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MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR SECRETARIA DO DESENVOLVIMENTO DA PRODUÇÃO Departamento de Competitividade Industrial.

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1 MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR SECRETARIA DO DESENVOLVIMENTO DA PRODUÇÃO Departamento de Competitividade Industrial

2 Arranjos Produtivos Locais II INTERAGRO
Local: Auditório da FINDES – Vitória/ES Participação MDIC: 9h – Cerimônia de Abertura Demais Componentes da Mesa: Guilherme Dias-Secretário de Estado de Desenvolvimento, Paulo Foletto-Secretário de Estado de Ciência e Tecnologia, Lucas Izoton-Presidente da FINDES, e João Felício Scárdua-Superintendente do SEBRAE/ES 13h30 – 2ª Mesa – Experiências Institucionais, Políticas de Arranjos Produtivos no Brasil e Resultados Alcançados Demais Componentes da Mesa: Renato Caporali-Gerente Executivo da CNI, Heliene Hilário-Gerente Executiva da INTERSINDI de Ubá, e José Antônio Bof Buffon-Diretor de Crédito e Fomento do BANDES (Mediador) Paulo Ramalho Coordenação-Geral de APL’s Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Florianópolis-SC, 5 de maio de 2010. 2

3 (*) Formais e informais
Caracterização O Arranjo Produtivo Local (APL) é uma aglomeração de empresas(*) que atuam em torno de uma atividade produtiva principal, e de empresas correlatas e complementares como fornecedores de insumos e equipamentos, prestadoras de consultoria e serviços, comercializadoras, clientes, em um mesmo espaço geográfico, com identidade cultural local e vínculo, mesmo que incipiente, de articulação, interação, cooperação e aprendizagem entre si e outros atores locais, incluindo instituições públicas e privadas. (*) Formais e informais

4 Termo de Referência do GTP APL
Ter um nº significativo de empreendimentos no território e de indivíduos que atuam em torno de uma atividade produtiva predominante. Compartilhar formas percebidas de cooperação e algum mecanismo de governança. Pode incluir pequenas e médias empresas.

5 Premissas Reconhecimento de que políticas de fomento aos empreendimentos de micro e pequeno porte são mais efetivas quando direcionadas a grupos de empresas. Local passa a ser visto como um eixo orientador. De promoção econômica e social – indução do desenvolvimento local. Descentralização da produção

6 Relações entre conjuntos de empresas e destes com outros atores.
Fluxos de conhecimento, em particular, em sua dimensão tácita. Processos de aprendizado para as capacitações produtivas, organizacionais e de inovação A proximidade geográfica e a identidade histórica, institucional, social e cultural como fontes de diversidade, ademais das capacidades especificas da localidade e de cooperação, criam vantagem competitiva .

7 Novas Formas de Olhar o Espaço Produtivo
Além da tradicional visão baseada na organização individual – O APL estabelece uma ponte entre o território e as atividades econômicas, mas não se restringe aos cortes espaciais clássicos. Focaliza um grupo de diferentes agentes e atividades conexas – Empreendimentos e organizações de P&D, educação, treinamento, promoção, financiamento, etc. Cobre o espaço que simboliza o locus real – Onde ocorre o aprendizado, são criadas as capacitações produtivas e fluem os conhecimentos tácitos. Enfatiza a participação de agentes locais e de atores coletivos e a coordenação – Associação empresarial e organização e coordenação das atividades produtivas.

8 Objetivo Estimulo aos processos locais de desenvolvimento, através da promoção da competitividade e da sustentabilidade dos empreendimentos no território do APL. Busca-se assim: O Desenvolvimento Econômico A redução das desigualdades sociais e regionais A inovação tecnológica O crescimento do nível de emprego e renda A redução da taxa de mortalidade de micro e pequenas empresas O aumento da produtividade e competitividade Surgimento de lideranças no contexto local/regional. Os APL’s poderem agir como “lobby”.

