Tintas e vernizes MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO Atividade de Tintas e vernizes.... Enviada via ....

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1 Tintas e vernizes MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO Atividade de Tintas e vernizes.... Enviada via e-mail....

2 ABNT/CB-164 - Comitê Brasileiro de Tintas ÂMBITO DE ATUAÇÃO: Normalização no campo de tintas, compreendendo tintas, vernizes e produtos correlatos, na forma líquida ou em pó e também após a formação de filme, no que concerne a requisitos de desempenho, ensaios e especificações físico-químicas. Excluindo-se tintas gráficas. NBR’S

3 ABNT NBR 15079:2011- Tintas para construção civil - Especificação dos requisitos mínimos de desempenho de tintas para edificações não industriais - Tinta látex nas cores claras. ABNT NBR 11702:2010 Versão Corrigida:2011 Tintas para construção civil – Tintas para edificações não industriais ABNT NBR 5829:2014 - Tintas, vernizes e derivados - Determinação da massa específica. ABNT NBR 10443:2008 - Tintas e vernizes - Determinação da espessura da película seca sobre superfícies rugosas - Método de ensaio NBR’S

4 ABNT NBR 14942:2012 Versão Corrigida:2013 Tintas para construção civil — Método para avaliação de desempenho de tintas para edificações não industriais — Determinação do poder de cobertura de tinta seca ABNT NBR 14943:2003 Tintas para construção civil - Método para avaliação de tintas para edificações não industriais - Determinação do poder de cobertura de tinta úmida ABNT NBR 15078:2004 Versão Corrigida:2006 Tintas para construção civil - Método para avaliação de desempenho de tintas para edificações não industriais - Determinação da resistência à abrasão úmida sem pasta abrasiva ABNT NBR 14940:2015 Tintas para construção civil — Método para avaliação de desempenho de tintas para edificações não industriais — Determinação da resistência à abrasão úmida

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8 RENDIMENTO DE PINTURA De uma forma simples, pode-se dizer que o rendimento de uma tinta é a área em m2 que se pode pintar com um litro de tinta. Saber-se este valor (rendimento) é muito útil para se poder calcular os litros de tinta necessários para se pintar uma determinada área, entre outros cálculos também possíveis. No entanto, para se saber exatamente a tinta necessária para se pintar uma determinada área, é necessário ter em conta as demãos de tinta a dar à superfície, e a perdas que possam vir a existir conforme a forma como a tinta vai ser aplicada.

9 PARA SE SABER O RENDIMENTO REAL DA TINTA APLICADA (DEPOIS DA PINTURA) Pergunta: Pintei 200 m2 de área com 18 litros de tinta – Qual foi o rendimento real da tinta? Resposta: Neste caso o Rendimento Real foi de: 11,1 m2 por litro de tinta. A fórmula, é a seguinte: (200m2 / 18lts = 11.1m2/lt), ou seja, a tinta teve um Rendimento Real de 11,1 metros2 por litro. O RENDIMENTO TEÓRICO DA TINTA (ANTES DA PINTURA) Pergunta: Comprei uma lata de 4 litros de tinta que tem um Rendimento Teórico de 8m2/lt – Quantos m2 vou poder pintar com essa tinta? Resposta: Com essa lata de tinta poderá pintar uma área de 32m2. A fórmula é a seguinte: (4lts X 8m2/lt = 32m2) ou seja, o Rendimento Teórico dessa tinta será de 32m2 de área a pintar com os 4 lts de tinta. RENDIMENTO DE PINTURA

10 O RENDIMENTO PRÁTICO DA TINTA (ANTES DA PINTURA) Neste caso, e para se saber com maior exatidão a quantidade de tinta necessária para pintar uma determinada área, deve-se levar em consideração as perdas de tinta que possam vir a existir, e, conforme o caso retirar esse valor ao valor do Rendimento Teórico. Por exemplo, tem uma tinta com um Rendimento Teórico de 9m2/lt, e vai a aplicar com um rolo, assim, deverá retirar entre 10% e 20% a esse valor, ou seja (9m2/lt – 15%vm = 7,65m2/lt). RENDIMENTO DE PINTURA

11 Vejamos este caso: Pergunta: Tenho uma área para pintar com 85m2 – Quantos litros de tinta vou precisar de comprar? Resposta: Conforme o tipo de tinta e a forma que vai usar para a aplicar. Suponhamos que a tinta que vai usar tem um Rendimento Teórico de 9m2/lt, e a vai aplicar a rolo, então precisará de comprar 11,1 lts de tinta. Neste caso o Rendimento Prático da tinta é de 7,65m2/lt. A fórmula é a seguinte: (9m2/lt – 15%vm = 7,65m2/lt) (85m2 / 7,65m2/lt = 11,1 lts), ou seja, irá necessitar de 11,1 lts de tinta para pintar a área de 85m2.

