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Sommerville – Pressman – UML 2 - Uma Abordagem Prática

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Apresentação em tema: "Sommerville – Pressman – UML 2 - Uma Abordagem Prática"— Transcrição da apresentação:

1 Sommerville – Pressman – UML 2 - Uma Abordagem Prática
Introdução Leitura: Sommerville – Pressman – UML 2 - Uma Abordagem Prática

2 Modelos de Sistemas

3 Objetivos Explicar por que é importante modelar o contexto de um sistema Compreender os conceitos de modelagem de comportamento, modelagem de dados e modelagem de objetos.

4 Modelagem de sistema Descrições abstratas de sistemas cujos requisitos estão sendo analisados. Modelagem de sistema ajuda o analista a entender a funcionalidade do sistema São ferramentas utilizadas para representar as especificações a serem feitas durante todo o processo de desenvolvimento.

5 Modelagem de sistema Representação de uma realidade complexa.
Podem ser desprezadas na construção de sistemas pequenos e/ou pouco complexos. Auxiliam na organização das informações e na especificação dos requisitos, mas não na determinação dos requisitos.

6 Modelagem de sistema Perspectivas utilizadas para representar o sistema: Perspectiva externa (contexto) – o contexto ou o ambiente do sistema é modelado. Perspectiva comportamental - modela o comportamento do sistema. Perspectiva estrutural – modela a estrutura do sistema ou a estrutura dos dados.

7 Exemplos de Modelos Modelos de fluxos de dados – mostram como os dados são transformados. Modelos de composição – mostram como as entidades no sistema são compostas de outras entidades. Modelos de arquitetura - mostram os principais subsistemas que constituem um sistema.

8 Exemplos de Modelos Modelos de classificação - mostram as características comuns a várias entidades. (diagrama de classe) Modelos de estímulo-resposta –mostram como o sistema reage a eventos externos e internos. (diagrama de transição de estados)

9 Modelo do mundo real Descreve a percepção que o desenvolvedor tem do sistema a ser construído. Focaliza três características: O que o sistema faz; Que dados o sistema mantém; e Como o sistema se comporta.

10 Verificar disponibilidade
Modelo do mundo real PERCEPÇÃO DE DADOS Exemplares Títulos Autores PERCEPÇÃO FUNCIONAL PERCEPÇÃO COMPORTAMENTAL Verificar acervo Verificar disponibilidade Localizar exemplares Aguardando consulta Preparando resposta SISTEMA

11 Delimitando o sistema O sistema todo é uma função, uma vez que é uma transformação de entradas em saídas. Ilustram os limites do sistema. Fatores sociais e organizacionais podem afetar a determinação dos limites do sistema.

12 Delimitando o sistema O Ambiente O Sistema
FERRAMENTAS PARA DEFINIR O AMBIENTE Declaração de objetivos Responder perguntas de alto nível; Exemplo: “O Objetivo do Sistema de Processamento de Livros ABC é manusear todos os detalhes de pedidos de compra de livros dos clientes, bem como a remessa, faturamento e cobrança de clientes em atraso. Informações sobre pedidos de livros devem ficar disponíveis para outros sistemas tais como: Marketing, Vendas e Contabilidade.”

13 Delimitando o sistema AMBIENTE FATURAMENTO DE C/P SISTEMA DE C/R
CONTROLE DE CAIXA FATURAMENTO DE PEDIDOS

14 Requisitos Funcionais
Visão macro do sistema Declaração dos Objetivos Definir o Ambiente Requisitos Funcionais O modelo essencial é composto por dois componentes : Modelo Ambiental Define a fronteira entre o sistema e o resto do mundo. Modelo Comportamental Descreve o comportamento, do interior do sistema, necessário para interagir com sucesso com o ambiente. O modelo comportamental compõe-se dos DFD, DER, DTE, DD e especificações de processos. Atores

15 Qual a finalidade do sistema? A que ele se propõe?
Objetivos do Sistemas (perguntas chaves) Qual a finalidade do sistema? A que ele se propõe? Que problemas ele deverá desenvolver? Que requisitos devem ser atendidos? Algum sistema será por ele substituído? FERRAMENTAS PARA DEFINIR O AMBIENTE Declaração de objetivos Responder perguntas de alto nível; Exemplo: “O Objetivo do Sistema de Processamento de Livros ABC é manusear todos os detalhes de pedidos de compra de livros dos clientes, bem como a remessa, faturamento e cobrança de clientes em atraso. Informações sobre pedidos de livros devem ficar disponíveis para outros sistemas tais como: Marketing, Vendas e Contabilidade.”

