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Atenção primária: Oportunidade de promover saúde

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Apresentação em tema: "Atenção primária: Oportunidade de promover saúde"— Transcrição da apresentação:

1 Atenção primária: Oportunidade de promover saúde
Dra Ana Claudia Camargo Gonçalves da Silva Médica do CPS HCFMUSP Vice Presidente da ABPS Doutoranda em Educação em Promoção da saúde

2 Serviço de Clínica Geral Hospital da Clínicas FMUSP
CPS CENTRO DE PROMOÇÃO DA SAÚDE Serviço de Clínica Geral Hospital da Clínicas FMUSP

3 PROMOÇÃO DA SAÚDE E PREVENÇÃO DE DOENÇAS NA PRÁTICA CLÍNICA
ATENDIMENTO ENSINO PESQUISA OBJETIVOS VOLTADOS PARA A PROMOÇÃO DA SAÚDE E PREVENÇÃO DE DOENÇAS NA PRÁTICA CLÍNICA

4 CPS Equipe Enf Alfredo A Oliveira Pina Educador em saúde
Médicos Assistentes Residentes Internos Dr Mario Ferreira Jr Médico Responsável Voluntárias- ADM Nutricionista, TO Voluntárias Nutricionista, psicóloga, ed. físicas Alunas de mestrado Multiplicadora

5 Prevenção e gerenciamento
Fases da Prevenção Prevenção Primária Promoção da Saúde Fase pré-doença Fatores de risco Prevenção Secundária Terciária Prevenção e gerenciamento das doenças Fase inicial da doença Rastreamento precoce Fase de doença franca Tratamento e reabilitação Ref: Prof. Mario Ferreira Junior – FMUSP 2007

6 SAÚDE “Ausência de doença”?
“Estado de pleno bem-estar físico, psíquico e social”? ... SAÚDE “Escala de bem-estar, variável no tempo e no espaço, na qual se integram fatores bio-psico-sociais-ambientais” Ref: Prof. Mario Ferreira Junior – FMUSP 2007

7 Parte da concepção de risco ou da probabilidade de se tornar doente
Prevenção: Parte da concepção de risco ou da probabilidade de se tornar doente SOUZA, Elza Maria de e GRUNDY, Emily. Promoção da saúde, epidemiologia social e capital social: inter-relações e perspectivas para a saúde pública. Cad. Saúde Pública, set./out. 2004, vol.20, no.5, p

8 Educação em saúde: transmissão de informações relativas à saúde, visando à mudança de comportamento (estilo de vida saudável) OBS: quando mal conduzidas, podem ter efeito deletério, pois despertam preocupação exagerada, tornando certos "grupos de risco" em "grupos de risco em pânico

9 Promoção: prevenção + educação + participação. decisões individuais + atividade coletiva

10 COMO ANDA A SUA SAÚDE? QUAIS OS SEUS COMPORTAMENTOS?
QUAIS OS SEUS SUPORTES? QUAL O SEU AMBIENTE?

11 Promoção da Saúde Carta de Ottawa, 1986
“o processo de capacitação da comunidade para atuar na melhoria da sua qualidade de vida e saúde, incluindo uma maior participação no controle deste processo”. “para atingir um estado de completo bem estar físico, mental e social, os indivíduos e grupos devem saber identificar aspirações, satisfazer necessidades e modificar favoravelmente o meio ambiente”. (Ottawa, 1986)

12 Ambientes de trabalho Políticas públicas Ação comunitária Habilidades
individuais Serviços de saúde ambulatórios Carta Ottawa, 1986

13 Políticas Públicas Saudáveis:
Colocar a saúde na agenda de outros setores formuladores de políticas públicas (intersetorialidade). Exemplos: Leis AQUI: INTERSETORIALIDADE NA ESF - EXPERIÊNCIAS DA PRAIA GRANDE Dorian Rojas - Secretaria de Saúde Pública da Praia Grande

14 Fortalecimento da ação comunitária:
Apoiar a habilidade dos grupos comunitários a se organizarem para atuar na mudança dos condicionantes dos perfis epidemiológicos Exemplos: CIPA AQUI: COMO ACESSAR UMA COMUNIDADE COM SUAS DIVERSIDADES Cássio Silveira - Departamento de Medicina Preventiva/UNIFESP-SP

15 Criação de ambientes favoráveis à saúde:
Assegurar ambientes físicos e sociais que possibilitem as atitudes saudáveis. Tornar as escolhas saudáveis nas escolhas mais fáceis. Exemplos: ambientes livres de tabaco

16 Desenvolvimento de habilidades pessoais:
capacitar os indivíduos a aprender durante toda a vida e se preparar para todos os seus estágios.

17 Reorganização dos serviços de saúde:
Superar a ênfase dada às ações individuais e curativas, centradas na ausência de doenças. Exemplos: PSF, liga interdisciplinares AQUI: UNIVERSIDADE NA FORMAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DA ESF UNIFESP - Formação integrada na graduação UNIMES - Residência e Pós Graduação para profissionais da ESF

18 Aconselhamento Em Promoção Da Saúde na Prática Clínica

19 Aconselhamento Em Promoção Da Saúde Na Prática Clínica
Hábito de risco Caminho provável Caminho ideal Hábito saudável

20 Sua experiência… Quem já lhe deu um bom conselho?
Qual foi o tema ou o assunto tratado? Este tema foi especial para você? Por quê? Quais as qualidades deste “conselheiro”? E você: já deu (e ainda dá) “bons conselhos”? Quais são as suas qualidades para aconselhar? Quais são suas dificuldades para aconselhar?