12 RENDIMENTO TEÓRICO Neste tipo de rendimento não se leva em consideração as perdas decorrentes da preparação, método de aplicação, restos de tinta na embalagem e nos equipamentos de pintura e desperdícios por mão-de-obra defeituosa. Trata-se de um valor calculado que serve para comparar o custo por metro quadrado de duas ou mais tintas, é normalmente o indicado pelas marcas de tintas nas embalagens e fichas técnicas dos produtos. RENDIMENTO PRÁTICO Este tipo de rendimento, é calculado a partir do Rendimento Teórico, levando em linha de conta as perdas de tinta estimadas, em função do tipo de tinta, do suporte e do método de aplicação. RENDIMENTO REAL Este tipo de rendimento, é o que na realidade pode ser calculado no final do trabalho executado e sabendo-se a tinta que realmente foi gasta no trabalho. RENDIMENTO DE PINTURA

13 PERDAS DE TINTA Nota: Os valores de perda indicados em abaixo, servem para ter uma ideia da quantidade de tinta que se pode desperdiçar, nos diferentes métodos de pintura. Pincel: 5 a 10%; = 7,5% Rolo: 10 a 20%; = 15,0% Pistola Pneumática: 20 a 30%; Pistola Airless: 10 a 20%; Paredes rugosas podem absorver até mais 50% de tinta; RENDIMENTO DE PINTURA

14 Exercicio de rendimento de pintura

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16 4,00x2,80=11,20m² Pincel = +7,5% = 12,04m² Rolo = +15% = 12,88m² logo: 76m²/3,6l = 21,11m²/l : 21,11m² = 1 litro 12,04m² = x, logo 0,57 litros 7,73-1,56=6,17 m² 2,76x2,80= 7,73m² Parede 11,20-1,47=9,73m² 0,7x2,10= 1,47m² 1,30x1,20= 1,56m² Piso cerâmico Teto 4,00x2,76=11,04m²

17 INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS TINTA COM BIOMASSA ABSORVE SOM E REDUZ CHAMAS Foi desenvolvida por um grupo de pesquisadores da Escola de Engenharia de Lorena (EEL) da USP, utiliza bagaço e palha da cana-de-açúcar como aditivo Vantagens: Absorção do som, diminui a propagação do fogo, menor impacto ambiental e menor custo.

18 INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS TINTAS COM NANOTECNOLOGIA ELIMINAM SUPERBACTÉRIAS DE HOSPITAIS Cientistas anunciaram o desenvolvimento de um novo tipo de tinta contendo nanopartículas acionadas pela luz que são capazes de eliminar as superbactérias resistentes a antibióticos e que causam milhares de infecções hospitalares todos os anos.

19 INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS TRANSFORMAR RESÍDUOS DE ISOPOR E FRUTAS CÍTRICAS EM TINTA Os resíduos causados pelo acúmulo de lixo podem causar diversos prejuízos à natureza. Para tentar amenizar esse quadro, duas alunas de engenharia química no Rio Grande do Sul buscaram uma solução inovadora: transformar em um novo produto algum material amplamente utilizado e descartado, mas pouco reciclável. O escolhido foi o poliestireno expandido (EPS), conhecido pela marca Isopor. Segundo as estudantes, o Isopor traz muitas consequências negativas ao meio ambiente quando descartado incorretamente. A ideia inovadora foi transformá-lo, então, em tinta! Com a tinta desenvolvida, um volume muito grande de Isopor se converte em um filme fino de tinta. As alunas tiveram a iniciativa de trocar também os solventes comuns na indústria por um solvente natural extraído da casca de frutas cítricas, que é biodegradável e não agride nem o meio ambiente, nem a saúde humana.

20 INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS SUPERFÍCIE ANTI-ADESÃO MANTÉM INSETOS FORA DE CASA Criado por um grupo de pesquisadores da Universidade de Freiburg, na Alemanha. Um revestimento tão liso que os insetos não conseguem se agarrar. Segundo o grupo, uma primeira aplicação do material antiaderente será no revestimento de tubulações de ar-condicionado, frequentemente infestados por insetos, principalmente baratas.

