ASTROLÁBIO Grupo 3: Bruno Kashimoto Lucas Fiorese Giovani Fernandes

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1 ASTROLÁBIO Grupo 3: Bruno Kashimoto Lucas Fiorese Giovani Fernandes
Thalis Baldassin

2 O que é? Antigo instrumento utilizado para medir a altura dos astros acima do horizonte. Utilizado na Idade Média para fins astrológicos e astronômicos. O nome “astrolábio” vem do grego, e significa algo como “pegador de estrelas”.

3 Funções Problemas astronômicos: Altura dos astros; Cálculo das horas;
Posição de estrelas conhecidas. Calculo da Latitude. Problemas geométricos: Altura de uma torre; Profundidade de um poço.

4 Quando foi criado? O astrolábio tem origem incerta. Uma Teoria é que foi criado pelos árabes (Século II a.c) e aperfeiçoado pelos gregos. Se desenvolveu a partir dos estudos matemáticos de pesquisadores como Euclides, Teão de Alexandria, Cláudio Ptolomeu, Hipátia de Alexandria e muitos outros. Se a criação do astrolábio é imprecisa, seu aperfeiçoamento e a utilização do metal foram dados por Abraão Zacuto ( ), Nascido provavelmente em Salamanca (Espanha) .

5 Funcionamento Princípio semelhante ao do quadrante comum.
Consistia em um disco de metal, graduado em graus, aparelhado com um dispositivo móvel de visada. Os navegantes ajustavam o dispositivo de visada até alinhá-lo com o astro e, então, liam a sua distância zenital, na escala graduada. Tal como com o quadrante comum, a vertical era estabelecida por um prumo de chumbo.

6 Funcionamento Os astrolábios náuticos usados para medir a altura do Sol diferiam dos usados para medir a altura das estrelas. No aro graduado mediam então a altura do Sol. Sugestivamente, chamava-se a este processo de “pesagem do Sol”. Foi pesando o Sol com astrolábios náuticos que os marinheiros portugueses seguiram pelo Atlântico, Índico e Pacífico.

7 Corpo

8 Corpo Mater - o disco que conterá todas as placas que formam o astrolábio. Tímpanos - um para cada latitude. Nele estão gravados os círculos de altitude da esfera celeste. Aranha – um disco vazado onde cada uma das suas pontas representa a posição das estrelas e do sol na abóboda celeste. Sua posição varia do Solstício de Verão ao Solstício de Inverno. Alidade - localizada na parte traseira. Esta contém dois visores que servirão para medir a altura dos objetos celestes. Pinos - que prendem a agulha à Mater e a permitem girar. Agulha (ou régua) - que nos indicará o resultado das medidas que tomarmos. Alça - permite ao usuário pendurá-lo e levá-lo com mais facilidade.

9 Custo Geralmente eram feitos de bronze, latão ou madeira, o qual possuem um valor histórico com preços em torno de 4 mil reais. Hoje é possível encontrar o astrolábio feito em diversos materiais na internet que variam entre R$50,00 a R$300,00.

10 Custo Astrolábio Esférico 219,00 Astrolábio Esférico 249,90

11 Acurácia Com o uso em navios por exemplo, o menor balanço do navio causava grandes erros de observação. Por esta razão, os navegantes foram forçados a abandonar o prumo de chumbo e tornar o horizonte sua referência para as medidas dos ângulos verticais. Sendo necessário a visibilidade dos astros, ou seja, na ausência deles torna-se impossível determinar a latitude. Desta forma o Astrolábio possui uma grande margem de erro, tornando-se de baixa acurácia. Caso tenha 1° de erro na leitura do astrolábio, temos aproximadamente 111 km de erro no Equador.

12 Vantagens O astrolábio tem um ponto onde é fácil fazer a coincidência dos raios de Sol na pínula inferior. Isso o torna relativamente fácil para fazer as observações necessárias. Observações feitas a noite são satisfatórias. Determina a hora, latitude, estações, o nascer e o pôr do Sol.

13 Desvantagens O balanço afeta menos o corpo do astrolábio do que o peso do quadrante, isso é um fator perturbador para a observação. Alturas muito elevadas são complicadas, o qual fazia parte do objetivo principal do uso deste instrumento, e também havia dificuldade em colocar o instrumento no plano do vertical do astro.

14 Obrigado!

15 Referências Bibliográficas
GESTEIRA, Heloisa Meireles. O astrolábio, o mar e o Império. História, Ciências, Saúde – Manguinhos, Rio de Janeiro, v.21, n.3, jul.-set. 2014, p


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