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Como asseguram os Países o acesso continuado à medicação e a outros consumíveis ? O papel da Indústria Farmacêutica III Congresso da CPLP VIH/SIDA. IST.

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1 Como asseguram os Países o acesso continuado à medicação e a outros consumíveis ? O papel da Indústria Farmacêutica III Congresso da CPLP VIH/SIDA. IST Centro de Congressos de Lisboa 17-19 Março 2010 Dr. João Barroca

2 Os novos medicamentos são responsáveis em 40% do aumento da Esperança Média de Vida Novos medicamentos aumentam longevidade 0,12 0,3 0,45 0,56 0,62 0,7 0,79 0,23 0,57 0,76 1,07 1,37 1,65 1,96 0 0,5 1 1,5 2 2,5 1988199019921994199619982000 Aumento da longevidade (anos) Aumento da longevidade associada à introdução de novos medicamentosAumento total da longevidade Fonte: Value of Medicines. Facts and Figures 2006. PHARMA O valor dos medicamentos e dos meios complementares de diagnóstico

3 Fonte: Prescription Medicines. The Costs, the Benefits and the Promise, N C Med J. 2003 Nov-Dec;64(6):275-7 Início dos anos 90 Maior parte dos doentes diagnosticados com VIH/SIDA morre num período de dois anos após o diagnóstico 1996 A SIDA deixa de estar dentro das 10 maiores causas de morte nos EUA 2004 A SIDA encontra-se em 7.º no ranking das principais causas de morte em Portugal (dentro do grupo das doenças infecciosas e parasitárias) (Aprovação do tratamento HAART) Mortalidade por SIDA decresce dramaticamente com a introdução de novos medicamentos 16,2 5,3 4,9 0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 199519992002 Mortalidade por 100 mil habitantes Incremento de Esperança Média de Vida em doentes com HIV 13,73 16,54 0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 Terapia medicamentosa diferida Terapia medicamentosa em estadio inicial Esperança Média de Vida (em anos) O valor dos medicamentos e dos meios complementares de diagnóstico

4 Fonte: Health Expenditure: an investment rather than a cost?, International Economics Programme, Chatham House July 2005 Melhor saúde tem um impacto significativo e positivo no crescimento económico, e o crescimento económico tem impacto na melhoria da saúde. Crescimento EconómicoMelhor Saúde Reforço da produtividade dos trabalhadores Aumento das poupanças ao longo dos ciclos de vida dos indivíduos Melhor educação Encorajamento do investimento directo estrangeiro Cada ano adicional de aumento da esperança de vida traduz-se num resultado económico de 4% Maior esperança de vida aumenta o capital humano (aumento da população activa, reforço da produtividade dos trabalhadores, redução do absentismo) O valor dos medicamentos e dos meios complementares de diagnóstico > ganhos em saúde

5 DESPESA EM MEDICAMENTOS Alvo das medidas de contenção de custos MAS… Considerar a despesa em medicamentos isolada das outras componentes dos cuidados de saúde, negligencia os seus benefícios no sistema de cuidados de saúde, na sociedade e na economia! Aumento da esperança e qualidade de vida e limitação da gravidade da doença Evitam alternativas de maior custo (como internamento hospitalar e cirurgia) Diminuem o absentismo e aumentam a produtividade dos trabalhadores Os benefícios sociais são superiores aos benefícios individuais Fonte: The Value of Medicines in Canada, 2006 MEDICAMENTOS O valor dos medicamentos e dos meios complementares de diagnóstico > ganhos em saúde

6 Ganhos em saúde com a utilização dos medicamentos

7 Missão & Valores da Indústria Farmacêutica (*) - A missão da Indústria Farmacêutica é a de fomentar a inovação e o desenvolvimento de terapêuticas que respondam às necessidades de tratamento e prevenção de novas patologias, bem como disponibilizar medicamentos que constituam uma melhoria para a qualidade de vida das populações - Ao cumprir a sua missão, a Indústria Farmacêutica defende elevados padrões éticos e de qualidade, a que se aliam a responsabilidade social e o dever de solidariedade - Através das suas acções voluntárias, a Indústria Farmacêutica é reconhecida como lider nas práticas de CSR, desempenhando um papel fundamental na saúde mundial. As suas contribuições, fazem uma diferença real na vida de milhões de pessoas em todo o mundo (**) Indústria Farmacêutica e políticas de corporate governance (*) Fonte: APIFARMA - Carta de Missão e Valores da Indústria Farmacêutica (**) Fonte: IFPMA – The Pharmaceutical Industry and Corporate Social Responsibility

8 IFPMA > Parcerias de apoio a Países em Desenvolvimento (*) (*) Fonte: Partnerships to Build Healthier Societies in the Developing Word, IFPMA

9 - A Iniciativa de Acesso Acelerado (IAA), com início em 2000, é uma parceria entre a UNSIDA, WHO, UNICEF, Banco Mundial e 7 grandes empresas farmacêuticas - Em 2006, mais de 738.000 pessoas infectadas com o VIH/SIDA receberam medicação anti- retroviral, de forma gratuita, ou a preços simbólicos IFPMA > Programas de acesso a anti-retrovirais

10 Os Programas desenvolvidos pela Indústria Farmacêutica envolvem aconselhamento, educação, construção de infra-estruturas, tratamento pediátrico, kits de teste, fornecimento de medicação e acolhimento de orfãos IFPMA > Programas de prevenção da transmissão mãe-filho

11 - Estes programas têm como objectivo a criação de meios próprios, por parte dos países afectados, para combater esta doença - A indústria farmacêutica apoia estas iniciativas com a construção de infra- estruturas e formação de pessoal especializado, campanhas de prevenção, teste e tratamento, bem como apoio logístico - São ainda emitidas licenças de produção de medicamentos genéricos, em casos de epidemia severa IFPMA > Programas de implementação de capacidades

12 - Ainda não existe uma cura para o VIH/SIDA. - Nos países mais afectados, a indústria farmacêutica patrocina ensaios clínicos para o desenvolvimento de medicamentos mais adaptados e eficazes, para cada realidade - São também realizados ensaios clínicos pediátricos, para melhor adaptar os fármacos às características específicas das crianças infectadas IFPMA > Programas de investigação & desenvolvimento

13 Como asseguram os Países o acesso continuado à medicação e a outros consumíveis ? III Congresso da CPLP - VIH/SIDA.IST Lisboa, 17-19 Março, 2010 A SIDA é uma doença cuja prevenção, diagnóstico e tratamento exigem uma boa coordenação dos vários intervenientes, com relevo para as Autoridades de Saúde, os Especialistas e a Indústria Farmacêutica, sem esquecer o papel relevante das ONGs / Associações de Doentes. A prossecução de estratégias integradas nestas vertentes continuará a constituir a melhor (única) forma de responder às necessidades das populações da CPLP face a esta doença.


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