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SEMINÁRIO “O DESAFIO DA CAPITALIZAÇÃO E CRESCIMENTO NAS PME”

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Apresentação em tema: "SEMINÁRIO “O DESAFIO DA CAPITALIZAÇÃO E CRESCIMENTO NAS PME”"— Transcrição da apresentação:

1 SEMINÁRIO “O DESAFIO DA CAPITALIZAÇÃO E CRESCIMENTO NAS PME”
“Dinâmicas na Globalização, Crise na Europa do Sul e Desafio do Crescimento” José Félix Ribeiro

2 ESQUEMA 1.A GLOBALIZAÇÃO – DO MUNDO PARA A EUROPA
2. PORTUGAL: POR ONDE VIEMOS 3.PORTUGAL: RETOMAR O CRESCIMENTO, REPOSICIONANDO-SE NA GLOBALIZAÇÃO

3 1. A GLOBALIZAÇÃO – DO MUNDO PARA A EUROPA: AS DUAS RECICLAGENS DE EXCEDENTES CORRENTES & OS DILEMAS DA EUROPA DO SUL

4 SALDOS DAS BALANÇAS CORRENTES –
A NÍVEL MUNDIAL ( ) ANTES E DEPOIS DA GLOBALIZAÇÃO (1979 na fronteira)

5 COM MAIORES EXCEDENTES E DEFICES CORRENTES A NÍVEL MUNDIAL-2010 PAÍSES
RANKING DOS ESTADOS COM MAIORES EXCEDENTES E DEFICES CORRENTES A NÍVEL MUNDIAL-2010 PAÍSES EXCEDENTES CORRENTES 2010 (billion US$) REP.POPULAR CHINA JAPÃO ALEMANHA RUSSIA 68 850 NORUEGA 60 230 ARÁBIA SAUDITA 52 030 SUIÇA 49 350 HOLANDA 46 690 SINGAPURA 44 080 TAIWAN 39 000 KUWAIT 38 200 COREIA DO SUL 36 350 MALÁSIA 34 140 PAÍSES DEFICES CORRENTES 2010 (billion US$) EUA ESPANHA ITÁLIA FRANÇA BRASIL REINO UNIDO CANADÁ TURQUIA AUSTRÁLIA INDIA PORTUGAL GRÉCIA AFRICA DO SUL

6 duas reciclagens de excedentes correntes na economia mundial
JAPÃO COREIA DO SUL TAIWAN+ SINGAPURA ALEMANHA Exportações Emissão Dívida Investº Directo

7 A ALEMANHA, a UEM & A EUROPA DO SUL – UMA DÉCADA PRODIGIOSA…
A zona euro ao ser lançada transferiu os resultados da disciplina alemã, para um conjunto de outras economias habituadas a défices, inflação e taxas de juro na casa dos dois dígitos. O que se traduziu em: Taxas de juro relativamente mais baixas Spreads nos juros da divida soberana face á divida pública alemã reduzidos ao mínimo

8 UMA “DÉCADA DE SONHO” QUE ACABA MAL…
A EUROPA DO SUL E O EURO- UMA “DÉCADA DE SONHO” QUE ACABA MAL…

9 A EUROPA DO SUL HOJE - IMPERATIVOS
VISTOS DO MUNDO REDUZIR AS NECESSIDADES DE FINANCIAMENTO EXTERNO SEM TER OFERTA DE BENS E SERVIÇOS TRANSACIONAVEIS EM EXPANSÃO POR VIA DE VAGAS DE INVESTIMENTO VENDER ACTIVOS – TERRENOS, CASAS & EMPRESAS – ADQUIRIDOS NA FASE DE ABUNDÂNCIA DE CRÉDITO REDUZIR IMPORTAÇÕES NUM PERIODO DE ALTA DAS MATÉR IAS PRIMAS CONTRAÇÃO DRÁSTICA DO CONSUMO

