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DEFICIÊNCIA INTELECTUAL
INCLUSÃO ESCOLA: PAPEL DA ESCOLA COMUM/PAPEL DO AEE
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UM POUCO DA HISTÓRIA 1ª Intervenção Educacional: Itart( ), médico pesquisador, criou um programa educacional para Vitor , um menino selvagem que foi encontrado na região de Aveyrom, na França, Itard.
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No final do século XVII , Esquirol, pesquisador francês , partindo da experiência de Vitor, constuiu uma classificação quantitativa para compreender o grau de comprometimento dos indivíduos considerados deficientes mentais.
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Começa , assim,os estudos de psicometria, que ganha adeptos , inicialmente , enquanto abordagem diagnóstica e , posteriormente como parâmetro do potencial de aprendizagem dos alunos, buscando identificar padrões mensuráveis de desempenho , relacionados às respostas intelectuais do indivíduo testado , criando-se uma medida :QI
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Assim, pessoas com deficiência intelectual, eram identificadas , através dos desvios registrados abaixo da média da população. A partir do padrão quantitativo da resposta do sujeito, se tornaria possível prognosticar a sua capacidade intelectual e como consequência prognosticar suas possibilidades pedagógicas. As pessoas com deficiência intelectual passaram a ser classificadas como: educáveis, treináveis, dependentes ou profundos.
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Essas interpretações, algumas vêzes obscuras da construção do conceito de deficiência intelectual ou mental, passaram ao longo do tempo a influenciar os processos educacionais, a criação de escolas especiais para cegos, surdos, pessoas com deficiência mental....
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Após um longo período, com novas idéias trazidas por Montessori e Decroly, que esboçavam uma ação pedagógica centrada no sujeito como foco de investigação, a Europa Central e Oriental, inicia uma leitura holística da interpretação do desenvolvimento humano.
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Marcadas pela psicanálise e abordagem sócio cultural , ampliam-se as possibilidades e perspectivas da aprendizagem para a deficiência intelectual.
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Assim, passamos a considerar que não estamos mais trabalhando com estruturas cerebrais rígidas e definitivas,mas com a possibilidade de investimento nas capacidades mentais mediadas pelo contexto sócio cultural que o indivíduo pertence , pelas suas funções mentais superiores e pelas sua história de vida.
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Por isto, quando trabalhamos na perspectiva da inclusão, pensamos a deficiência intelectual, ou qualquer outra deficiência , não como uma condição biológica rígida do indivíduo, mas numa perspectiva dialética e plástica.
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AS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL
Até bem pouco tempo os termos débil mental, retardado, excepcional,eram denominações que qualificavam pessoas com deficiência intelectual ou mental. O déficit cognitivo estava nelas, era delas e suas limitações eram consideradas apenas de ordem individual e biológica.
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O conceito contemporâneo de inteligência não está condicionado à capacidade de acumular informações, mas a possibilidade de reagir aos diferentes desafios do meio refletindo sobre experiências vividas e reformulando respostas novas, criativas e adaptativas.
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Compreender a inteligência nesta perspectiva significa considerar a plasticidade cerebral , pelas experiências vividas no cotidiano, desmistificando o conceito de habilidades e competências como capacidades inatas e biológicas , e geneticamente determinadas pelo organismo humano.
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