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OS PARADIGMAS DA ARQUITETURA MODERNA

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Apresentação em tema: "OS PARADIGMAS DA ARQUITETURA MODERNA"— Transcrição da apresentação:

1 OS PARADIGMAS DA ARQUITETURA MODERNA
01. A FORMA A arquitetura moderna, no lugar de originar-se de uma forma “a priori”, pleitea para cada novo projeto, o problema da construção. A forma é um “a posteriori”. 02. OS ELEMENTOS A nova arquitetura se desenvolve a partir dos elementos da construção: luz, função, materiais, volume, tempo, espaço, cor. Estes são ao mesmo tempo elementos criativos. 03. A ECONOMIA A nova arquitetura é econômica. Utiliza os meios elementares mais essenciais sem desgaste de meios e de materiais. 04. A FUNÇÃO A nova arquitetura é funcional. Baseada na síntese de exigências práticas. O arquiteto as determina em um plano claro e legível. 05. LIBERDADE A nova arquitetura é livre de formas pré-concebidas, mas ao mesmo tempo é bem definida. Não reconhece um esquema “a priori”, um molde para conformar os espaços funcionais. Ao contrário de todos os estilos do passado, o novo método arquitetônico não conhece tipos fundamentais e imutáveis. A divisão e subdivisão dos espaços interiores e exteriores se determina rigidamente por meio de planos que não tenham uma forma individual. Estes planos podem se estender até o infinito, por todos os lados e sem interrupção. O resultado é um sistema em cadeia no qual diferentes pontos correspondem a uma mesma quantidade de pontos no espaço geral, porque existe uma relação entre os diferentes planos e o espaço exterior.

2 OS PARADIGMAS DA ARQUITETURA MODERNA
06. O MONUMENTAL A nova arquitetura, ao invés de ser monumental, é uma arquitetura de transformação, de leveza e de transparência. Tem separado a idéia de “monumental” da de “grande” e “pequeno”; tem demonstrado que tudo existe em relação a alguma coisa. 07. O VAZIO A nova arquitetura não conhece nenhum partido passivo : tem vencido o vazio. A janela não é apenas mais um elemento na parede. O vazio ou não, existe porque tudo está determinado de modo rígido por seu contraste. 08. A PLANTA A nova arquitetura tem destruído a parede no sentido que suprime o dualismo entre interior e exterior. As paredes já não sustentam, estão convertidas em pontos de apoio. Disso resulta uma nova planta, uma planta aberta ; totalmente distinta da planta do classicismo, porque os espaços interiores e exteriores se comunicam. 09. A SUBDIVISÃO A nova arquitetura é aberta ao invés de fechada. O conjunto consiste num espaço geral, que se subdivide em espaços distintos que se referem ao conforto da morada. Esta subdivisão se realiza através de planos de separação (interior) e de planos de fechamento (exterior). Os primeiros, que separam os espaços funcionais, podem ser móveis. O TEMPO A nova arquitetura não conta somente com o espaço como valor arquitetural, mas também, com o tempo. A unidade de espaço e tempo dá a imagem arquitetônica um aspecto novo e plasticamente mais completo. O que chamamos de “espaço animado”. 11. ASPECTO PLÁSTICO Quarta dimensão do espaço-tempo.

3 OS PARADIGMAS DA ARQUITETURA MODERNA
ASPECTO ESTÁTICO A nova arquitetura é anti-cúbica. Os diferentes espaços não estão comprimidos em um cubo fechado. Pelo contrário, as diferentes células espaciais, se desenvolvem excentricamente, desde o centro até a periferia do cubo. SIMETRIA E REPETIÇÃO A nova arquitetura tem suprimido a repetição monótona e tem destruído a igualdade entre duas metades, a simetria. Em lugar da simetria, a nova arquitetura propõe: a relação equilibrada de partes desiguais – das partes que são diferentes por seu caráter funcional. A composição destas partes está dada pelo equilíbrio das diferenças, não das igualdades. A nova arquitetura não distingue entre frente e fundo, direita ou esquerda, acima ou abaixo. FRONTALIDADE Ao contrário da frontalidade, nascida de uma concepção estática da vida, a nova arquitetura se enriquecerá pelo desenvolvimento plástico poliédrico no espaço-tempo. A COR A cor é um dos meios elementares para fazer visível a harmonia das relações arquitetônicas. Sem cor, estas relações de proporção não são realidades vivenciáveis e é através da cor que a arquitetura se converte no objetivo de todas as investigações plásticas, tanto no espaço como no tempo. DECORAÇÃO A nova arquitetura é antidecorativa. A cor no lugar de dramatizar uma superfície plana, no lugar de ser uma ornamentação superficial, é como a luz, um meio elementar de expressão puramente arquitetônica. A ARQUITETURA COMO SÍNTESE DA NOVA EXPRESSÃO PLÁSTICA Na nova concepção arquitetônica, a estrutura do edifício está subordinada. O artista neoplástico está convencido de construir no âmbito do espaço-tempo, e isto, implica a predisposição a transladar-se nas quatro dimensões do espaço-tempo.


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