21 INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS TINTA COM AUTORREPARO INIBE CORROSÃO DE ESTRUTURAS METÁLICAS Pesquisadores brasileiros desenvolveram um composto na forma de nanocápsulas que, quando adicionado a tintas, inibem a corrosão nos metais pintados. Uma das principais aplicações do inibidor de corrosão, segundo os pesquisadores, será na proteção de dutos e tanques de armazenamento de petróleo

22 INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS RESÍDUO SIDERÚRGICO É TRANSFORMADO EM PIGMENTO PARA TINTAS Pesquisadores brasileiros desenvolveram uma tecnologia que transforma resíduos produzidos pela indústria siderúrgica, durante a fabricação do aço, em pigmentos de tintas para prédios e residências. E o processo hidrometalúrgico gera um cloreto de amônia que poderá ser utilizado na composição de fertilizantes.

23 definição Tinta: composição pigmentada líquida, pastosa ou sólida que, quando aplicada em camada fina sobre uma superfície apropriada, no estado em que é fornecida ou após diluição ou dispersão em produtos voláteis, ou fusão, é convertível, ao fim de certo tempo, numa película sólida, contínua, corada e opaca. Verniz: composição não pigmentada líquida, pastosa ou sólida que, quando aplicada em camada fina sobre uma superfície apropriada, no estado em que é fornecida ou após diluição, é convertível, ao fim de certo tempo, numa película sólida, contínua e transparente ou translúcida.

24 definição DIFERENÇAS ENTRE OS TIPOS DE PRODUTOS Stains: colorem, são sempre foscos, não escondem o substrato e não formam filme sobre a madeira, conferindo um aspecto mais natural e rústico a ela. Vernizes: podem ser usados, nas versões brilhante e acetinado, para dar um acabamento mais sofisticado, destacando o substrato. Tintas a óleo e esmaltes: escondem os veios da madeira e a colorem.

25 definição DIFERENÇAS ENTRE OS TIPOS DE PRODUTOS Tintas a óleo e esmaltes: escondem os veios da madeira e a colorem.

26 Composição Tintas PigmentoOrgânicosInorgânicosResinaSolventeÁguaSolventes OrgânicosAditivos

27 Com o passar do tempo ocorre o desgaste da superfície:  Uso;  Intemperismo natural ou outros agentes externos. Exemplos:  Metais sofrem a Corrosão;  Madeira acaba apodrecendo, empenando ou rachando;  Alvenaria absorve água e acaba trincando; Conforme a superfície ao substrato a ser pintado, as tintas desempenham funções específicas. Para proteger essa superfície, bloqueando ou retardando esse desgaste. POR QUE PINTAR?

28 Sobre Alvenaria: As tintas evitam o esfarelamento do material e a absorção da água da chuva e de sujeira, impedem o desenvolvimento do mofo, distribuem a luz e têm grande participação na decoração de ambientes ao acrescentar cor, textura e brilho. Sobre Madeira: Além de contribuir para o efeito decorativo, a pintura é a solução para o problema de absorção de água e umidade, que geram rachaduras e o apodrecimento do material.

29 POR QUE PINTAR? Sobre Metal Não Ferroso: Recomenda-se o emprego da pintura para prolongar a vida dos sistemas de galvanização e alumínio. Sobre Metal Ferroso: A tinta é a solução mais econômica que se conhece até hoje para combater a corrosão. Sobre PVC: Neste tipo de superfície a pintura não tem finalidade específica de proteção, mas sim de decoração ou sinalização de gases ou líquidos específicos, visando oferecer maior segurança em laboratórios, prédios, empresas, etc.

30 Propriedades das superfícies Resistência a Radiações Energéticas: É a propriedade dos materiais de não sofrerem deterioração ou decomposição quando expostos as radiações energéticas, em especial às radiações provenientes do sol, como a luz ultravioleta. Plasticidade / Fragilidade: Plasticidade é a propriedade do material de sofrer alteração de forma sob ação de forças externas e as manter mesmo após a retirada destas forças, sem o aparecimento de fissuras. Fragilidade é a propriedade segundo a qual o material se rompe, sob ação de força externas, sem ter sofrido deformação. Reatividade Química: É a capacidade do material de combinar com agentes químicos ambientais. Os materiais de alvenaria são porosos, absorvem e podem reter água, desenvolver e abrigar fungos e possuem comportamento alcalino. A especificação de pintura na construção civil deve ser feita mediante pleno conhecimento das condições ambientais e dos diversos tipos de substratos.

