TELAS DE ESQUEMAS DE AULA

Apresentação em tema: "TELAS DE ESQUEMAS DE AULA"— Transcrição da apresentação:

1 TELAS DE ESQUEMAS DE AULA

2 CUSTOS NAS OPERAÇÕES E ECONOMIA DE ESCALA
$ Custo fixo unitário Custo total Custo variável Economia de escala Custo fixo total Quantidade PROF. PAULO ROBERTO LEITE

3 NÍVEL ÓTIMO DE CAPACIDADE
Custos fixos e investimentos não são proporcionais às quantidades Custo unitário Custo unitário para cada nível de capacidade Economia de escala Deseconomias de escala Volume de atividade PROF. PAULO ROBERTO LEITE

4 PROF. PAULO ROBERTO LEITE
ECONOMIA DE ESCALA Custo total = custo fixo + custo variável Custo fixo = independe das quantidades produzidas Custo variável= dependem das quantidades produzidas pela operação Custo fixo unitário= custo fixo / quantidade de operação Maior a quantidade menor custo fixo unitário = “Economia de escala” PROF. PAULO ROBERTO LEITE

5 DESECONOMIAS DE ESCALA
Excesso de operação Turbulência nas operações Horas adicionais de trabalho Congestionamento de espaços Aumento de quebras de equipamentos Aumento de transportes, etc... AUMENTO DOS CUSTOS FIXOS UNITÁRIOS = DESECONOMIAS DE ESCALA PROF. PAULO ROBERTO LEITE

6 PROF. PAULO ROBERTO LEITE
PONTO DE EQUILÍBRIO $ QUANTIDADE DE PRODUÇÃO RECEITA CUSTOS TOTAIS QE PREZUÍZO LUCRO RECEITA = Pv x Q CUSTO TOTAL = CF + CV = CF + Cv x Q QUANDO R = CT Q = QE Pv x QE = CF + Cv x QE QE = CF / ( Pv – Cv) PROF. PAULO ROBERTO LEITE

7 Empresas que antecipam todos os ciclos logísticos
Prof. PAULO ROBERTO LEITE

8 Empresas com antecipação parcial dos ciclos logísticos
Prof. PAULO ROBERTO LEITE

9 Empresas com antecipação parcial de ciclos
Prof. PAULO ROBERTO LEITE

10 Empresas com antecipação total dos ciclos logísticos
Prof. PAULO ROBERTO LEITE

11 PROF PAULO ROBERTO LEITE
ESTRUTURA DO PRODUTO PRODUTO COMPONENTE A COMPONENTE B 4x 2X 10kg D E F G H Componentes podem ser fabricados ou montados na empresa ou comprados no mercado PROF PAULO ROBERTO LEITE

12 PROF PAULO ROBERTO LEITE
LÓGICA DO SISTEMA MRP Previsão de vendas dos produtos acabados ou pedidos na mão. Cálculo das quantidades de itens dependentes e/ ou recursos necessários (MRP II). Lead time (tempo de entrega) ou de produção do componente. Cálculo para trás das datas de compras e produção dos componentes de forma a minimizar estoques. PROF PAULO ROBERTO LEITE

13 FLUXOGRAMA GERAL DO SISTEMA
PREVISÃO DE VENDAS PEDIDOS EM CARTEIRA PREVISÃO DE ESTOQUES PROGRAMA MESTRE ESTRUTURA DE PRODUTOS ESTOQUES DE PROD. ACABADOS DE ITENS DIVERSOS DADOS CADASTRAIS EXPLOSÃO DAS NECESSIDADES BRUTAS CALCULO DAS NECESSIDADES LIQUIDAS REPROGRAMAÇÃO MODIFICAÇÕES -DEMANDA - PEDIDOS -T.R. CALCULO DOS ESTOQUES FINAIS PLANO DE COMPRAS E PRODUÇÃO CONTROLE EXECUÇÃO PROF PAULO ROBERTO LEITE

14 EXEMPLO DE PROGRAMAÇÃO
PRODUTO “A” (S) 2X “B” “C” (S-1) “D” “E” (S-2) “A” = 1 SEMANA DE MONTAGEM “B” = 2 SEMANAS DE COMPRA “C” = 1 SEMANA DE MONTAGEM “D”= 1 SEMANA DE COMPRA “E”= 2 SEMANAS DE COMPRA PARA A PRODUCAO DE 50 UNIDADES DE “A”: PROF PAULO ROBERTO LEITE

15 ESQUEMA DA PROGRAMAÇÃO
(LT) B = 2 (LT ) E = 2 (LT) D =1 (LTM) C= 1 (LTM)A = 1 S-4 S-3 S-2 S-1 S (OC)E=100 (OC)B=50 (OM)C =100 (OM)A=50 “A”=50 (OC)D=100 OC = ORDEM DE COMPRA; LT= TEMPO RESSUPRIMENTO; LTM= TEMPO MONTAGEM PROF PAULO ROBERTO LEITE

16 CÁLCULO DAS NECESSIDADES LIQUIDAS
POSICAO DOS ESTOQUES NA SEMANA “A”= (S) 10 UNIDADES “B”= (S-1) 5 UN. “C”= (S-1) 10 UN. “D”= (S-2) 10 UN. “E” = (S-2) 5 UN. S-4 S-3 S-2 S-1 S LIBERAÇÃO DE ORDEM (OC)E=65 (OC)B=35 (OM)C=70 (OM)A=40 “A”=50 (OC)D=60 OBS:POR SIMPLICIDADE OS TEMPOS DE MONTAGEM FORAM MANTIDOS PROF PAULO ROBERTO LEITE

17 PROF PAULO ROBERTO LEITE
Registro básico do MRP Item de componente LT = 3 períodos ES = 0 Períodos 1 2 3 4 5 6 7 8 Necessidades Brutas 100 230 400 380 600 Recebimento Programados Estoque projetado 380 280 150 Receb, ordens planejadas 250 Liberação de ordens planejadas PROF PAULO ROBERTO LEITE

18 PROCESSO DE MELHORIAS JIT
3 MELHORIAS ESTOQUES 5 1 4 2 6 1= PARADA DE MÁQUINAS ; 2= REFUGO; 3= ATRASOS ENTREGA;4= FILAS; 5 = PROBLEMAS DE QUALIDADE; 6= DEFEITUOSOS. PROF PAULO ROBERTO LEITE

19 O CICLO DE MELHORIAS DO SISTEMA JIT
REDUÇÃO GRADATIVA DOS ESTOQUES APARECIMENTO DE “PROBLEMAS” NOVAS REDUÇÕES DE ESTOQUE RESOLUÇÃO GRADATIVA DOS “PROBLEMAS” PROF PAULO ROBERTO LEITE

20 PRINCIPAIS DIFERENÇAS ENTRE O SISTEMA JIT E TRADICIONAL
JUST IN TIME TRADICIONAL FABRICACOES: REPETITIVAS FLEXIVEIS PRODUCAO: “PUXADA“ “EMPURRADA” SISTEMA : “ATIVO” “PASSIVO” DEFEITUOSOS : NA HORA ACEITA % LOTES : PEQUENOS MEDIOS / GRANDES DECISOES :COLEGIADAS CENTRALIZADAS CONTROLE : PROCESSO PRODUTO TRABALHO :INTEGRADO ESTANQUE LAY-OUT : POR CELULAS POR SECCOES CAPACIDADE :EXCEDENTE OTIMIZADA COMPUTADOR: POUCO INTENSO TRABALHADORES: POLIVALENTES ESPECIALIZADOS PROF PAULO ROBERTO LEITE