10 A EUROPA DO SUL HOJE- - IMPERATIVOS VISTOS DO MUNDO
CONTRACÇÃO DRÁSTICA DO CONSUMO-COMO ? TRAVAGEM NO CRESCIMENTO RENDIMENTOS DO TRABALHO-SALÁRIOS & SUBSIDIOS REDUÇÃO DOS RENDIMENTOS FAMILIARES –ATRAVÉS DA REDUÇÃO DA EXPOSIÇÃO DAS FAMILIAS AO MERCADO DETRABLHO –POR VIA DO DESEMPREGO CONTRAÇÃO DO CRÉDITO AO CONSUMO E Á AQUISÇÃO DE RESIDÊNCIAS REDUÇÃO DA COLETA DE IMPOSTOS INDIRECTOS EM PARALELO COM DIFCULDADES DE REDUÇÃO DOS CUSTOS DO ESTADO SOCIAL (OU SEJA GRATUITIDADE DE SERVIÇOS SOCIAIS E PROTECÇÃO FACE RISCOIS ATRAVÉS DA SEGURANÇA SOCIAL)

11 A EUROPA DO SUL VISTA DA ALEMANHA
CONSERVAR A ZONA EURO NUMA OPÇÃO “EUROPA EM RESPONSABILIDADE LIMITADA - IMPERATIVO DE CONSOLIDAÇÃO ORÇAMENTAL SALVAR OS BANCOS ALEMÃES E OBTER A CUMPLICIDADE DOS MERCADOS PARA DISCIPLINAR OS GOVERNOS - SE POSSIVEL, CONSGAGR TRANSFERÊNCIA DA SOBERANIA FISCAL PARA AZONA EURO, MAS SEM INTERVENÇÃO DA COMISSÃO EUROPEIA CONTRACÇÃO DAS DESPESAS PÚBLICAS ,À SAIDA DE UMA CRISE FINANCEIRA MUNDIAL E DA RECESSÃO QUE SE LHE SEGUIU

12 A “MENSAGEM OCULTA” DA CRISE FINANCEIRA ?
A EUROPA DO SUL:AFUNDANDO-SE Versus A NOVA “CONSTELAÇÃO” DO SUL - India, Africa do Sul, Brasil- EMERGINDO

13 PORTUGAL: POR ONDE VIEMOS
2. PORTUGAL: POR ONDE VIEMOS

14 PORTUGAL: UMA PEQUENA ECONOMIA QUE SE FECHOU, DEIXOU DE CRESCER, SE ENDIVIDOU E FOI APANHADA PELA TURBULÊNCIA NA ZONA EURO

15 PORTUGAL DESEMPENHOU AO LONGO DO PERIODO 1965- 2000 UMA TRIPLA FUNÇÃO NA GEOECONOMIA DA EUROPA:
Fornecedor de produtos industriais baseados em intensidade do trabalho e/ou recursos naturais, sem exigências de qualificação da mão de obra – padrão típico da Vaga EFTA e Vaga EFTA na CEE Fornecedor de produtos industrias baseados em intensidade de capital e mão de obra qualificada com níveis de salários abaixo da média europeia – padrão típico das Vaga ROTA DO CABO (1967/1974) & Vaga ALEMÃ (1990 – 2000) Fornecedor de amenidades para actividades de turismo & lazer

16 O QUE MUDOU NO MUNDO PÓS QUE AFECTOU DURADOURAMENTE AS FUNÇÕES DE PORTUGAL NA GEOECONOMIA DA EUROPA? A ECONOMIA MUNDIAL PASSOU A CONTAR COM UMA MEGA REGIÃO PARA DESLOCALIZAR A PRODUÇÃO INDUSTRIAL: A ÁSIA E EM PARTICULAR A CHINA , EM VEZ DE HAVER ZONAS DE DESLOCALIZAÇÃO PRIVILEGIADAS PARA CADA UMA DAS TRÊS MACRO REGIÕES DESENVOLVIDAS – EUA/CANADÁ, EUROPA E JAPÃO A INTEGRAÇÃO DA EUROPA DE LESTE NA UNIÃO EUROPEIA CRIOU UMA NOVA ZONA DE DESLOCALIZÇÃO PRIORITÁRIA PARA A ALEMANHA A INTEGRAÇÃODE PORTUGAL NUMA ZONA MONETÁRIA CUJA MOEDA – O EURO -SE VALORIZOU FACE AO DÓLAR- MOEDA EM QUE OS CONCORRENTES DAS ECONOMIAS EMERGENTES DA ASIA REALIZAM AS SUAS TRANSACÇÕES INTERNACIONAIS

