Finalidade da aula: Compreender as diferenças entre paráfrase e paródia para o posterior planejamento e produção desses gêneros textuais Objeto(s) do conhecimento:

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1 Finalidade da aula: Compreender as diferenças entre paráfrase e paródia para o posterior planejamento e produção desses gêneros textuais Objeto(s) do conhecimento: Consideração das condições de produção. Estratégia de produção: planejamento, textualização e revisão/ edição. Prática de linguagem: Produção de texto Habilidade(s) da BNCC: EF69LP51

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3 SOBRE ESTA AULA Neste slide, você deve descrever a finalidade da aula, o gênero, os objetos do conhecimento, a prática de linguagem e a(s) habilidade(s) da BNCC relacionada(s). 1. Paródia Apresenta uma direção de sentido oposta ao do texto original. 2. Paráfrase Apresenta a mesma direção de sentido do texto original.

4 TEMA DA AULA Este é o nome da sua aula. Elabore-o pensando em compartilhá-lo com os alunos no início da atividade.

5 TEMA DA AULA Este é o nome da sua aula. Elabore-o pensando em compartilhá-lo com os alunos no início da atividade. Para ilustrar: Seu Eustáquio, da escolinha do professors Raimundo: “MAIS FALA DIFERENTE”! La Paz, era a resposta correta! Ele entretanto, falava diferente, mas errado! Porque estava sempre “viajando” nas aulas! PARAFRASEAR é falar a mesma coisa, mas usando palavras diferentes.

6 A paráfrase é um recurso usado por autores para fazer uma referência a outro texto. Nele, há uma troca de palavras em relação ao texto referenciado, mas o conteúdo principal do original permanece. Quer um exemplo? Usaremos a pintora mexicana Frida Kahlo. Essa grande artista contraiu poliomielite quando era criança. Uma sequela deixada pela situação foi uma lesão em seu pé esquerdo. A partir desse acontecimento, a pintora ganhou o apelido de “Frida perna de pau”. Ela lidou com a dor até o final de sua vida, pois também sofreu um acidente de ônibus que a impediu de andar, em seguida. Frida Kahlo chegou a pintar quadros deitada em sua cama e até mesmo compareceu às suas exposições dessa forma, com a cama sendo carregada.

7 Diante dessa situação, a artista proclamou uma de suas frases mais famosas: “Pés, pra que te quero, se tenho asas para voar?”. Você deve estar se perguntando: “Como posso parafrasear essa frase de Frida Kahlo colocando-a dentro desse contexto?”. Muito fácil! Um exemplo de paráfrase seria: “Frida Kahlo, com ironia, devido às sequelas deixadas pela poliomielite, desdenha da presença dos pés, uma vez que, em uma opinião empoderadora, ela tem algo mais especial: asas, elementos mágicos do mesmo teor surrealista que suas obras”. Parafrasear consiste em condensar as ideias de um texto, com palavras diferentes, para não se tornar um plágio. E o mais importante: com as suas palavras, com a sua forma de explicar algo.

8 Paráfrases na literatura As paráfrases são muito usadas em textos que necessitam do uso de argumentos, como redações e teses acadêmicas. Ou seja, esse recurso é usado no ensino médio e, além disso, é extremamente recorrente na vida universitária. Você poderá levar esse aprendizado para a vida toda.uso de argumentos Todavia, não é apenas nas dissertações que elas aparecem. As paráfrases podem ocorrer em obras artísticas também, como na poesia. Leia o seguinte poema: Canção do exílio Minha terra tem palmeiras Onde canta o sabiá, As aves que aqui gorjeiam Não gorjeiam como lá. (Gonçalves Dias)