21 Se conselho fosse bom... Bom Conselho, Domingo Silva E pode ser! Basta sistematizá-lo!

22 Competências para o aconselhamento em Promoção da Saúde
Atributos e habilidades desejáveis do cuidador Para criar um ambiente de confiança: Compreensão e empatia; Espontaneidade e autenticidade; Aceitação do outro e amorosidade; Disponibilidade e reciprocidade; Confiança mútua e cooperação; Reconhecimento do patrimônio do outro; Respeito à diversidade cultural; Estabelecimento de limites.

23 Competências para o aconselhamento em Promoção da Saúde
Atributos e habilidades desejáveis do cuidador Outros atributos importantes: Compromisso técnico, ético, político e estético; Compreensão da complexidade da saúde; Acolhimento e reforçamento positivo; Flexibilidade, criatividade e humildade; Mobilização de recursos e alternativas; Auto-conhecimento e meta-crítica (práxis); Atuação como bom modelo (não ser “perfeito”); Busca permanente de seu aperfeiçoamento.

24 Competências para o aconselhamento em Promoção da Saúde
Atributos e habilidades desejáveis do cuidador Habilidades de comunicação (domínio de tecnologias leves em saúde): Falar com o sujeito numa linguagem clara e adequada à faixa etária, grupo cultural etc do mesmo; Reconhecer aspectos significativos para o outro; Ter capacidade de comunicar-se claramente com a equipe e discutir a incorporação de novas abordagens aos processos de trabalho; Demonstrar atenção, acolhimento, interesse e confiança (genuínos).

25 Aconselhamento Em Promoção Da Saúde Na Prática Clínica
Recomendações: Canadian TF e US TF “ O aconselhamento é um processo orientado por metas que enfatiza um papel cooperativo na relação entre cuidador-sujeito... O trabalho do cuidador deve estar apoiado em modelos teóricos de intervenção”. Portanto, aconselhamento é: Um modo dialógico e cooperativo de trabalho em que a confiança é fundamental para promover a decisão compartilhada; Orientada por metas e focada em problemas; Centrada na parceria profissional-CLIENTE.

26 Competências para o aconselhamento em Promoção da Saúde
Recomendações: Canadian TF e US TF Funções do cuidador: Aprender a lidar com cada situação apresentada pelo sujeito; Planejar sessões de acordo com as necessidades do sujeito e o modelo teórico adotado; Proceder por passos: PANPA (5 A = Assess, Advise, Agree, Assist, Arrage)

27 Aconselhamento Em Promoção Da Saúde Na Prática Clínica
Perguntar (assess): coletar, selecionar e analisar informações que estejam implicadas no processo de decisão Percepções sobre o nível de conhecimento do sujeito, motivação, natureza e cronicidade do problema e relevância do problema

28 Aconselhamento Em Promoção Da Saúde Na Prática Clínica
Aconselhar (advise): Selecionar junto com o sujeito um dos hábitos que será o foco; trabalhar com muitos focos ou com metas muito difíceis de serem atingidas não são boas estratégias; identificar pontos fortes e fracos para a adoção de novos hábitos.

29 Aconselhamento Em Promoção Da Saúde Na Prática Clínica
Negociar (agree): facilitar o processo de acordo entre as avaliações feitas, o estabelecimento de metas e os limites e alcances da colaboração contrato = definir os termos e limites no relacionamento cuidador e indivíduo.

30 Aconselhamento Em Promoção Da Saúde Na Prática Clínica
Preparar (assist): oferecer as diversas possibilidades para chegar ao comportamento desejado, negociando e monitorando suas vantagens e desvantagens a partir das necessidades do sujeito.

31 Aconselhamento Em Promoção Da Saúde Na Prática Clínica
Acompanhar (arrange): estabelecer uma metodologia instrumentos de monitoramento da intervenção (operacionalização mais viável para o serviço de saúde).

32 Aconselhamento Em Promoção Da Saúde Na Prática Clínica
Recomendações: Canadian TF e US TF As atividades envolvidas no aconselhamento são: avaliar CONHECIMENTO e MOTIVAÇÃO; fornecer informação fidedigna e adequada; auxiliar a modificar comportamentos inadequados à saúde; reforçar comportamentos desejáveis; monitorar os progressos em longo prazo.

33 Apoiar é preciso!!!

34

35 Estação 1: Transpondo barreiras do sedentarismo com o lúdico
                                                                                                                                          9:00 Mesa redonda: Educação e promoção da saúde: as premissas e as oportunidades OLHAR da educação: Construindo uma Nação com Responsabilidade Social e Educação. OLHAR da saúde: A Educação de profissionais da área da saúde em promoção da saúde 12:00 Coffee/ brunch 13:00 Estações de trabalho: Educação e promoção da saúde: estratégias para o dia a dia Estação 1: Transpondo barreiras do sedentarismo com o lúdico Estação 2: Desenvolvendo seu lado “gourmet” Estação 3: Driblando o estresse 16:00 Encerramento

36 Obrigada!


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