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Maluda ( )
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Maluda, Maria de Lurdes Ribeiro, nasceu na cidade de Pangim, em Goa
Maluda, Maria de Lurdes Ribeiro, nasceu na cidade de Pangim, em Goa. Viveu desde 1948 em Lourenço Marques (atual Maputo), onde começou a pintar e onde formou, com mais quatro pintores, o grupo que se intitulou "Os Independentes", que expôs coletivamente em 1961, 1962 e 1963.
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Entre 1964 e 1967 viveu em Paris, bolseira da Gulbenkian
Entre 1964 e 1967 viveu em Paris, bolseira da Gulbenkian. Aí trabalhou com os mestres Jean Aujame e Michel Rodde. Foi nessa altura que se interessou pelo retrato e por composições que fazem a síntese da paisagem urbana, com uma paleta de cores muito caraterística e uma utilização brilhante da luz, as quais conferem às suas obras uma identidade muito própria e inconfundível.
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Conceitualmente, Maluda seguiu a linha de Paul Cézanne, o grande mestre francês do Impressionismo.
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Na sua pintura, Maluda experimentou vários géneros, incluindo retratos, serigrafias, tapeçarias, cartazes, paineis, murais, ilustrações e selos de correio. Ruínas do Carmo
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Telhados de Lisboa No entanto, o cerne principal da pintura de Maluda está muito voltado para a síntese da paisagem urbana.
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Entre os anos de 1976 e 1978, foi novamente bolseira da Fundação Gulbenkian, tendo estudado em Londres e na Suíça.
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De estilo inconfundível e inigualável, as suas obras expressam formas figurativas e abstratas, que nos estimulam e animam o espírito.
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A cidade de Lisboa foi um dos temas dominantes da pintura de Maluda.
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Lisboa 1983
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Lisboa 1986
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Lisboa 1988
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Lisboa Cais II
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Lisboa
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Lisboa
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Contentores rente ao Tejo
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Baseando-se na arquitetura, Maluda encontrou na paisagem urbana um desafio fascinante, elegendo a geometria como principal ferramenta de construção de muitas das suas obras. Baseando-se na arquitetura, Maluda encontrou na paisagem urbana um desafio fascinante, elegendo a geometria como principal ferramenta de construção de muitas das suas obras.
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Quiosques de Lisboa Selos impressos a offset pela Imprensa Nacional Casa da Moeda a partir de originais em gouache,
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Pintou Sintra maravilhosamente
Pintou Sintra maravilhosamente. O Palácio Nacional da Pena ficará imortalizado na história dos CTT, ao ser transformado em selo para uma edição comemorativa da elevação de Sintra a Património da Humanidade pela UNESCO.
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As janelas fechadas são um tema recorrente na pintura de Maluda.
São essencialmente janelas lisboetas.
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As janelas de Maluda
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Janelas de Lisboa
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Janelas de Lisboa
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Janelas de Lisboa
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Janelas de Lisboa
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Janelas de Lisboa
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Janelas de Lisboa
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Janelas de Lisboa
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Janelas de Évora
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Marvão
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Arraiolos
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Alcácer do Sal -1983
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Vila Viçosa
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Ilha de Faro
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Faro
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Aljezur
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Olhão 1972
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Farol da Berlenga -1987
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Évora 1997 Cabo Espichel
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Da vasta obra de Maluda fazem parte algumas serigrafias.
Algarve (serigrafia)
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Olhão -Serigrafia
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Olhão-Serigrafia
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Porto
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Maluda também pintou retratos.
Mafalda Almada Raul Solnado
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Ana Zanatti (1974)
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Maluda também pintou naturezas mortas
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romã
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ananás
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kiwis
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anona
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Maluda foi, inquestionavelmente, uma das principais pintoras portuguesas da segunda metade do século XX.
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A pintora faleceu em Lisboa a 10 de fevereiro de 1999, aos 64 anos, vítima de cancro no pâncreas. O seu corpo foi enterrado no Cemitério dos Prazeres, em Lisboa.
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Música:Lisboa não sejas francesa / Amália Rodrigues
Imagens: Google Música:Lisboa não sejas francesa / Amália Rodrigues
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