9 Carlos Drummond de AndradeCarlos Drummond de Andrade leu o famosíssimo poema “Canção do exílio”, de Gonçalves Dias, e decidiu fazer uma paráfrase a partir dessa obra. Perceba a forma como ele mantém a estrutura narrativa – a poesia –, mantém a ideia principal do exílio, contudo, ele passa a mesma ideia com suas próprias palavras:Gonçalves Dias Europa, França e Bahia Meus olhos brasileiros se fecham saudosos Minha boca procura a ‘Canção do Exílio’. Como era mesmo a ‘Canção do Exílio’? Eu tão esquecido de minha terra... Ai terra que tem palmeiras Onde canta o sabiá! (Carlos Drummond de Andrade) https://querobolsa.com.br/enem/literatura/parafrase

10 “É isso, mas fala diferente, Eustáquio!” Parafrasear Parafrasear significa “Interpretar um texto com palavras próprias, mantendo seu sentido original” (in Dicio.com.br). Assim, a paráfrase é um recurso que requer habilidade na interpretação textual, pois para parafrasear é necessário compreender a fundo a mensagem transmitida num texto. Além de dominar a interpretação de texto, o exercício da paráfrase exige repertório cultural, na medida em que quem escreve precisa conhecer uma variedade de textos, para que tente encontrar neles possibilidades de intertextualização com registros textuais variados. https://youtu.be/4XYRGp35PJo

11 Paráfrase de poema Trecho do poema Canção do Exílio (1843) "Nosso céu tem mais estrelas, Nossas várzeas têm mais flores, Nossos bosques têm mais vida, Nossa vida mais amores.“ Trecho do Hino Nacional Brasileiro (1909) "Do que a terra mais garrida, Teus risonhos, lindos campos têm mais flores; Nossos bosques têm mais vida, Nossa vida no teu seio mais amores.“ Explicação: escrita em 1909 pelo poeta brasileiro Joaquim Osório Duque Estrada (1870- 1927), a estrofe acima é um trecho da letra do Hino Nacional Brasileiro. Trata-se de uma paráfrase do poema que o poeta romântico Gonçalves Dias (1823- 1864) escreveu em 1843 e em que faz um louvor à pátria.

12 PARÁFRASE Na PARÁFRASE, a intertextualidade incide na temática. Grosso modo, aqui é utilizado um texto fonte em que a ideia central é reafirmada em um novo conteúdo, com estrutura e estilo próprio. Isto é, há uma troca de palavras, a reescrita, mas o sentido do texto é mantido. Para facilitar, vamos um exemplo. Abaixo temos novamente a famosa canção do exílio de Gonçalves Dias: “Minha terra tem palmeiras Onde canta o sabiá, As aves que aqui gorjeiam, Não gorjeiam como lá. “ Agora, uma paráfrase feita pelo poeta mineiro, do século XX, Carlos Drummond de Andrade. “Um sabiá na palmeira, longe. Estas aves cantam outro canto. […] Só, na noite, seria feliz: um sabiá, na palmeira, longe”. Aqui Drummond altera o texto primário, fazendo mudanças no estilo, ele quebra a rigidez do primeiro poema e usa versos livres e sem rimas. No entanto, a temática se mantém a mesma — os pormenores das belezas naturais do Brasil — por isso, chamamos essa intertextualidade de paráfrase. https://www.maven.com.br/blog/o-que-e-intertextualidade/

13 Outros exemplos de paráfrase Exemplos de paráfrase são encontrados, sobretudo, na literatura, mas qualquer obra artística pode ser objeto de paráfrase: um quadro, uma fotografia, uma escultura. Paráfrases de provérbios (exemplos originais) 1. Antes com fome do que cheio de comida insípida. (Paráfrase de "Antes só do que mal acompanhado.") 2. Político que promete não cumpre. (Paráfrase de "Cachorro que late não morde.") 3. De depósito em depósito, a conta fica cheia de dinheiro. (Paráfrase de "De grão em grão, a galinha enche o papo.") 4. De professora e enfermeira toda mãe tem um pouco. (Paráfrase de "De médico e de louco todo mundo tem um pouco.") 5. A professora ajuda quem muito estuda. (Paráfrase de "Deus ajuda quem cedo madruga.") https://www.todamateria.com.br/parafrase/#:~:text=Par%C3%A1frases%20de%20prov%C3%A9rbios%20(exemplos%20originais,q ue%20late%20n%C3%A3o%20morde.%22)