9 Política Nacional de APL’s – Brasil
O Governo Federal organizou o tema Arranjos Produtivos Locais (APL) por meio das seguintes medidas: Incorporação do tema no âmbito do PPA e PPA ; e Instituição do Grupo de Trabalho Permanente para Arranjos Produtivos Locais (GTP APL) 957 Arranjos Produtivos Locais no Brasil (2005) 267 APL’s priorizados pelo GTP APL: Nº de empreendimentos: Nº de empregos:

10 Grupo de Trabalho Permanente para Arranjos Produtivos Locais – GTP APL
Criação: Portaria Interministerial nº 200, de 02/08/2004, reeditada em 24/10/2005, 31/10/2006 e 28/04/2008. Justificativa: Necessidade de articulação das ações governamentais para que seja dado apoio integrado a APLs. Composição: 33 instituições governamentais e não-governamentais. Secretaria Técnica: Lotada na estrutura organizacional do MDIC, na Secretaria do Desenvolvimento da Produção/SDP.

11 GTP APL Desenvolvimento
Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Integração Ministério da Integração Nacional Ciência e Tecnologia Ministério da Ciência e Tecnologia Planejamento Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Trabalho Ministério do Trabalho e Emprego Minas e Energia Ministério de Minas e Energia Educação Ministério da Educação Turismo Ministério do Turismo Fazenda Ministério da Fazenda Agricultura Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Desenvolvimento Agrário Ministério do Desenvolvimento Agrário Ambiente Ministério do Meio Ambiente GTP APL GTP APL: 12 Ministérios 21 instituições governamentais e não governamentais:

12 Estratégia de Atuação Integrada: Instalação dos Núcleos Estaduais
Compostos por entidades dos diversos segmentos da sociedade capazes de planejar e executar os programas governamentais, da seguinte forma: Pelo menos um representante do Governo Estadual. Pelo menos um representante do Sistema S. Pelo menos um representante de uma instituição financeira. Pelo menos um representante do setor empresarial. Pelo menos um representante do Sistema C&T. Pelo menos um representante dos trabalhadores. Período 27 Núcleos Estaduais Instalados Ampliação do debate sobre o tema Mobilização dos atores institucionais e locais Emergência de abordagens inovadoras e exitosas 12

13 APLs Prioritários – Santa Catarina
APL de Calçados de São João Batista (1 município); APL de Madeira e Móveis do Oeste (8 municípios); APL Metal-Mecânico do Norte (11 municípios); APL Têxtil e de Confecções do Vale do Itajaí (17 municípios); APL de Móveis de São Bento do Sul (3 municípios). APL TIC (Grande Florianópolis, Joinville, Blumenau) APL Fruticultura e Vitinicultura (São Joaquim) APL Malacocultura (Grande Florianópolis) APL Leite (Oeste Catarinense) APL Cerâmica Vermelha (Sul do Estado Câmara Catarinense de Apoio aos Arranjos Produtivos Locais 13

14 Estratégia de Atuação Integrada - Metodologia:
Plano de Desenvolvimento Preliminar – PDP A função do PDP é expressar, em único documento, o esforço de reflexão e de articulação local, que contemple informações a respeito: Dos desafios dos APL’s e suas oportunidades de negócios; Das ações que estão sendo implementadas ou que precisam ser desenvolvidas com vistas a transformar as oportunidades em investimentos; e Dos investimentos que precisam ser fortalecidos para que busquem resultados para o desenvolvimento sustentável das localidades. Eixos estruturantes (5): Tecnologia e Inovação; Formação e Capacitação; Governança e Cooperação; Capacidade Produtiva; Acesso a Mercado. 14

