; Transferir os saldos das Contas de Despesas para a Conta Transitória “Apuração do Resultado do Exercício”; Transferir os saldos das Contas de Receitas para a Conta Transitória “Apuração do Resultado do Exercício”; Apurar o saldo da Conta “Apuração do Resultado do Exercício”; Transferir o saldo da Conta “Apuração do Resultado do Exercício” para a conta de “Reservas de Lucros ou Prejuízos Acumulados”; Levantar o Balanço Patrimonial.

6 Balanço Patrimonial Introdução
O artigo 176 da Lei nº 6.404/76 estabelece que, ao final de cada Exercício Social, a diretoria da empresa deve elaborar, com base na Escrituração mercantil, as seguintes Demonstrações Financeiras, que deverão exprimir com clareza a situação do Patrimônio da empresa e as mutações ocorridas no Exercício. Balanço Patrimonial; Demonstração do Resultado; DLPA, DFC E DVA.

7 Balanço Patrimonial O Balanço Patrimonial é a Demonstração Financeira que evidencia, resumidamente, o Patrimônio da empresa, quantitativamente e qualitativamente. Veja o que estabelece o artigo 178 da Lei nº 6.404/76: Art No balanço, as contas serão classificadas segundo os elementos do patrimônio que registrem, e agrupadas de modo a facilitar o conhecimento e a análise da situação financeira da companhia. 1º No ativo, as contas serão dispostas em ordem decrescente de grau de liquidez dos elementos nelas registrados, nos seguintes grupos:

8 Balanço Patrimonial I – Ativo Circulante; e
II – Ativo Não Circulante, composto por ativo realizável a longo prazo, investimentos. Imobilizado e intangível. 2º No Passivo, as contas serão classificadas nos seguintes grupos: I – Passivo Circulante; II – Passivo Não Circulante; e III – Patrimônio Líquido, dividido em capital social, reservas de capital, ajustes de avaliação patrimonial, reservas de lucros, ações em tesouraria e prejuízos acumulados.

9 MODELO DE BALANÇO PATRIMONIAL
A seguir um modelo de Balanço Patrimonial no qual apresentaremos os grupos e os subgrupos em que se dividem o Ativo e o Passivo, bem como as Contas Redutoras mais comuns do Ativo e/ou do Passivo. MODELO DE BALANÇO PATRIMONIAL Companhia BALANÇO PATRIMONIAL Exercício findo:

10 CONTAS EXERCÍCIO ATUAL $ EXERCÍCIO ANTERIOR $ ATIVO ATIVO CIRCULANTE DISPONIBILIDADES - Caixa e Bancos - Aplicações Financeiras CLIENTES Duplicatas a Receber (-) Provisão Créditos Liquidação Duvid. OUTROS CRÉDITOS Adiantamento a Fornecedores Tributos a Recuperar Impostos a Recuperar INVESTIMENTOS TEMP.CURTO PRAZO - Ações de Outras Empresas ESTOQUES - Estoques de Mercadorias DESPESAS DO EXERCICIO SEGUINTE - Prêmios de Seguros a Vencer TOTAL DO ATIVO CIRCULANTE

11 ATIVO REALIZÁVEL A LONGO PRAZO
CONTAS EXERCÍCIO ATUAL $ EXERCÍCIO ANTERIOR $ ATIVO NÃO CIRCULANTE ATIVO REALIZÁVEL A LONGO PRAZO CLIENTES - Duplicatas a Receber CRÉDITOS COM PESSOAS LIGADAS - Empréstimos a Diretores TOTAL DO ATIVO REALIZÁVEL A LONGO PRAZO INVESTIMENTOS Participações em Outras Empresas Imóveis de Renda IMOBILIZADO Computadores Imóveis Moveis e Utensílios INTANGÍVEL Fundo de Comércio TOTAL DO ATIVO