14 Exemplos: Paráfrase (citação) Canção Monte Castelo (Renato Russo)Renato Russo https://www.youtube.com/watch?v=NLQXKd_C3ng Ainda que eu falasse\A língua dos homens\E falasse a língua dos anjos\Sem amor eu nada seria. (Carta de São Paulo aos Coríntios)São Paulo É só o amor! É só o amor\Que conhece o que é verdade.\O amor é bom, não quer o mal\Não sente inveja ou se envaidece. O amor é o fogo que arde sem se ver\É ferida que dói e não se sente\É um contentamento descontente\É dor que desatina sem doer\Ainda que eu falasse\A língua dos homens\E falasse a língua dos anjos\Sem amor eu nada seria\É um não querer mais que bem querer\É solitário andar por entre a gente\É um não contentar-se de contente\É cuidar que se ganha em se perder\É um estar-se preso por vontade\É servir a quem vence, o vencedor\É um ter com quem nos mata a lealdade\Tão contrário a si é o mesmo amor. (Amor é fogo que arde sem se ver, Luis Vaz de Camões)Luis Vaz de Camões

15 PARÁFRASE DE 1 CORÍNTIOS 13 Se eu aprender inglês, francês, alemão, espanhol e chinês e dezenas de outros idiomas, mas não souber me comunicar com pessoas, de nada valem todas as minhas palavras. Se eu concluir um curso superior, andar de anel no dedo e frequentar cursos e mais cursos de atualização, mas viver distante dos problemas do povo, minha cultura não passa de uma inútil erudição. Se eu morar no Nordeste, mas desconhecer os sofrimentos de minha região e fugir para férias no Sul e até na América e na Europa, e nada fizer pela promoção do homem, não sou cristão. Se eu passar o fim de semana em festas, boates, farras e programas, sem ver a fome, o desemprego, o analfabetismo e a dença, sem escutar o grito abafado do povo que se arrasta à margem da História, para nada sirvo. O cristão não fica de braços cruzados, de boca fechada, de cabeça vazia, não tolera a injustiça nem as desigualdades gritantes do nosso mundo: - luta pela verdade, pela justiça, com armas de amor. O cristão não desanima, nem desespera diante das derrotas e das dificuldades, porque sabe a única coisa que vai sobrar de tudo isso, é o AMOR!" Atualizado por Dom Helder Câmara, arcebisto emérito de Olinda e Recife http://upapo.blogspot.com/2011/04/parafrase-de-1-corintios-13.html

16 Renato Russo fez uso de duas obras na sua música: Uma religiosa e outra Literária. Notem que a primeira citação São Paulo nos fala sobre o amor (ágape) https://www.youtube.com/watch?v=-pZcgVBPHts e na segunda, Camões nos trás a ideia de amor (eros) https://www.youtube.com/watch?v=YCU0hInDv6Q (poema musicado). No entanto, Renato conseguiu juntar tais texto de maneira coerente e conseguiu levar a mensagem de "amor" à juventude da época que vivia um momento conturbado. https://www.youtube.com/watch?v=-pZcgVBPHtshttps://www.youtube.com/watch?v=YCU0hInDv6Q

17 TEMA DA AULA Este é o nome da sua aula. Elabore-o pensando em compartilhá-lo com os alunos no início da atividade. https://blogdojeffrossi.blogspot.com/2015/02/15- parodias-eou-versoes-do-poema-cancao.html 15 Paródias e/ou versões do poema "Canção do Exílio" de Gonçalves Dias