17 PORTUGAL: UMA PEQUENA ECONOMIA, QUE DEVIA SER UMA ECONOMIA ABERTA, MAS QUE:
Se fechou, ao longo das últimas duas décadas, reduzindo a sua exposição ao comércio e investimento directo internacionais Se Euro - regionalizou, concentrando o seu relacionamento económico externo na Península Ibérica e num espaço ultra regulamentado e de fraco crescimento - o espaço europeu ; Reorganizou a sua acumulação interna de capital, que determina a prazo o seu posicionamento na Globalização, em torno da “Terra” e dos sectores que infra estruturam o Território, e que vê limitadas as suas oportunidades de crescimento num período de crise financeira global que teve a sua origem na implosão de uma bolha imobiliária na economia central - os EUA - e na economia vizinha – a Espanha

18 INTENSIDADE EXPORTADORA E GRAU DE ABERTURA DE
ECONOMIAS EUROPEIAS- ASINGULARIDADE DE PORTUGAL (E DA ALEMANHA) Portugal NÃO se comporta como uma pequena economia aberta, mas como uma economia "grande“ da Europa tendo um quarto da população ou ainda menos do que estas últimas Portugal e a Alemanha constituem, em extremos opostos as duas "anormalidades europeias  

19 Perfil de especialização das exportações (Índice Balassa)
PORTUGAL:EXPORTAÇÕES DE BENS MUITO VULNERA VEL À COMPETIÇÃO DA ÁSIA E DA EUROPA DE LESTE E MUITO CONCENTRADA EM PRODUTOS EM QUE O COMÉRCIO INTERNACIONAL TEM CRESCIDO POUCO Perfil de especialização das exportações (Índice Balassa) As exportações portuguesas de bens são frágeis e problemáticas e estão concentradas em actividades de baixa intensidade tecnológica, de trabalho intensivo, e de fraco crescimento, expondo o sector de bens transaccionáveis ​​à feroz concorrência das economias emergentes. No conjunto de países considerados só a China, em matéria de actividades de trabalho intensivo e de fraco crescimento, apresenta índices de especialização superiores aos portugueses.

20 PORTUGAL: DEPOIS DA” VAGA ALEMÔ NA INDUSTRIA E SERVIÇOS EXPORTAVEIS – VOLKSWAGEM, SIEMENS, BOSCH /BLAUPUNKT/VULCANO, CONTINENTAL, ENERCON ETC A MAIS RECENTE VAGA DE INTERNACIONALIZAÇÃO DA ECONOMIA PORTUGUESA CENTROU-SE NÃO NA EXPORTAÇÃO MAS NAS VENDAS NO EXTERIOR A PARTIR DO INVESTIMENTO DIRECTO DE EMPRESAS NACIONAIS EM SECTOIRES DITOS “NÃO TRANSACCIONÁVEIS”, EMPRESAS LIDER NO MERCADO INTERNO DISTRIBUIÇÃO TELECOMUNICAÇÕES ELECTRICIDADE PETRÓLEO&GÁS NATURAL CONCESSÕES RODOVIÁRIAS ROMOÇÃO IMOBILIÁRIA CONSTRUÇÃO & ENGENHARIA CIMENTOS OU SEJA: O MODELO ESPANHOL SEM SECTOR FINANCEIRO A FORNECER “MUSCULO” À INTERNACIONALIZAÇÃO

21 PORTUGAL: UM VALOR PREOCUPANTE EM TERMOS
DE POSIÇÃO DE INVESTIMENTO INTERNACIONAL -2010 FONTE:J Cadete M, Banco de Portugal; apresentação no Conselho Superior de Estatística. Novembro 2011 A Posição de Investimento Internacional (PII) corresponde ao balanço de uma economia, num dado momento no tempo, que evidencia o seu stock de activos e passivos financeiros face ao exterior. A PII é um indicador de vulnerabilidade das economias na Globalização .Em 2010 Portugal apresentava a pior situação na zona euro, em termos de PII