12 OBRIGAÇÕES A FORNECEDORES - Duplicatas a Pagar
CONTAS EXERCÍCIO ATUAL $ EXERCÍCIO ANTERIOR $ PASSIVO PASSIVO CIRCULANTE OBRIGAÇÕES A FORNECEDORES - Duplicatas a Pagar EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS - Bancos conta Empréstimos OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIAS Impostos e Taxas a Recolher Provisão para Impostos de Renda OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS E PREVIDENCIÁRIAS Salários a Pagar Contribuições de Previdências a Recolher OUTRAS OBRIGAÇÕES Adiantamentos Recebidos de Clientes Contas a Pagar Aluguéis a Pagar PARTICIPAÇÕES E DESTINAÇÕES DO LUCRO LIQUIDO

13 OBRIGAÇÕES A FORNECEDORES - Duplicatas a Pagar
CONTAS EXERCÍCIO ATUAL $ EXERCÍCIO ANTERIOR $ Participações de Empregados a Pagar Dividendos a Pagar OBRIGAÇÕES A FORNECEDORES - Duplicatas a Pagar TOTAL DO PASSIVO CIRCULANTE PASSIVO NÃO CIRCULANTE PASSIVO EXIGÍVEL A LONGO PRAZO OBRIGAÇÕES A FORNECEDOERES Duplicatas a Pagar OBRIGAÇÕES A PESSOAS LIGADAS Empréstimos a Pagar à Controlada A RECEITAS DIFERIDAS Aluguéis Ativos a Vencer (-) Custos/Despesas ou Encargos Vinculados às Receitas TOTAL DO PASSIVO NÃO CIRCULANTE

14 - Reserva de Ágio na Emissão de Ações/Quotas
CONTAS EXERCÍCIO ATUAL $ EXERCÍCIO ANTERIOR $ PATRIMÔNIO LIQUIDO CAPITAL SOCIAL Capital Social (-) Capital a Realizar RESERVAS DE CAPITAL - Reserva de Ágio na Emissão de Ações/Quotas RESERVAS DE LUCROS Reserva Legal (-) Prejuízos Acumulados (-) Ações em Tesouraria TOTAL DO PATRIMÔNIO LIQUIDO TOTAL DO PASSIVO

15 Demonstração do Resultado DRE
Essa demonstração evidencia o Resultado que a empresa obteve (Lucro ou Prejuízo) no desenvolvimento de suas atividades durante um determinado período, geralmente igual a um ano. Veja o que estabelece o artigo 187 da Lei nº 6.404/76: I – A receita bruta das vendas e serviços, as deduções das vendas, os abatimentos e os impostos;

16 II – A Receita Líquida das vendas e serviços, o custo das mercadorias e serviços vendidos e o lucro bruto; III – As despesas com as vendas, as despesas financeiras, deduzidas das receitas, as despesas gerais e administrativas, e outras despesas operacionais; IV – O lucro ou prejuízo operacional, as outras receitas e outras despesas; V – O Resultado do exercício antes do imposto sobre a Renda e a provisões para o imposto; VI – As participações de debêntures, empregados, administradores e partes

17 Beneficiárias, mesmo na forma de instrumentos financeiros e de instituições ou fundos de assistência ou previdência de empregados que não se caracterizem como despesa; VII – O lucro ou prejuízo líquido do exercício e o seu montante por ação do capital social Para elaborar a Demonstração do Resultado de Exercício, devemos reunir as Contas de Despesas e de Receitas em seus respectivos grupos, conforme consta da própria Demonstração.