16 Exemplo: Objetivo do Sistema
“O sistema XYZ se propõe a manipular as informações sobre alunos matriculados, cursos oferecidos e períodos letivos, de modo a permitir a avaliação de cada aluno matriculado.” FERRAMENTAS PARA DEFINIR O AMBIENTE Declaração de objetivos Responder perguntas de alto nível; Exemplo: “O Objetivo do Sistema de Processamento de Livros ABC é manusear todos os detalhes de pedidos de compra de livros dos clientes, bem como a remessa, faturamento e cobrança de clientes em atraso. Informações sobre pedidos de livros devem ficar disponíveis para outros sistemas tais como: Marketing, Vendas e Contabilidade.”

17 Conjunto genérico de atividades que representa o objeto de estudo.
FUNÇÃO MACRO DO SISTEMA Conjunto genérico de atividades que representa o objeto de estudo. Sistema Acadêmico Sistema de Controle de Ponto Controle Pessoal CONCEITOS ENVOLVIDOS: PASSO 1 - CONSTRUÇÃO DO DIAGRAMA DE CONTEXTO AGENTE EXTERNO - substantivo que representa o significado do Agente Externo para a Organização (Ex. CLIENTE, FINANÇAS). Identificar os terminadores : Pessoas; Organizações; Sistemas. Os dados que o Sistema recebe do mundo exterior; Os dados produzidos pelo Sistema; Os limites entre o Sistema e o resto do mundo.

18 FUNÇÃO PRINCIPAL Sistema Acadêmico

19 ATORES Atores – papel desempenhado por uma Entidade Externa  pode ser uma pessoa, um grupo de pessoas, uma empresa ou um setor de uma companhia que esteja fora do controle do sistema que está sendo modelado. Uma Entidade Externa é uma pessoa, um grupo de pessoas, uma empresa ou um setor de uma companhia que esteja fora do controle do sistema que está sendo modelado. Uma Entidade Externa também pode ser um outro sistema com o qual o sistema que esta sendo modelado se comunicará. Considerações importantes a respeito de Entidades Externas : - As Entidades Externas são externas ao sistema que estamos modelando, os fluxos que interligam as Entidades Externas aos diversos processos de nosso sistema representam a interface entre o sistema e o mundo externo. - O Analista de Sistemas não pode modificar o conteúdo, ou a organização ou os procedimentos relativos às Entidades Externas. - Qualquer relacionamento existente entre Entidades Externas não será mostrado no Diagrama de Fluxo de Dados. - Se existirem relacionamentos entre Entidades Externas e for essencial que o Analista de Sistemas os modele para documentar de forma correta os requisitos do sistema, então, por definição, as Entidades Externas são realmente parte do sistema e devem ser modeladas como processos.

20 SISTEMA DE CONTABILIDADE
Convenções para Atores DIREÇÃO PROFESSOR SECRETÁRIA ALUNOS Uma Entidade Externa é uma pessoa, um grupo de pessoas, uma empresa ou um setor de uma companhia que esteja fora do controle do sistema que está sendo modelado. Uma Entidade Externa também pode ser um outro sistema com o qual o sistema que esta sendo modelado se comunicará. Considerações importantes a respeito de Entidades Externas : - As Entidades Externas são externas ao sistema que estamos modelando, os fluxos que interligam as Entidades Externas aos diversos processos de nosso sistema representam a interface entre o sistema e o mundo externo. - O Analista de Sistemas não pode modificar o conteúdo, ou a organização ou os procedimentos relativos às Entidades Externas. - Qualquer relacionamento existente entre Entidades Externas não será mostrado no Diagrama de Fluxo de Dados. - Se existirem relacionamentos entre Entidades Externas e for essencial que o Analista de Sistemas os modele para documentar de forma correta os requisitos do sistema, então, por definição, as Entidades Externas são realmente parte do sistema e devem ser modeladas como processos. RECURSOS HUMANOS SISTEMA DE CONTABILIDADE

21 Visão macro do sistema Sistema Acadêmico SECRETARIA DIREÇÃO ALUNO
Para começar a desenhar o DFD, devemos descobrir a origem e o destino dos dados, portanto é bom reler a descrição do problema. O departamento pessoal precisa de um relatório, portanto esse relatório logicamente não existe e quem solicitou é o destino dos dados. Os dados de admissões e demissões têm como origem o próprio funcionário, logo empregado é a origem dos dados. Em síntese, logo no início, temos que identificar origem e destino de dados, consequentemente estaremos definindo os limites do nosso sistema e evidentemente as entidades externas que iremos manipular. DIREÇÃO ALUNO

22 Sistema - ATM - Automatic Teller Machine ( Caixa24horas)
Exemplo - Sistema - ATM - Automatic Teller Machine ( Caixa24horas)

23 Declaração dos Objetivos
Estudo de Caso – 1 Declaração dos Objetivos O propósito da empresa XYZ é o Departamento Pessoal receber uma listagem mensal de todos os detalhes de seus funcionários. A listagem deverá conter as admissões e demissões ocorridas até o último dia do mês anterior. As admissões e demissões de funcionários são lançadas pelos digitadores do próprio NTI, mediante uma ficha cadastral encaminhada pelo Departamento Pessoal a cada ocorrência desses fatos.