22 EVOLUÇÃO DA PII DA ECONOMIA PORTUGUESA
POR SECTOR INSTITUCIONAL RESIDENTE ENTRE 1996 E 2011 FONTE:J Cadete M, Banco de Portugal; apresentação no Conselho Superior de Estatística. Novembro 2011

23 PORTUGAL- UM TRIPLO ENDIVIDAMENTO EXTERNO junto dos bancos europeus -2010
DAS GRANDES EMPRESAS E GRUPOS EMPRESARIAIS –SOBRETUDO DIVIDA AOS BANCOS DE ESPANHA DO SECTOR BANCÁRIO PARA PODER MANTER UM RITMO ELEVADO DE CONCESSÃO DE CRÉDITO ÀS FAMILIAS, ÁS ADMINISTRAÇÕES, ÀS EMPRESAS PUBLICAS E ÀS GRANDES EMPRESAS - AOS BANCOS DA ALEMANHA, FRANÇA E ESPANHA DO ESTADO –SOBRETUDO AOS BANCOS DA ALEMANHA E FRANÇA

24 PORTUGAL- UM TRIPLO ENDIVIDAMENTO EXTERNO junto dos bancos europeus

25 PORTUGAL HOJE – GERINDO O DESENVIDAMENTO E TENTANDO UMA VIRAGEM PARA O EXTERIOR
ORIENTAÇÕES GERAIS CONSOLIDAÇÃO ORÇAMENTAL & REDUÇÃO DO SECTOR EMPRESARIAL DO ESTADO CONTRACÇÃO & REORIENTAÇÃO DO CRÉDITO E RECAPITALIZAÇÃO DO SECTOR BANCÁRIO DESVALORIZAÇÃO DE PATRIMONIOS PARA ATRACÇÃO DE INVESTIMENTO EXTERNO PARA AQUISÇÃO DE ACTIVOS REDUÇÃO DOS CUSTOS DE FUNCIONAMENTO DA ECONOMIA PARA ATRACAÇÕ DE INVESTIMENTO DIRECTO EXPORTADOR – REDUÇÃO DE CUSTOS SALARIAIS, REDUÇÃO DE TARIFAS EM SECTORES INFRA ESTRUTURAIS ETC ENQUADRAMENTO IMPOSSIBILIDADE DE DESVALORIZAÇÃO CAMBIAL IMPOSSIBILIDADE DE GANHOS SUBSTANCIAIS DE COMPETITIVIDADE FISCAL

26 PORTUGAL: RETOMAR O CRESCIMENTO, REPOSICIONANDO-SE NA GLOBALIZAÇÃO
3. PORTUGAL: RETOMAR O CRESCIMENTO, REPOSICIONANDO-SE NA GLOBALIZAÇÃO

27 UMA ABORDAGEM UNIFICADORA: CRESCER APOIANDO-SE NA GLOBALIZAÇÃO

28 PORTUGAL: UM IMPERATIVO DE CRESCIMENTO PELA INTERNACIONALIZAÇÃO
Numa pequena Economia Aberta que se “virou para dentro”, a retoma do crescimento tem que assentar numa nova vaga exportadora e não apenas no aumento das atuais exportações para novos mercados Tem que assentar na abertura de oportunidades no mercado exterior suficientemente vastas para que justifiquem um aumento substancial e continuado do investimento no sector exportador.

29 PORTUGAL: UM IMPERATIVO DE CRESCIMENTO PELA INTERNACIONALIZAÇÃO
Uma nova vaga exportadora, que implica a atratividade e o reconhecimento pelo exterior, é incompatível com um empobrecimento generalizado e prolongado no tempo A mão-de-obra barata e desqualificada deixou de ser há muito o fator de atratividade num pais europeu (mesmo quando rotulado de "periférico“) Um processo de empobrecimento generalizado levaria à saída, em larga escala, de recursos humanos qualificados para o exterior e ao definhar da oferta de serviços de alta qualidade que respondem a uma procura exigente