18 TEMA DA AULA Este é o nome da sua aula. Elabore-o pensando em compartilhá-lo com os alunos no início da atividade. TEXTO 3 Quando nasci um anjo esbelto Desses que tocam trombeta, anunciou: Vai carregar bandeira. Carga muito pesada pra mulher Essa espécie ainda envergonhada. (PRADO, Adélia. Bagagem. Rio de Janeiro: Guanabara, 1986) Adélia Prado e Chico Buarque estabelecem intertextualidade em relação a Carlos Drummond de Andrade por utilizarem ou reiterarem a figura do anjo, transmitida por Drummond. Quem não passou pela experiência de estar lendo um texto e defrontar-se com passagens lidas em outros? Os textos conversam entre si em um diálogo constante. Esse fenômeno tem a denominação de intertextualidade. Leia os seguintes textos: TEXTO 1 Quando nasci, um anjo torto Desses que vivem na sombra Disse: Vai Carlos! Ser “gauche na vida” (ANDRADE, Carlos Drummond de. Alguma poesia. Rio de Janeiro: Aguilar, 1964) TEXTO 2 Quando nasci veio um anjo safado O chato dum querubim E decretou que eu tava predestinado A ser errado assim Já de saída a minha estrada entortou Mas vou até o fim. (BUARQUE, Chico. Letra e música. São Paulo: Companhia das Letras, 1989) No primeiro poema, o eu-poético, criado por Drummond, é um ser perdido, deslocado e estranho. O anjo que traz o anúncio é torto, ou seja, alguém que pode ter passado por sofrimentos que refletem em sua postura física. Já o poema de Adélia Prado traz outro viés. Primeiramente, há a diferença entre os anjos. O anjo de Adélia é esbelto e traz um aviso importante para as mulheres: levantem bandeiras, há ainda muita luta para vocês. Adélia usou o anjo de Drummond para indicar uma diferença de gêneros e chamar atenção de outras mulheres para a luta. O primeiro poema, que é intimista e trata de uma dor interior, passou pelas mãos de Adélia Prado e tornou-se temática de luta. Essa transposição de sentido, chamamos de paródia. https://www.maven.com.br/blog/o-que-e-intertextualidade/

19 TEMA DA AULA Este é o nome da sua aula. Elabore-o pensando em compartilhá-lo com os alunos no início da atividade. https://www.portugues.com.br/redacao/parodiaparafrase exemplosintertextualidade.html Texto Original – Canção do Exílio Minha terra tem palmeira Onde canta o sabiá, As aves que aqui gorjeiam Não gorjeiam como lá. [...] Gonçalves Dias Paráfrase Meus olhos brasileiros se fecham saudosos Minha boca procura a ‘Canção do Exílio’. Como era mesmo a ‘Canção do Exílio’? Eu tão esquecido de minha terra… Ai terra que tem palmeiras Onde canta o sabiá! [...] Carlos Drummond de Andrade Podemos notar que Carlos Drummond, pertencente à era Modernista, baseando-se na criação de Gonçalves Dias, nos apresenta outra versão, porém com o mesmo discurso poético. A paródia, de forma tendenciosa, também pauta-se pela recriação de um texto, entretanto, utiliza-se de um caráter contestador voltado para a crítica, muitas vezes sob um tom jocoso. Como podemos constatar em: MEUS OITO ANOS Oh! que saudades que tenho Da aurora da minha vida, Da minha infância querida Que os anos não trazem mais! Que amor, que sonhos, que flores, Naquelas tardes fagueiras À sombra das bananeiras, Debaixo dos laranjais! [...] Casimiro de Abreu MEUS OITO ANOS Oh que saudades que eu tenho Da aurora de minha vida Das horas De minha infância Que os anos não trazem mais Naquele quintal de terra! Da rua de Santo Antônio Debaixo da bananeira Sem nenhum laranjais [...] Oswald de Andrade Aqui, percebemos que a intenção de Oswald de Andrade foi a de criticar o romantismo e o sentimento nacionalista revelados pelas palavras de Casimiro de Abreu. Mesmo porque o ideário modernista perfez-se por um repúdio aos moldes anteriormente adotados por outros artistas, principalmente àqueles que compuseram o Romantismo e o Parnasianismo.

