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Judô para deficientes visuais.

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Apresentação em tema: "Judô para deficientes visuais."— Transcrição da apresentação:

1 Judô para deficientes visuais.
Fundamentos da Educação Física Especial Ramon Macedo

2 Indivíduos normais: maior parte das informações que chegam até nós são trazidas por estímulos captados pela visão. Deficientes visuais: a imagem do corpo, bem como, sua relação com o meio-ambiente, são conceitos abstratos para os deficientes visuais, porque eles não dispõem de referências visuais. Acabam por desenvolver outros sentidos.

3 Desta forma, a ausência de visão, aliada ao não conhecimento da organização dos objetos e pessoas no ambiente, dificultam o deslocamento, ocasionando por vezes, tombos, esbarros, entre outros acidentes que podem resultar em frustrações que retardam a a auto-confiança em conquistar o espaço. Freqüentemente: Medo de situações não conhecidas, insegurança em relação as suas possibilidades, dependência, isolamento social, apatia, desinteresse pelo movimento  alteração de comportamento-diferente do grupo.

4 Deficiências na lateralidade – Equilíbrio falho
Locomoção dependente Postura defeituosa Falta de expressão corporal Falta de coordenação motora Sedentarismo – Devido a indisposição ao movimento Ausência de liberdade corporal

5 Objetivos: ORIENTAÇÃO MOBILIDADE SEGURANÇA

6 Deve-se entender orientação e mobilidade, como um conjunto que visa organizar as noções de espaço, tempo e movimento. Orientação com segurança “Orientação é a habilidade do indivíduo para reconhecer o ambiente que o cerca e o relacionamento temporal e espacial do ambiente em relação a ele próprio”.

7 O judô pode atuar como uma via determinante para a auto-descoberta, bem como, um meio de desenvolvimento da mobilidade independente e uma orientação segura. Independência funcional Ajudar nas necessidades globais do indivíduo Exploração de um universo novo - cultura Auto-realização

8 Além da capacidade cognitiva, e os ganhos no aspecto físico, os benefícios alcançados ultrapassam a funcionalidade promovendo melhoras mentais, afetivas e sociais. Valores associados a prática esportiva, como disciplina, respeito, concentração, controle emocional etc; também contribuem para a vida do deficiente visual.

9 Judô – criado a partir do Jiu-jitsu
Jigoro Kano – Estudante da Universidade Imperial de Tóquio (1882) JUDÔ  Caminho Suave “Via da não-resistência” “Ceder para vencer”. Judô – princípio da ação e reação sob o aspecto do desequilíbrio gerado em função de uma força aplicada.

10 Ø Técnicas de amortecimento (Ukemis)
As técnicas desportivas utilizadas no Judô são estruturadas e subdivididas na concepção de KANO em: Ø        Técnicas de amortecimento (Ukemis) ·        Ushiro-Ukemi - Rolamento com amortecimento para trás. ·        Yoko-Ukemi – Rolamento com amortecimento para os lados. ·        Mae-Ukemi – Rolamento com amortecimento para frente. ·   Zempo-Kaiten-Ukemi – Rolamento sobre todo o corpo, com amortecimento lateral.

11 Ø        Técnicas de projeção (Nage-Waza) – Derrubar a partir de uma posição de pé.
·        Te-Waza –Técnicas de projeção com o uso predominante dos braços. ·        Koshi-Waza – Técnicas de projeção com uso predominante do quadril. ·        Ashi-Waza – Técnicas de projeção com uso predominante das pernas. Ø        Técnicas de projeção/Sacrifício da postura (Sutemi-Waza) – Técnicas de projeção mais complexas, utilização de todos os segmentos (braços, quadril e pernas). ·        Ma-Sutemi-Waza – Projeções a partir da posição de decúbito dorsal. ·     Yoko-Sutemi-Waza – Projeções a partir da posição de decúbito lateral.

12 Ø Técnicas de solo (Ne-Waza)
·        Ossae-Komi-Waza – Imobilizações no solo. ·        Kansetsu-Waza - Chaves de braço. Shime-Waza – Estrangulamentos 1988(SEUL) – Judô nas para-olimpíadas. B1 , B2, B3 competem juntos.

13 Judô – atividade pedagógica desportiva complementa o processo de orientação e mobilidade e se consolida a partir do sucesso na diminuição das defasagens psicomotoras. Desta forma, estabelecer o esporte como fator de promoção e exploração das possibilidades sociais, afetivas, culturais e motoras é tarefa de todos que militam na educação especial.

14 “O praticante de Judô não se aperfeiçoa para lutar, ele luta para se aperfeiçoar.”
JIGORO KANO


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