31 PROPRIEDADES DAS SUPERFÍCIES

32 ATIVIDADE PRÁTICA PARA A PRÓXIMA AULA Trazer latas de tinta e ou vernizes (para exercícios em sala de aula), com observações de Rendimento, Diluição, Aplicação, Secagem, Etc.. Secagem, Etc..

33 Trincha: É o método de aplicação mais antigo e até hoje é de grande utilidade, sendo considerada uma ferramenta insubstituível na pintura industrial Rolo: Este método tem a vantagem de proporcionar maior rendimento produtivo em relação a trincha. O método de aplicação a rolo é particularmente aplicável à pintura de grandes áreas planas ou com grande raio de curvatura, na presença de ventos, onde a aplicação à pistola a elevadas perdas de tinta. Pistola Convencional: Na pistola convencional, ou pistola a ar, a tinta depositada no recipiente é expulsa em direção ao bico da pistola pela ação da pressão do ar. APLICAÇÃO

34 Pistola de Caneco: Usado em oficinas de repinturas ou na indústria para operação de peças pequenas. A caneca quando cheia pesa em torno de 1 Kg dependo da tinta, cansando o pintor. Tanque de Pressão: Muito usado na indústria onde há necessidade de produtividade. O tanque permite a colocação de um volume maior de tinta preparada, evitando paradas para reabastecimento. Alguns tanques trazem acoplado um agitador pneumático para homogeneizar a tinta constantemente. Pistola Sem Ar (Airless): Também conhecida como pistola hidráulica, é um método de aplicação por pulverização indicado para pintura de grandes áreas, como casco de navios, tanques de armazenamento, etc. APLICAÇÃO

35 Pintura Eletrostática: é um método de aplicação de tintas muito utilizado na aplicação de pintura de fábrica e somente há poucos anos passou a ser usada na aplicação de esquemas de pintura no campo. A tinta é eletrizada na pistola durante a pulverização e projetada contra a peça que deve ser aterrada com carga de sinal contrário. O aproveitamento da tinta neste método é maior devido as partículas que seriam perdidas durante a pulverização, serem atraídas para a peça. Imersão: Como principal vantagem da pintura por imersão pode-se citar a minimização de perdas. Entretanto, esta técnica possui a desvantagem de gerar muitos problemas de escorrimentos. APLICAÇÃO

36 Tipos de tintas Tipos de Tintas Base Resina Cal Acrílica Vinílica Alquídica EpóxiPoliuretano Fenólica Borracha Clorada PoliésterNitroceluloseSilicone Base Cerâmica Cimento Terra Silicato

37 Tinta Aplicação SolventeCaracterísticas Acrílica  Fachadas externas;  Locais de grande tráfego de pessoas;  Acrílica emborrachada para evitar trincas;  Substrato: Reboco, massa corrida e acrílica, gesso e madeira. Orgânico; Água.  Durabilidade e rendimento;  Impermeabilidade;  Resistência a intempéries;  Melhor retenção de cor;  Resistência a produtos químicos;  Resistência a microorganismos;  Boa adesão ao substrato. TIPOS DE TINTAS BASE RESINA

38 TintaAplicaçãoSolventeCaracterísticas Vinílica  Ambientes internos;  Substrato: Reboco, massa corrida, cal e gesso. Orgânico ; Água.  Durabilidade;  Rendimento;  Baixo custo;  Resistência a ácidos, álcalis e a abrasão. TIPOS DE TINTAS BASE RESINA

39 TintaAplicaçãoSolventeCaracterísticas Alquídica  Substrato: madeiras e metais em interiores Orgânico; Água.  Baixo custo;  Baixa resistência a umidade e a microorganismos;  Baixa resistência a álcalis, a produtos químicos e a intempéries;  Alta toxicidade;  Baixa resistência e baixa flexibilidade;  Secagem lenta. TIPOS DE TINTAS BASE RESINA

40 TintaAplicaçãoSolventeCaracterísticas Epóxi  Revestimento sanitário para cozinhas, câmaras frigoríficas, matadouros, laboratórios, hospitais e salas cirúrgicas;  Garagens, indústrias e oficinas;  Equipamentos industriais e estruturas metálicas;  Substrato: Praticamente todos, inclusive azulejos assentados. Orgânico.  Alta dureza;  Impermeabilidade;  Alta flexibilidade;  Boa aderência ao substrato;  Resistência a ácidos, álcalis, abrasão, a solventes, a impactos e a altas temperaturas;  Baixa resistência a intempéries. TIPOS DE TINTAS BASE RESINA