20 TEMA DA AULA Este é o nome da sua aula. Elabore-o pensando em compartilhá-lo com os alunos no início da atividade. https://youtu.be/fBeOEZITiOE

21 CANÇÃO BOM CONSELHO: ressignificação dos provérbios populares utilizados por Buarque de Holanda

22 TEMA DA AULA Este é o nome da sua aula. Elabore-o pensando em compartilhá-lo com os alunos no início da atividade. 1. No decorrer do texto da canção, encontra-se o verso: “Brinque com meu fogo, venha se queimar” que contraria a expectativa do leitor que já possui em sua memória o ditado popular “Não brinque com fogo ou você pode se queimar”. 2. Neste caso, em “Faça como eu digo. Faça como eu faço.” E em “Aja duas vezes, antes de pensar.” Tem-se a retomada critica de “Faça o que eu digo, mas não o que eu faço” e de “Pense duas vezes antes de agir”. Em Aja duas vezes antes de pensar, ele critica a passividade, o medo excessivo das pessoas que só pensam e não fazem nada. 3. Na estrofe formada pelos versos: “Corro atrás do tempo. Vim de não sei onde. Devagar é que não se vai longe”, encontramos retomados por uma intertextualidade os provérbios: “A pressa é inimiga da perfeição” e “Devagar se vai ao longe”. 4. Percebe-se claramente a transformação do sentido dos provérbios, quando se diz: “Quem semeia vento colhe tempestade” procura-se alertar alguém de que suas atitudes trarão consequências maiores e piores, como uma tempestade, no futuro. Por sua vez, quando o compositor diz que semeia vento e vai para a rua beber a tempestade, ele não se revela nem ao menos preocupado. Ele semeia vento com seus dizeres e colhe a tempestade das revoltas estudantis, a revolta do povo brasileiro contra o regime militar que invadia as ruas das principais cidades brasileiras como uma tempestade. A tempestade é o fruto de sua plantação, sua safra de palavras. Assim, vemos os dois lados do discurso funcionando na composição do artista. Buarque causa um impacto, um estranhamento, pois retira os ditados populares de sua formação discursiva e os coloca na música, causa um desvio porque significam de maneira diferente uma vez que ele manipula o texto original. Um exemplo belíssimo da arte desse grande compositor brasileiro.

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25 SOBRE ESTA AULA Neste slide, você deve descrever a finalidade da aula, o gênero, os objetos do conhecimento, a prática de linguagem e a(s) habilidade(s) da BNCC relacionada(s).

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30 SOBRE ESTA AULA Neste slide, você deve descrever a finalidade da aula, o gênero, os objetos do conhecimento, a prática de linguagem e a(s) habilidade(s) da BNCC relacionada(s).

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32 SOBRE ESTA AULA Neste slide, você deve descrever a finalidade da aula, o gênero, os objetos do conhecimento, a prática de linguagem e a(s) habilidade(s) da BNCC relacionada(s).

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34 Paráfrase de frase Tupi or not tupi, that is the question." Explicação: a frase acima, encontrada no Manifesto Antropófago - que visava a promoção da nossa independência cultural - foi escrito em 1928 por Oswald de Andrade (1890-1954). Trata-se de uma paráfrase da frase "To be or not to be, that is the question.", dita por Hamlet na peça homônima do poeta inglês William Shakespeare (1564-1616), publicada em 1603. A paráfrase difere da paródia, porque esta dá origem a um texto cuja ideia original é alterada, sendo utilizada para ironizar alguma situação. https://www.todamateria.com.br/parafrase/

35 PARA PARAFRASEAR... LEMBRAR: “Mas fala diferente...” (do texto original ou texto fonte). _______________________________________________________________ _______________________________________________________________

36 SOBRE ESTA AULA Neste slide, você deve descrever a finalidade da aula, o gênero, os objetos do conhecimento, a prática de linguagem e a(s) habilidade(s) da BNCC relacionada(s).

37 FIM


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