15 APLs Catarinense Principais Gargalos Financiamento e Investimento:
. Baixos investimentos em modernização, design e capacitação. Deficiência de capital de giro. Capitalização insuficiente.. Produção: Controle da qualidade (normatização). Inovação tecnológica. Redução do tempo de manufatura. Desperdícios produtivos. Desarticulação da cadeia produtiva. Capacidade de produção. Instalações inadequadas. Custo de produção. Elos auxiliares no mercado. Promoção comercial. Economias externas. Terceirização e benchmarket. Inovação e Tecnologia: Assistência técnica insuficiente. Atendimento do pós venda. Convênios com universidades. Certificação, testes laboratoriais de materiais 15 15

16 Atuação do GTP APL Cruzamento das Ofertas das Instituições com as demandas dos Planos – Construção de instrumentos de apoio; Desenvolvimento de um Sistema de Captação de Informações, dos Núcleos Estaduais e instituições de apoio – Rede de Gestão do Conhecimento; Filtragem de Ações dos Planos de Desenvolvimento – foco da atuação do GTP APL; Integração da abordagem a outras iniciativas do Governo Federal; Identificação da necessidade de implementação de Projetos Estratégicos – estruturação produtiva e solução de gargalos tecnológicos. 16

17 Atuação do GTP APL Manter o tema na agenda pública:
Participação em eventos nacionais e internacionais sobre o tema; Realização de eventos nacionais: Seminários de Inovação; Seminários de Crédito; Conferência Brasileira de Arranjos Produtivos Locais. Incentivo à organização institucional em torno do tema: Oficinas de Orientação aos Núcleos Estaduais. Facilitação das informações e ações para os Arranjos: Divulgação de programas, editais e eventos aos Núcleos Estaduais; Recebimento e consolidação dos Planos de Desenvolvimento: Ações por APL; Ações por Estado; Ações por tipo (Eixos Estruturantes). 17

18 Estudo de Caso APL Lácteo São Luis de Montes Belos - Goiás
Exemplos de Atividades Realizadas: Curso Técnico em Bovinocultura de Leite (pós Ensino Médio) Duração de um ano e meio. Objetivo de Formar Técnicos Para Produção Leiteira. Curso de Tecnologia em Laticínios Duração de 3 anos Objetivo de Formar Mão de Obra Para a Pequena Indústria de laticínios Construção de um Laticínio Escola Pró Genética Leite Laboratório de Biotecnologia Aplicada à Pecuária de Leite Central de Coleta de Sêmen e Embrião Objetivo de Distribuição Gratuita de Sêmen para melhoria Genética 18 18

19 Arranjos Produtivos Locais
Conclusão/Desafios Trabalhar com a ótica de desenvolvimento produtivo local, a partir das especificidades de cada território, exige das instituições dois aprendizados centrais – mudanças: Atuação a partir do protagonismo local –– não há um modelo único. Cooperação – trabalhar juntos – cultura-atitude. APLs Prioritários do Estado do Espírito Santo: APL de Rochas Ornamentais de Cachoeiro do Itapemirim (APL Piloto) (*) APL de Móveis de Linhares (*) APL Metalmecânico de Vitória (*) APL de Confecções de Colatina (*) APL de Turismo das Montanhas Capixabas (*) APL de Fruticultura de São Mateus APL de Software da Grande Vitória APL da Indústria Moveleira da Grande Vitória – Cariacica APL da Indústria da Cachaça de Nova Venécia APL de Café Conilon da Região Nordeste – São Gabriel da Palha Os APLs marcados com (*) apresentaram seus Planos de Desenvolvimento em 2007. Arranjos Produtivos Locais: Inovação, Desenvolvimento e Sustentabilidade Novas Formas de Olhar o Espaço Produtivo Risco: Moda – Fazer Mais do Mesmo 19 19

20 Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior
Secretaria do Desenvolvimento da Produção Departamento de Competitividade Industrial MIGUEL JORGE Ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior ARMANDO DE MELLO MEZIAT Secretário do Desenvolvimento da Produção MARCOS OTÁVIO BEZERRA PRATES Diretor do Departamento de Competitividade Industrial – MDIC Florianópolis - SC, 5 de maio de 2010 20 20


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