30 PORTUGAL: UM IMPERATIVO DE CRESCIMENTO PELA INTERNACIONALIZAÇÃO
A retoma do crescimento, num período de austeridade interna, exige uma dinâmica do mercado interno que tem que contar com a atração de rendimento vindo do exterior, não só como turismo, mas sobretudo como acolhimento de dezenas de milhares de novos residentes vindos da Europa Atração de residentes que podem contribuir também para animar as atividades imobiliárias e de construção, valorizando ativos hoje acumulados como crédito mal parado

31 PORTUGAL: UM IMPERATIVO DE CRESCIMENTO PELA INTERNACIONALIZAÇÃO (v)
Num período prolongado de limitação da capacidade de financiamento interno - público e dos bancos comerciais – as novas vagas exportadoras têm que se organizar em torno de atividades pouco intensivas em capital e muito intensivas em competências e conhecimentos, que se encontram quase todas nos sectores de serviços ou de bens industriais muito transformados por serviços (I&D, Design e Marketing) Deixando para o investimento exterior o investimento industrial em sectores mais intensivos em capital que possam localizar-se em Portugal, devido à sua localização, características geográficas e às suas parcerias

32 PORTUGAL: UM IMPERATIVO DE CRESCIMENTO PELA INTERNACIONALIZAÇÃO
Atrair empresas multinacionais para Portugal em áreas de serviços intensivas em tecnologia supõe reconhecer o que que elas procuram: Recursos humanos qualificados a custos salariais competitivos. Instituições de ensino e de I&D a que sejam reconhecidas qualidade e capazes de gerar um fluxo sustentado de talentos. Um tecido vibrante de empresas locais que possam vir a desempenhar (sob formas variadas) funções nas suas cadeias globais. Oportunidades de demonstração de novos conceitos à escala real, facilitadas pela liberalização de sectores e actividades. Localizações com infraestruturas de conectividade internacional de primeira categoria - telecomunicações, aeroportos e serviços de transporte aéreo.

33 UMA ABORDAGEM UNIFICADORA:
ENCONTRAR FUNÇÕES NA GLOBALIZAÇÃO QUE VALORIZEM QUATRO FACTORES DE ATRACTIVIDADE DE PORTUGAL

34 PORTUGAL: OPORTUNIDADES NA GLOBALIZAÇÃO (ii)
Localização (física, horária, etc.) e Espaço disponível Ambiente e Recursos Naturais Competências Tradicionais em áreas Tecnológicas, da Engenharia e da Indústria Polos de Conhecimento e novas Competências resultantes do maior programa de Formação Avançada de Recursos Humanos em Ciência e Tecnologias da História Contemporânea do Pais.

35 O maior programa de Formação Avançada de Recursos Humanos da História Contemporânea do Pais

36 O maior programa de Formação Avançada de Recursos Humanos da História Contemporânea do Pais

37 PORTUGAL: FACTORES DE ATRACTIVIDADE
Pólos de Conhecimento e Novas Competências Competências Tradicionais - Indústrias e Engenharias Ambiente e Recursos Naturais Localização e Espaço Disponível

38 PORTUGAL: DESEMPENHANDO NOVAS FUNÇÕES NA GLOBALIZAÇÃO
Para além das atividades Industriais tradicionais que se podem consolidar e desenvolver, no estádio atual da Globalização,, podemos antecipar oportunidades futuras a quatro níveis:

39 PORTUGAL: DESEMPENHANDO NOVAS FUNÇÕES NA GLOBALIZAÇÃO?

40 PORTUGAL: DESEMPENHANDO NOVAS FUNÇÕES NA GLOBALIZAÇÃO?
Plataforma de Prestação de Serviços às Empresas Globais e de Geração de Novas Empresas de Serviços Internacionalizadas Pólo de Desenvolvimento e Experimentação de Novos Conceitos Urbanos em Mobilidade, Energia, Comunicações PORTUGAL 2025? Plataforma de Integração & Manutenção Industrial (Aeronaútica; Engenharia offshore, Automóvel) Pólo de Serviços de Acolhimento & Saúde e Engenharia Biomédica

41 fim da apresentação


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