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TEORIA DO CONCEITO A Teoria do Conceito possibilitou bases mais sólidas para o entendimento do que consideramos conceito para fins de representação/recuperação.

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1 TEORIA DO CONCEITO A Teoria do Conceito possibilitou bases mais sólidas para o entendimento do que consideramos conceito para fins de representação/recuperação da informação.

2 Dahlberg, nas décadas de 70 e 80 fez importantes considerações a respeito da Teoria do Conceito, evidenciando a ligação entre teoria do conceito e teoria da classificação, e posteriormente com as linguagens documentárias para a elaboração de tesauros, isto porque fornecem bases seguras tanto para o estabelecimento de relações, e sobretudo para o plano verbal.

3 ORIGEM DO TERMO TESAURO
Etimologicamente vem do grego e latim e “significa tesouro”. A palavra popularizou-se a partir da publicação do “thesaurus of english words and phases” de Pete Mark Roget, em Londres no ano de O seu objetivo estava expresso em seu subtítulo: “palavras classificadas e arranjadas para facilitar a expressão das idéias e para ajudar na composição literária”.

4 Ao contrário dos dicionários tradicionais, o thesauros de Roget não trazia o significado das palavras, mas partia de um significado ou idéia para chegar às palavras que melhor representassem seguindo a “trilha da árvore”, ou seja, a partir da estrutura dos conceitos relacionados entre si, através de vários significados. O thesaurus de Roget era dividido em duas partes: a primeira classificatória e a segunda em índice alfabético, especificava divisões e subdivisões das categorias.

5 Nos anos 50, Hans Peter Luhn foi o primeiro a utilizar o termo thesaurus para nomear um sistema de palavras, e percebeu que uma listagem alfabética não solucionava o problema de localizar a palavra/ idéia mais adequada; alguma relação devia ser estabelecida. Assim, o tesauro revolucionou as linguagens documentárias, sendo auxílio dos sistemas que utilizavam um único termo.

6 Vickery, na década de 60, demonstrou algumas definições diferentes usadas na Ciência da Informação para designar Tesauro: Lista alfabética de palavras relacionadas; Vocabulário de termos relacionados semântica e genericamente cobrindo área específica do conhecimento; Controle terminológico para traduzir a linguagem natural dos documentos, usuários e indexadores para a linguagem do sistema, mais restrita.

7 EVOLUÇÃO HISTÓRICA DO TESAURO DE RECUPERAÇÃO
Padronizar a linguagem de indexação sempre foi propósito de profissionais da informação, que buscaram diversas alternativas para fazê-lo. A evolução do Tesauro pode ser traçada a partir de duas vertentes: a que toma como base o sistema Unitermo e que é influenciada pela Teoria da Classificação Facetada.

8 OS TESAUROS NA AMÉRICA DO NORTE
A partir da Segunda Guerra Mundial, o enorme avanço científico, tecnológico e literário passou a exigir representações que cabeçalhos de assunto não conseguiam acompanhar. Isto porque o sistema Unitermo representava o assunto por palavras únicas extraídas do texto na hora da indexação sem nenhum controle. Durante a década de 60, os tesauros foram aperfeiçoados, com destaque para a defesa americana, como o Centro de Informação do Ministério da Defesa dos EUA e do Engenieers Joint Council, que estabeleceram acordo para reunir ambos os tesauros, cujo manual foi usado como fonte para elaboração e diretrizes da Unesco para normas nacionais e internacionais.

9 OS TESAUROS NA EUROPA A vertente européia se fixou principalmente na Indexação Alfabética de Assuntos, como no caso de Coates e no PRECIS (Preserved Context Indexing System), desenvolvido por Austin; ambos influenciados pela Teoria da Classificação de Ranganathan, baseadas em categorias.

10 Outra divisão desta vertente é o Thesaurofacet, que usa a Teoria de Ranganathan a organização de conceitos em uma dada área do conhecimento. Na Europa formaram-se grupos de pesquisa para o aprimoramento das Linguagens Documentárias, como o Classification Research Group (RCG), que se concentrou em três áreas: 1. Desenvolvimento de esquemas especializados de classificação; 2. Pesquisa de Sistemas Notacionais para Tabelas de Classificação; 3. Análise de relações entre conceitos.

11 O Thesaurofacet é fruto da GRC em trabalho desenvolvido para a Otan, que contratou o grupo para viabilizar uma nova Tabela Geral de Classificação. Ele apresentava duas seções: A tabela de Classificação Facetada; 2. Tesauro Alfabético. Sendo as duas partes complementares entre si. Aitchinson repete esse modelo no Unesco Thesaurus.

12 TENDÊNCIAS: TESAUROS COM BASE EM CONCEITOS
Há divergências nas abordagens dos tesauros produzidos pela vertente americana e européia. A primeira considerava a organização alfabética, enquanto a segunsa privilegiava a classificação de termos. Em 1978, Dahlberg em sua Teoria Analítica do Conceito voltada para o Referente, junto com o uso de categorias, formou a Teoria do Conceito ligada à Teoria da Classificação.

13 A teoria do Conceito possibilitou um método para a fixação do conteúdo e para seu posicionamento em um sistema de conceitos, ou seja, é estabelecido uma equivalência entre o termo e as características do conceito, a fim de delimitar o uso do termo e as características do conceito, a fim de delimitar o uso do termo em um discurso, definindo-o dentro de um sistema.

14 MODELO PARA A CONSTRUÇÃO DO CONCEITO
O conceito, segundo Dahlberg, é uma “unidade de conhecimento” e é formado por três elementos: referente, características e forma de apresentação.

15 O processo de determinação do conceito se dá a partir da seleção de um item de referência, em seguida atribuem-se predicados segundo características relevantes para chegar-se a uma forma aprimorada. CATEGORIZAÇÃO E RELAÇÕES CONCEITUAIS O uso de categorias foi introduzido por Ranganathan, e possuem a propriedade de possibilitar a sistematização do conhecimento. “Estruturam de fato os elementos do conhecimento e unidades do conhecimento. Fornecem o esqueleto, os ossos e tendões para estruturar todo nosso conhecimento”.


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