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Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro

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Apresentação em tema: "Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro"— Transcrição da apresentação:

1 Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro
Era uma vez Licenciatura em Psicologia Unidade Curricular: Psicometria Docente: Sónia Costa Discentes: Aleida Barros, nº 41145 Andreia Guedes, nº 38832 Tânia Teles, nº 38866

2 Ficha Técnica do teste Autora : Teresa Fagulha; Editora: CEGOC-TEA;
Administração: Individual; Duração: Variável, entre min; Aplicação: Crianças a partir 5-11/12 anos. É uma prova projetiva. Objetivo: Descrever a forma coma as crianças elaboram as emoções (essencialmente a ansiedade e prazer), no quadro de referência das teorias psicodinâmicas.

3 Apresentação do Material
7 cartões de estímulo; 1 cartão para exemplificação; 9 cartões pequenos; 1 cartão pequeno que se destina a finalizar a prova; 1 cartão de retrato; Folha de registo de respostas; Folha da análise de respostas; Cronómetro; O cronómetro serve para registar o tempo de latência que se conta desde o momento em que o psicólogo acabou de por as nove cenas até ao momento em que a criança coloca a primeira cena na posição indicada. Na folha de registo aponta-se o numero de cada cena escolhida pela criança e a sequencia em que esta as coloca.

4 R A F 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Cartão Cenas Cenas A- Cenas de Aflição
F- Cenas de Fantasia R- Cenas de Realidade Episódios em que se apresentam situações de fantasia e de realidade, está relacionada a estas também a vivência emocional, sendo que é na área entre a fantasia e a realidade que se elaboram as experiências emocionais. São apresentadas à criança cenas com experiencias ansiogénicas e experiencias de prazer. Cenas de realidade- representam situações agradáveis. Por exemplo na cena de festa de aniversário (5) – abrir o presente. Cenas de fantasia- são formas de fuga ao aspecto crítico disposto no cartao. Estas cenas estão divididas em cenas de fantasia viável e cenas de fantasia mágica. Por exemplo, imaginar que é um super-homem. Cenas Aflição- refletem a afliçao desencadeada pela situação proposta no cartão. Em diferentes graus. 10

5 Normas de Aplicação 1. O psicólogo senta-se lado a lado com a criança numa mesa, se a criança for destra esta deve sentar-se ao lado esquerdo do psicólogo, se a criança for esquerdina deve sentar-se ao lado direito do psicólogo. 2. O psicólogo deve apresentar o cartão de exemplo (E), contando a história das 3 cenas apresentadas no cartão de exemplificação. De seguida coloca os 9 cartões pequenos correspondentes e pede à criança que escolha 3 para completar a história. São apresentadas histórias incompletas às crianças, sobre diversos episódios da vida de uma personagem infantil, sendo pedido que deem continuação a esses episódios. A criança tem uma segunda oportunidade de criar outra história sobre o mesmo cartao com novas cenas.

6 3. Depois da criança escolher as 3 cenas esta conta a histórias que criou com as figuras. No fim da história o psicólogo apresenta o cartão 10, cartão finalizador, e explica o que neste se passa. 4. Terminada a apresentação dos 8 cartões o psicólogo retira todo o material e apresenta a criança um último cartão, o cartão do retrato, e pedimos à criança que lhe atribua um nome. 5. Por fim, o psicólogo pergunta à criança qual foi a história que ele gostou mais e a que ele gostou menos e dá-lhe a oportunidade de inventar uma nova história. Quando as crianças contam uma história, estão a revelar qual a raiz das suas dificuldades através da projecção. Ouvir histórias e contar histórias é uma tarefa atractiva para as crianças. E a banda desenhada também é um elemento atractivo. A resposta da criança tem uma componente construtiva, criação da história , e selectiva. O 10 cartao dá uma resolução factual igual para todas as crianças, assim o resultado de um cartao não ira influenciar o proximo. Quando apresentamos um cartão devemos dizer : Olha, tenho aqui uma história. É uma história de quadradinhos, mas ainda não está acabada e eu gostava que tu me ajudasses a acabá la. Vamos ver?

7 Análise e interpretação das Respostas
Na interpretação da resposta têm-se em consideração as categorias das cenas que a criança seleciona, e ainda a sequência organizada por ela (1º posição, 2º posição, 3º posição); Não só as respostas devem ser anotadas, mas também todos os comentários que esta faz, assim como as características da sua comunicação não-verbal e do seu comportamento;

8 Quanto à análise das respostas, o primeiro ponto que devemos ter em conta é que este teste não nos permite obter um “score”, pois as provas projetivas temáticas refletem sim um processo dinâmico. Nos critérios para análise das respostas estão presentes 87 itens organizados em 4 grupos: Atitude Sequência de Cenas Sequência da História Aspetos formais e de conteúdo

9 Atitude: Itens que caracterizam aspetos da atitude da criança face à situação de prova, a qual constitui um elemento a ter em conta em todos os momentos do processo da avaliação psicológica. Sequência de cenas: Todos estes itens dizem respeitos à categoria de cenas escolhidas e à posição (1º,2º,3º) em que a criança as coloca ao organizar a sequência do episódio. Sequência da história: Os itens deste grupo caracterizam a história que a criança conta, após ter escolhido e ordenado as 3 cenas, adotando os mesmos critérios do grupo anterior.

10 Referências Bibliográficas
Aspetos formais e conteúdo: Das histórias contadas pelas crianças pode obter-se grande riqueza e variedade de informação. Através deste grupo pretende-se caracterizar a projeção dos sentimentos da criança integrada no seu mundo de relações. Referências Bibliográficas Fagulha, T. (1997). “Era uma vez…”. Lisboa: CEGOC-TEA.


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