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Tabernáculo no Deserto

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Apresentação em tema: "Tabernáculo no Deserto"— Transcrição da apresentação:

1 Tabernáculo no Deserto
Estudo ministrado no SETEMIG, utilizando o livro “O TABERNÁCULO NO DESERTO”, escrito por A. Doolan Tabernáculo no Deserto Igreja do Velho Testamento Igreja no Deserto

2 Tarbernáculo no Deserto
Era o lugar de encontro entre Jeová e o Seu povo, povo que redimira (Êxodo 29:42-46). O Tabernáculo foi o lugar da habitação de Deus na terra. Deus chamou para fora um povo separado, para se encontrar com seu Deus e adorá-Lo. Hoje, Ele está chamando para fora um povo para Si mesmo, um povo que passa a ser separado do mundo e de todas as coisas mundanas. “Sai do meio deles, e apartai-vos, diz o Senhor; e não toqueis nada imundo, e Eu vos receberei” (II Coríntios 6:17).

3 Tarbernáculo no Deserto
Tudo que se adaptou no tabernáculo deve ser adaptado na Igreja. O SENHOR é a cabeça da Igreja, a Sua Palavra deve ter a preeminência em tudo o que se relaciona com a ordem e a regra na Igreja. A Igreja é falível, mais o Espírito Santo é infalível. O verdadeiro ministério cristão é composto de homens chamados por Deus pelo Filho e ensinados pelo Espírito. Ler : Efésios 5:17 e I João 2:17

4 Tarbernáculo no Deserto
Para edificação do tabernáculo o Senhor esperava as ofertas voluntárias do Seu Povo. É admirável o que lemos em Êxodo 36:5-7. O povo tinha ofertado com tanta abundância que foi necessário avisa-los de que não era preciso trazer mais! Tudo deram voluntariamente e de todo o coração. Deus se deu a Si mesmo na pessoa de Jesus Cristo.

5 Tarbernáculo no Deserto
Quase todas as peças que compunham o Tabernáculo proclamavam a glória de Cristo, Tipificava a Pessoa, a Obra e a Glória de Cristo. Nas estruturas, o linho fino é figura da Justiça. Estas cortinas simbolizavam Santidade e a Justiça de Cristo. A única porta de acesso ao tabernáculo, era feita de linho branco, linho fino torcido. No próprio linho tecido, havia três cores: Azul, Púrpura e Escarlate. Estas cores, juntas com o Branco do linho, tipificavam quatro aspectos na vida de Cristo.

6 Tarbernáculo no Deserto
O BRANCO simbolizava a Perfeição, Pureza e Santidade de Cristo (I Pedro 2:22). Só Ele podia lançar o rapto: “Quem dentre vós me convence do pecado?” (João 8:46). O AZUL simbolizava a relação que existe entre Cristo e o Céu. O Divino aqui na terra (I Cor. 15:47, 48; João 1:18). A natureza do Filho; celestial e divina está para além da nossa limitada compreensão. Só o Pai O conhece (Mat. 11:27).

7 Tarbernáculo no Deserto
A PÚRPURA fala-nos da realeza de CRISTO como soberano e rei (João 18:37; Lucas 1:32, 35). O ESCARLATE simbolizava a glória, terrena, os sofrimentos de Cristo, e a Sua capacidade para salvar-nos da culpa e do poder do pecado, pelo Seu próprio Sangue. Como já alguém disse: Nestas quatro cores temos os quatro aspectos do caráter de Cristo nos Evangelhos.

8 Tarbernáculo no Deserto
Em S. Mateus – (PÚRPURA) – Cristo como Rei, reinando. “ Eis o teu Rei virá a ti” (Zacarias 9:9). Em S. Marcos – (ESCARLATE) – Cristo, como Servo, dando a Sua Vida – “Eis aqui o meu Servo, a quem sustenho” (Isaías 42:1). Em S. Lucas – (BRANCO) – Cristo, o imaculado Filho do homem, na Sua humildade. “Eis aqui o homem, cujo nome é Renovo” (Zac. 6:12). Em S. João – (AZUL) – Cristo, na Sua divindade, o coexistente Filho de Deus, “Eis aqui está o vosso Deus” (Isa. 40:9).

9 Tarbernáculo no Deserto
O altar de cobre, lugar que Deus escolhera para a oferta dos sacrifícios, pode dizer-se que constituía o ponto central de todo o Tabernáculo. No altar de cobre, descobrimos o Cristo que havia de vir, “não para ser servido, mas para servir, e dar a Sua vida em resgate de muitos”. É junto a esta cruz que o pecador nasce de novo. O altar de cobre foi muito acertadamente chamado de “o altar da transferência”, pois a culpa do pecador era ali transferida, em figura, para a vitima oferecida. “Portanto, ofereçamos sempre, por Ele, a Deus, sacrifício de louvor, isto é, o fruto dos lábios que confessam o Seu nome” (Heb. 13:15).

10 Tarbernáculo no Deserto
O “lugar” ou “posição” do crente, no qeu diz respeito à justificação, é o altar de cobre. Mas o seu “estado” ou “condição” deve procurar-se na santificação, na bacia de cobre. Era neste vaso que se lavavam e purificavam. A bacia era um vaso para purificação. Como um espelho a palavra de Deus revela as impurezas ocultas da nossa natureza. Vamos aprender isso lendo o capitulo do Evangelho de S. João 13.

11 Tarbernáculo no Deserto
Voltemos agora ao interior do próprio Santuário. Em frente do Véu, no lugar Santo, estava o Altar do Incenso (o altar de ouro). Contudo, o verdadeiro valor do altar está no Incenso que ali era queimado. As instruções divinas respeitantes à composição do Incenso eram muito rigorosas e pormenorizada. Das escrituras aprendemos que os ingredientes usados eram de qualidade rara e preciosa; havia proporções iguais e os ingredientes misturados constituíam uma formula que não era permitida imitar; as diversas especiarias deviam se moídas e pisadas e convenientemente preparadas para o Incenso ser queimado no fogo. O Incenso é típico das orações e louvores do povo de Deus.


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