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Administração Colonial

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Apresentação em tema: "Administração Colonial"— Transcrição da apresentação:

1 Administração Colonial
Webster Pinheiro

2 1. Capitanias hereditárias

3 > Desprovido de recursos ($) para financiar a colonização, o Estado recorreu à iniciativa privada.

4 1.1. Documentos que regulamentavam o sistema de capitanias hereditárias:
Carta de Doação: oficializava a concessão ao donatário e estabelecia os limites territoriais; Carta Foral: estabelecia os direitos e deveres do capitão-donatário.

5 1.2. Principais motivos do fracasso do sistema de capitanias hereditárias:
A falta de recursos ($) ou de interesse de alguns donatários; A excessiva descentralização / autoritarismo dos donatários; Os constantes ataques indígenas às vilas; A enorme distância: colônia – metrópole; A falta de comunicação interna, etc.

6 * Observe o organograma do sistema de Governo-Geral
2. O Governo-Geral Criado com os objetivos de centralizar administrativamente a colônia e dar apoio financeiro e militar aos capitães-donatários. É fundamental que se entenda que o governo-geral NÃO extinguiu o sistema de capitanias hereditárias. * Observe o organograma do sistema de Governo-Geral D. João III

7 2.1. Governo Tomé de Sousa (1549-53)
Fundou a primeira cidade: Salvador (1549) e o primeiro Bispado; Trouxe os primeiros padres jesuítas, comandados por Manuel da Nóbrega, e as primeiras cabeças-de-gado; Deu grande incentivo à agropecuária. Padre Manuel da Nóbrega Gado zebu

8 Igreja de São Francisco de Assis, no Terreiro de Jesus
Igreja de São Francisco de Assis, no Terreiro de Jesus. A mais rica em ouro no Brasil. Seu altar-mor tem cerca de 490 kg de ouro. Busto de D. Pero Fernandes Sardinha

9 2.2. Governo Duarte da Costa (1553-58)
Autoritário: enfrentou problemas com donatários e colonos; Trouxe outro grupo de jesuítas, com destaque para José de Anchieta que, em 1554, fundou o colégio de São Paulo de Piratininga; Pátio do Colégio Padre José de Anchieta

10

11 Pátio do colégio que deu origem à cidade de São Paulo
Padre Anchieta escrevendo uma oração na areia

12 Huguenotes (calvinistas franceses) invadiram o litoral do RJ, onde fundaram a França Antártica (1555) Missa de bênção à França Antártica. Nicolau Durand de Villegaignon está de armadura, atrás do Padre.

13 Ruínas da Fortaleza de Villegaignon, no Rio de Janeiro

14 Duarte da Costa também teve de enfrentar uma insurreição de nativos na região próxima a Ubatuba, que somente foi resolvida no governo seguinte devido à intervenção pacífica dos padres Nóbrega e Anchieta – Paz de Iperóig. Catequização dos nativos Índios Tamoios

15 Manuel da Nóbrega e Anchieta intermediando a Paz dos Tamoios

16 2.3. Governo Mem de Sá ( ) Trouxe seu sobrinho, Estácio de Sá, que fundou a vila de São Sebastião do Rio de Janeiro (1565); Estácio de Sá parte de Bertioga para fundar a vila de São Sebastião do Rio de Janeiro, próxima da França Antártica.

17 Padre Manuel da Nóbrega abençoa Anchieta, que vai seguir com Estácio de Sá

18 Em 1567 os franceses foram expulsos do Rio de Janeiro; episódio que custou a vida de Estácio de Sá

19 Após a morte de Mem de Sá, o Brasil foi dividido em norte, com capital em Salvador, e sul, com capital no Rio de Janeiro, divisão que durou até 1578, quando houve a reunificação.

20 3. Câmaras Municipais Representavam o poder político local (aristocracia rural = “homens bons”); Existiram nos núcleos de povoamento elevados a “vilas”, com as funções de cuidarem de questões estruturais (abertura de estradas, cobrança de impostos, contratação de funcionários, etc). Pelourinho de Mariana-MG Pelourinho de Alcântara-MA

21 Por se chocarem frequentemente com os interesses da metrópole, as Câmaras foram substituídas, em 1642, pelo Conselho Ultramarino. Aclamação de D. João IV, fato que marcou a ascensão da dinastia dos Bragança, encerrando o período da União Ibérica ( )

22 Casa da Câmara e Cadeia de Santos - SP

23 Goiás Velho, antiga Vila Boa
Ouro Preto Quixeramobim -CE Pelourinho de Mariana - MG Mariana - MG Goiás Velho, antiga Vila Boa

24 “O medo de amar é não arriscar,
Esperando que façam por nós O que é nosso dever, Recusar o poder.” (Beto Guedes)


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