24 Declaração dos Objetivos
Estudo de Caso – 1 Declaração dos Objetivos O propósito da empresa XYZ é o Departamento Pessoal receber uma listagem mensal de todos os detalhes de seus funcionários. A listagem deverá conter as admissões e demissões ocorridas até o último dia do mês anterior. As admissões e demissões de funcionários são lançadas pelos digitadores do próprio NTI, mediante uma ficha cadastral encaminhada pelo Departamento Pessoal a cada ocorrência desses fatos.

25 Estudo de Caso - 1 Ator: DIGITADORES

26 Estudo de Caso - 1 Requisitos: Receber relatório mensal com as admissões e demissões . Os funcionários são admitidos e demitidos a qualquer mês.

27 Visão macro do sistema Sistema de Controle Pessoal DIGITADOR
Para começar a desenhar o DFD, devemos descobrir a origem e o destino dos dados, portanto é bom reler a descrição do problema. O departamento pessoal precisa de um relatório, portanto esse relatório logicamente não existe e quem solicitou é o destino dos dados. Os dados de admissões e demissões têm como origem o próprio funcionário, logo empregado é a origem dos dados. Em síntese, logo no início, temos que identificar origem e destino de dados, consequentemente estaremos definindo os limites do nosso sistema e evidentemente as entidades externas que iremos manipular.

28 Declaração dos Objetivos
Estudo de Caso – 2 Declaração dos Objetivos OBJETIVOS O propósito da empresa XYZ é manipular todos os detalhes dos pedidos de livros, bem como remessas, faturamento e cobranças a clientes com faturas em atrasos. Informações sobre pedidos de livros devem estar disponíveis para outros sistemas, tal como marketing, vendas e contabilidade.

29 Estudo de Caso – 2 Cliente entrega pedido. Cliente cancela pedido.
Requisitos Cliente entrega pedido. Cliente cancela pedido. Direção solicita relatório de vendas. Pedido de reimpressão de livro enviado para gráfica. O gráfica envia os livros com a fatura. O cliente recebe a fatura. A contabilidade recebe a cópia da fatura emitida para o cliente.

30 Visão macro do sistema Sistema de Pedidos de Livros CLIENTES
GRÁFICA CLIENTES Sistema de Pedidos de Livros CONTABILIDADE DIREÇÃO

31 Declaração dos Objetivos
Estudo de Caso – 3 Declaração dos Objetivos A Locadora mantém uma relação de Distribuidoras sempre atualizada, com CGC, nome, endereço e telefone. A locadora faz o pedido do DVD às Distribuidoras sempre que se faz necessário. A entrega dos DVDs pelas Distribuidoras são acompanhadas pela respectiva fatura. O pagamento dos pedidos às Distribuidoras depende da data de faturamento das mesmas.

32 Declaração dos Objetivos
Estudo de Caso – 3 Declaração dos Objetivos A locadora tem várias DVDs de um mesmo filme, por exemplo, para identificar o filme criou-se uma numeração especial, por onde é possível saber o nome do filme e o preço do aluguel. Outro meio de encontrar o filme é através dos atores, atrizes e diretores. Podemos também encontrar o filme pelo estilo: policial, erótico, comedia, etc.... Existe uma tabela de estilos com sigla e a descrição.

33 Declaração dos Objetivos
Estudo de Caso – 3 Declaração dos Objetivos A Locadora pretende a partir de agora manter também uma relação atualizada dos estilos que cada Cliente prefere. Isto ajuda a enviar dicas para os Clientes através de . O Cliente deverá estar cadastrado para poder alugar os filmes.

34 Declaração dos Objetivos
Estudo de Caso – 3 Declaração dos Objetivos Para a entrega do DVD é preciso que o Cliente não esteja devendo na locadora e que não esteja com DVDs a devolver com prazo vencido. O pagamento pode ser feito no ato do aluguel ou na entrega do DVD, mediante uma nota-fiscal.

35 Estudo de Caso – 3 Elabore a análise um sistema de controle de uma locadora que terá como objetivo: • Controle de locação de filmes a clientes; • Controle de pagamento das locações dos clientes; • Controle de estoque de DVD.

36 Estudo de Caso – 3 Requisistos 1- Cliente faz pedido de filme;
2- Cliente é cadastrado; 3- Cliente faz pagamento; 4- Locadora recebe a fatura da Distribuidora; 5- Locadora envia nota-fiscal para o Cliente; 6- Locadora envia dicas de filmes para os Clientes; 7- Locadora faz pagamento para a Distribuidora; 8- Locadora faz pedido de filmes para Distribuidora; 9- Locadora mantém uma relação de Distribuidoras; 10- O filme é consultado através dos atores, atrizes e diretores. 11- O filme é consultado pelo estilo do filme

37 Visão macro do sistema SISTEMA PARA CONTROLE DE LOCADORA CLIENTE
FORN FORN


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