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Migração e Dispersão no Espaço e no Tempo
Padrões de Distribuição Principais tipos de distribuição Migração Padrões de Migração Dispersão Escape e Descoberta Dispersão passiva no ar e na água Variação nos padrões de dispersão Dormência – dispersão no tempo
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Padrões de Distribuição
Principais Tipos de Distribuição Ao acaso – quando existe igual probabilidade de um organismo ocupar um qualquer ponto no espaço Agregados – quando os indivíduos se sentem atraídos por um ponto do ambiente Regular – quando cada indivíduo tem tendência para evitar todos os outros, por ex.
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Migração Padrões de Migração
Movimentos direccionais em massa de largo número de indivíduos da mesma espécie, de um local para o outro. Padrões de Migração Ida e Volta - Múltipla Habitat 1 Migração Diurna Habitat 2 Epilimnion Plancton Hipolimnion Áreas de alimentação Morcegos, várias aves Locais de repouso Migração Anual Água Terra Rãs, sapos Tundra Caribu Floresta Temp.Norte
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Migração Padrões de Migração Ida e Volta Habitat 1 Habitat 2
Rios europeus salmão atlântico Oceano Atlântico Rios europeus Enguia Mar dos Sargaços Ida Norte da Europa Várias espécies de borboletas Sul da Europa
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Dispersão Movimentos que conduzem ao afastamento de indivíduos uns em relação aos outros, levando a um menor grau de agregação Escape e Descoberta Dispersão passiva no ar e na água Variação nos padrões de dispersão Dormência – dispersão no tempo
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Dispersão do Escaravelho do Colorado na Europa
Significado demográfico
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Dispersão Passiva na Água
Marinho Água Doce Larvas Adultos Fases de Dispersão Fase de Dispersão Adultos Larvas Fase de Crescimento
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Fim das Migrações
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Interacções - Competição intraespecífica - Competição interespecífica
- A natureza da predação - Decompositores e detritívoros - Parasitismo e doença - Mutualismo
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Competição Consiste na interacção entre indivíduos, desencadeada pela necessidade comum de um recurso presente em quantidade limitada e que conduz a uma redução da possibilidade de sobrevivência, crescimento e/ou reprodução dos competidores em questão.
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Competição Intraespecífica
A última consequência derivada da competição intraespecífica refere-se a uma diminuição da descendência, o que pode levar à diminuição das taxas de sobrevivência, crescimento ou desenvolvimento. Competição exploração – cada indivíduo é afectado pela quantidade de recursos remanescente, após exploração por outro indivíduo. Ocorre quando um recurso é limitante. Competição interferência – cada indivíduo interage com o outro. Cada indivíduo impede que outro ocupe áreas do habitat e assim consuma os recursos. Os indivíduos competidores são, na sua essência, equivalentes. Os efeitos da competição intraespecífica dependem da densidade, isto é, quanto mais indivíduos estiverem envolvidos maior será o efeito da competição sobre cada um deles.
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Competição Intraespecífica Mortalidade dependente da Densidade
Nº inicial de ovos Região 1 da Curva – (a) – a taxa de mortalidade permaneceu constante com o aumento da densidade (b) o número de mortes e de sobreviventes aumentaram (c) mas a proporção dos que morriam permaneceu constante. Nesta região da curva a mortalidade é independente da densidade. Região 2 da Curva – os efeitos dependentes da densidade são aparentes. O número de indivíduos que morre continua aumentar e aumenta mais rapidamente do que na região 1. Por sua vez, o número de sobreviventes aumenta muito lentamente Região 3 da Curva – um aumento do número de ovos leva a um aumento ainda mais acentuado da taxa de mortalidade. Se o número de ovos continuar a aumentar os indivíduos jovens consumirão toda a farinha antes de alcançarem o estado adulto.
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Mortalidade Dependente da Densidade em Trutas
O exemplo ilustra o efeito da densidade na mortalidade de trutas jovens Log10 densidade final das trutas (m-2) Nenhuma das densidades observadas era suficientemente baixa para evitar a ocorrência de competição intraespecífica. Log10 do nº inicial de trutas (m-2)
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Competição intraespecifica e fecundidade
Ao fim de 22 dias quase todas as sementes tinham dado origem a uma planta. Não se tinha verificado mortalidade Densidade das plantas sobreviventes (nºm-2) Depois de 39 dias verificou-se a existência de mortalidade dependente da densidade. Ao fim de 61 e 93 dias a mortalidade observada a elevadas densidades não era compensada pela sementeira de número superior de sementes. Densidade inicial da planta (nºm-2)
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