41 TintaAplicaçãoSolventeCaracterísticas Poliuretano  Revestimento de ambientes agressivos: indústrias petroquímicas;  Pisos industriais de muito trânsito, garagens;  Em ambientes marítimos sobre estruturas metálicas;  Piscinas de fibra de vidro;  Substrato: metal, madeira, concreto. Orgânico.  Resistência a ácidos, álcalis, abrasão, a solventes e a impacto;  Impermeabilidade;  Flexibilidade;  Alta dureza;  Cura com isocianato aromático: baixa resistência ao intemperismo;  Cura com isocianato alifático e cicloalifático: alta resistência as intempéries conservando a cor e o brilho. TIPOS DE TINTAS BASE RESINA

42 TintaAplicaçãoSolventeCaracterísticas Fenólica  Em outras tintas para melhor aderência ao substrato e em primers. Orgânico.  Duras e quebradiças;  Pouca retenção de cor;  Alta aderência ao substrato. Poliéster  -Usa tecnologia “coil coating” aplicada ainda na bobina para depois ser transformado no produto final: telhas, esquadrias, toldos e fachadas de edifícios;  Substrato: chapa metálica. Não Contém.  Apresentação em pó;  Excelente dureza;  Boa aderência ao substrato;  Boa flexibilidade;  Excelente acabamento;  Baixo impacto ambiental. TIPOS DE TINTAS BASE RESINA

43 TintaAplicaçãoSolventeCaracterísticas Nitrocelulose  Indústria moveleira;  Estruturas de coberturas;  Substrato: madeira e metais como o alumínio. Orgânico.  Resina natural;  Pouca aderência em substrato liso;  Boa qualidade de acabamento;  Não aceita segunda demão. TIPOS DE TINTAS BASE RESINA

44 TintaAplicaçãoSolventeCaracterísticas Silicone  Revestimento de chaminés, caldeiras, tubulações quentes;  Substrato: aqueles sujeitos a temperaturas superiores a 180ºC e até 550ºC. Orgânico.  Resistentes a temperaturas de até 600°C;  Impede a absorção de água;  Baixa resistência química;  Forma camada invisível;  Boa aderência e flexibilidade. TIPOS DE TINTAS BASE RESINA

45 TintaAplicaçãoSolventeCaracterísticas Borracha Clorada  Revestimento de piscinas, saunas, banheiros e caixas d’água;  Estruturas de aço e concreto sob água do mar;  Demarcação viária e telhados externos. Orgânico.  Excelente resistência à água, ácidos e a álcalis;  Bactericida.  Excelente flexibilidade (sem juntas de dilatação). TIPOS DE TINTAS BASE RESINA

46 TintaAplicaçãoSolventeCaracterísticas Cal  Paredes externas e internas  Em intervenções do patrimônio histórico;  Substrato: alvenaria, concreto, cal, reboco, inclusive recém executados. Água.  Resistente a microorganismos;  Baixo custo;  Baixa resistência a ácidos;  Promove conforto térmico;  Baixo impacto ambiental. TIPOS DE TINTAS BASE CERÂMICA

47 TintaAplicaçãoSolventeCaracterísticas Cimento  Ambientes externos e internos;  Substrato: bloco sílico-calcário, alvenaria, concreto, cal, reboco, inclusive recém executados. Água.  Resistência à água e a álcalis;  Baixa resistência a ácidos;  Permite troca gasosa;  Baixo impacto ambiental. TIPOS DE TINTAS BASE CERÂMICA

48 TintaAplicaçãoSolventeCaracterísticas Terra  Ambientes externos e internos;  Substrato: cimento, cal, concreto, sobre outra tinta, essa deve ser lixada. Água.  Boa cobertura e aderência;  Atóxica e inodora;  Cores resistentes;  Baixo impacto ambiental. TIPOS DE TINTAS BASE CERÂMICA

49 TintaAplicaçãoSolventeCaracterísticas Silicato  -Ambientes externos e internos;  Locais e materiais de temperatura elevada;  Em ambientes marinhos;  Em edifícios antigos para preservar as propriedades originais. Água.  Reage com o substrato;  Permite troca gasosa;  Resistente a microorganismos;  Resistente a intempéries;  Resistente a temperaturas de até 550°C;  Promove conforto térmico. TIPOS DE TINTAS BASE CERÂMICA

