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Economia de Corrida Cláudio Baisch.

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Apresentação em tema: "Economia de Corrida Cláudio Baisch."— Transcrição da apresentação:

1 Economia de Corrida Cláudio Baisch

2 DEFINIÇÃO Vo2 / velocidade
Economia de corrida é a eficiência energética da pessoa para realizar a corrida Economia de movimento P. ex.  quem tem muito deslocamento vertical é pouco econômico

3 DETERMINA PERFORMANCE
Vo2 máx Limiares Economia de corrida

4 DETERMINA PERFORMANCE
Vo2 máx Limiares Economia de corrida É um bom preditor para provas de velocidade mais alta (800 – 1500m)

5 DETERMINA PERFORMANCE
Vo2 máx Limiares Economia de corrida 2 pessoas com Vo2 máx de 50: Correr com um Vo2 entre 35 – 47 Correr com um Vo2 entre 27 – 35

6 DETERMINA PERFORMANCE
Vo2 máx Limiares Economia de corrida 2 pessoas correndo a um Vo2 de 35: Uma a 10 km/h Outra a 15 km/h

7

8 DETERMINANTES DA ECONOMIA DE CORRIDA

9 Resistência do vento: pode responder por até 15% do custo energético
FATORES AMBIENTAIS Resistência do vento: pode responder por até 15% do custo energético

10 FADIGA Ventilação FC ECONOMIA DE CORRIDA Temperatura
Piora a sensação subjetiva de cansaço e a motivação

11 FATORES ANTROPOMÉTRICOS
Peso corporal Distribuição do peso corporal Próximo ao centro de gravidade: 1kg = 1% do Vo2 Distante do centro de gravidade: 1kg = 10% do Vo2

12 RAÇA Habitantes do leste da África têm melhor economia de corrida, mas provavelmente pelo biotipo mais magro e com canelas finas. Além de naturalmente treinarem em altas altitudes e no calor.

13 GÊNERO Mulheres são menos econômicas, porém têm maior % de gordura
Quando igualado para massa magra, elas são iguais aos homens

14 FLEXIBILIDADE Durante a fase excêntrica os músculos armazenam energia elástica que será revertida em movimento logo em seguida Flexibilidade atrapalha este fenômeno Flexibilidade mínima para atingir uma amplitude de passada ótima e para não atrapalhar a biomecânica A musculatura antagônica não pode contrair de forma a resistir a dispersão desta energia elástica (integração e harmonia entre os grupos musculares) O tendão de aquiles pode devolver até 35% da energia gasta na fase excêntrica

15 Tronco estável, com pouca movimentação dos braços
BIOMECÂNICA Tronco estável, com pouca movimentação dos braços

16 IMPACTO DO TNZ COM O SOLO
Os corredores mais econômicos têm maior ativação da cadeia posterior

17 CADA UM VAI DESENVOLVER A SUA BIOMECÂNICA ÓTIMA !!!
Para cada velocidade tem um comprimento de passada ótimo Atletas de velocidade (800 – 1500m) apresentam EC ótima em velocidades maiores que os maratonistas CADA UM VAI DESENVOLVER A SUA BIOMECÂNICA ÓTIMA !!!

18 OUTROS

19 TREINANDO ECONOMIA DE CORRIDA
O treino de endurance, além de outras intervenções, melhoram a EC em pessoas destreinadas ou moderadamente treinadas. Pessoas bem treinadas melhoram menos que as bem treinadas

20 TREINO DE FORÇA Objetivo: ganhar rapidez e força na ativação neuromuscular / melhorar a armazenamento de energia elástica Treino: força explosiva ou pliométrico Ganhos: 11% de EC em triatletas (Vo2: 69 ml/kg/min), comparando com o grupo controle em 14 semanas 8% de EC em 9 semanas (atletas moderadamente treinados) 6% de EC em 6 semanas (atletas moderadamente treinados)

21 2. TREINO NO CALOR Objetivo: aclimatizar a pessoa no calor pode fazer ela correr sem aumentar muito a T °C, diminuindo os custos com ventilação e taquicardia Dados insuficientes 3. TREINO NA ALTITUDE Objetivo: fazer cada O2 ser mais rentável (otimizar o transporte e utilização, evitando o desperdício) Fibras de contração lenta estão associadas com maior EC

22 Bibliografia


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