18 Demonstração do Resultado
CONTA VALOR 1 – RECEITA OPERACIONAL BRUTA - Venda de Mercadorias e/ou Prestação de Serviços 2 – DEDUÇÕES E ABATIMENTOS Abatimentos Concedidos Descontos Incondicionais Concedidos Impostos e Contribuições sobre Vendas 3 – RECEITA OPERACIONAL LIQUIDA ( ) 4 – CUSTOS OPERACIONAIS - CMV e/ou Custo dos Serviços Prestados 5 – LUCRO BRUTO ( 3 – 4 ) 6 – DESPESAS OPERACIONAIS Despesas com Vendas Despesas Financeiras (-) Receitas Financeiras Despesas Gerais e Administrativas Outras Despesas Operacionais

19 Demonstração do Resultado
CONTA VALOR 7 – OUTRAS RECEITAS OPERACIONAIS 8 – LUCRO (PREJUÍZO) OPERACIOANAL ( 5-6+7) 9 – LUCRO LIQUIDO DO EXERCICIO

20 DEPRECIAÇÃO Por depreciação podemos entender como sendo o custo ou a despesa decorrentes do desgaste ou da obsolescência dos ativos imobilizados (máquinas, veículos, móveis, imóveis e instalações) da empresa. Ao longo do tempo, com a obsolescência natural ou desgaste com uso na produção, os ativos vão perdendo valor, essa perda de valor é apropriada pela contabilidade periodicamente até que esse ativo tenha valor reduzido a zero.

21 DEPRECIAÇÃO Bens depreciáveis Móveis e Utensílios Veículos
Computadores Instalações Bens não-depreciáveis Terrenos Prédios ou construções

22 DEPRECIAÇÃO Método Linear
O método linear consiste na aplicação de taxas constantes durante o tempo de vida útil estimado para o bem e é o mais freqüentemente utilizado. Exemplo: Um bem tem vida útil de 10 anos, com taxa de depreciação de 10%. Taxa de Depreciação=100% dividida por tempo de vida útil. 100% dividido por 10 anos=10% a.a.

23 Tempo de Vida Útil e Taxa de Depreciação
Abaixo uma tabela básica de acordo com a Receita Federal, resumindo segundo a legislação Brasileira como os bens são depreciados: Taxa Anual Anos de Vida Útil Edifícios 4% 25 Maq. Equipamentos 10% 10 Instalações Moveis e Utensílios Veículos 20% 5 Computadores e Periféricos

24 Novas Normas A comissão de valores imobiliários aprovou uma nova norma emitida pelo comitê de pronunciamento contábeis (CPC). A nova norma trata do imobilizado e a nova regra modifica a forma de cálculo da depreciação do ativo imobilizado onde a empresa deverá calcular o prazo estimado para depreciação, assim como estimar um valor residual para o ativo, pelo qual ele poderia ser vendido após a depreciação.

25 Exemplo de depreciação
Congelador Vida útil determinada pelo empresário - 4 anos Valor de aquisição Valor residual (valor do mesmo congelador com 4 anos de uso) Valor Depreciável = Valor contábil - Valor residual Valor Depreciável = = 2.400 Taxa anual de depreciação = 25% a.a. Depreciação no primeiro ano = 600

26 AMORTIZAÇÃO É a diminuição do valor dos bens imateriais em razão do tempo. Enquanto a depreciação é usada para os bens materiais (tangíveis), a amortização é usada para os bens imateriais (intangíveis),como benfeitorias e imóveis de terceiros, marcas e patentes, despesa de organizações etc.

27 Exaustão Fenômeno patrimonial que caracteriza a perda de valor que sofrem as imobilizações suscetíveis de exploração e que se esgotam no decorrer do tempo, como por exemplo, as reservas minerais e vegetais (bosques,florestas, jazidas etc.) A exaustão objetiva distribuir o custo dos recursos naturais durante o período em que tais recursos são extraídos ou exaurido.

28 MUDANÇAS DA LEI 6.404/07 PARA /07 A Lei nº /07 trouxe a adição, à Lei das S/A, da menção de que as depreciações e amortizações precisam ser efetuadas com base na vida útil econômica dos bens. Sabidamente, não necessariamente essa era a prática no Brasil. Por isso, a modificação nesses procedimentos é obrigatória, porém é necessário laudo de avaliação (laudo de vida útil).

29 Contabilidade Geral I “O conhecimento é o bem intangível mais precioso que se pode conquistar.” Prof.ª Rosicler


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