50 TIPOS DE VERNIZES Verniz Veículo Poliuretânico Acrílico Aditivo Resina Efeito de Craquelê Spray Óleo Álcool Alquídico Laca ou de Celulose

51 Acrílico: É à base de água, seca em 1 hora. Não amarela com o tempo como os vernizes à base de solvente, mas não é tão resistente, sendo necessárias várias demãos. Encontrado em acabamento acetinado, fosco, semifosco e alto brilho, todas elas nas versões transparentes ou com pigmentos. Alquídico: É à base de solvente, porém mais forte do que os vernizes tradicionais à óleo. Leva de 4 a 6 horas para secar, e a segunda demão só pode ser dada depois de cerca de 12 horas. O acabamento pode ser fosco ou alto brilho, nos tipos colorido e transparente. tipos modificados (verniz para barcos) são muito duráveis e utilizados com seladores para pisos. Poliuretânico: Produto à base de solvente, que proporciona acabamento durável e resistente a calor e álcool. Leva de 4 a 6 horas para secar e é preciso esperar de um dia para o outro para aplicar nova demão. É encontrado em acabamento fosco e alto brilho. TIPOS DE VERNIZES

52 Óleo: É o tradicional acabamento transparente para madeira, feito com óleos e resinas naturais diluídas em aguarrás. Spray: É à base de solvente, é encontrado em acabamento fosco ou com brilho e nas versões adequadas para mobiliário ou retoque e proteção da pintura. É útil para decorar itens pequenos de formato complicado, mas dispendioso para áreas grandes. Álcool: É feito diluindo-se goma laca ou outra resina em álcool metilado. Seca de 15 a 30 minutos, formando uma película dura mas quebradiça, que não é a prova de água ou álcool. É difícil passá-lo com pincel, portanto é aplicado com uma boneca ou sobre a camada de base antes do esmalte, para certos efeitos de pintura. Compre apenas a quantidade necessária, porque é um produto que não se conserva bem. TIPOS DE VERNIZES

53 Laca ou de Celulose: Produto especial usado em móveis para dar um acabamento durável. É desagradável trabalhar com ele e não se encontra facilmente no mercado. Efeito de Craquelê: É um produto especial usado para dar acabamento de craquelê. O nome é aplicado imprecisamente a dois diferentes tipos: um é usado entre duas camadas de tinta para deixar rachada a camada superior, enquanto o outro é um sistema de verniz de duas camadas em que a camada de secagem mais rápida é aplicada sobre uma base que seca mais devagar. TIPOS DE VERNIZES

54 Eflorescência: Manchas esbranquiçadas que surgem na superfície pintada. Ocorre quando a tinta é aplicada sobre superfície úmida ou quando não se aguarda o tempo de cura do reboco de base, 28 dias.  Solução: Esperar a secagem ou corrigir a infiltração quando for o caso. PATOLOGIAS Bolhas: Ocorrem nas paredes pelo uso de massa corrida ou pela presença de pó na superfície a ser pintada.  Solução: A massa deve ser removida e aplicado um fundo preparador e massa acrílica e então dar o acabamento.

55 Desagregamento: Destruição da pintura que desagrega e esfarela juntamente com partes do reboco. Ocorre quando não se espera a cura do reboco. Descascamento: Ocorre quando a pintura é feita diretamente sobre a caiação, pois a aderência na cal não é boa. Manchas por Pingos da Chuva: Ocorre quando pingos de água caem sobre a pintura recente. A água arrasta materiais solúveis causando manchas. Saponificação: Devido a alcalinidade da cal e do cimento do reboco em presença de umidade. PATOLOGIAS

56 Fissuras: Ocorrem por tempo insuficiente na hidratação da cal ou por espessura muito grande do reboco, ou por excesso de água na argamassa de reboco. Enrugamento: Ocorre quando a camada de tinta está muito espessa ou o intervalo entre as demão foi pequeno. Crateras: Indicam a presença de óleo, graxa ou água na superfície abaixo da tinta, ou quando esta é diluída com solventes não indicados como gasolina e querosene. PATOLOGIAS

57 Manchas na Madeira: Ocorre na repintura, quando há resíduos de soda cáustica usados na remoção da pintura anterior. Trincas na Madeira: Ocorre quando se usa massa corrida para corrigir imperfeições na madeira. Manchas Amareladas: Ocorre em áreas internas, provocadas por gordura, óleo ou fumaça de cigarro PATOLOGIAS


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