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Oficina Relatório CEJAs Marilze Guerrise.

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Apresentação em tema: "Oficina Relatório CEJAs Marilze Guerrise."— Transcrição da apresentação:

1 Oficina Relatório CEJAs Marilze Guerrise

2 Organização dos Trabalhos na Oficina
1ª Parte Suporte teórico; 2ª Parte - Leitura e Análise de relatórios; 3ª Parte - Escrita de Relatórios; 4ª Parte - Socialização das produções pelos grupos;

3 O que é a Instituição - CEJAs
Sociabilidade; Relações; Inclusão; Conhecimento; Possibilidade concreta de melhorar as condições de vida em sentido amplo; Lugar de atendimento às necessidades pessoais, de cidadão e aprendizes em potencial; Espaço de exercício de uma profissão;

4 Desafios dos CEJAs Diminuir o abismo existente entre o que
a escola oferece e o que os alunos esperam dela; Articular currículo comunitário e currículo escolar; Atender a todas diversidades; Acreditar que todos podem aprender; Construção de uma nova postura metodológica e avaliativa; Cumprir de fato a função reparadora; Não focar apenas no ensino, mas também na aprendizagem dos alunos;

5 Prática Educativa Sujeitos Diretiva Métodos e Técnicas Transitiva
Cognitiva conteúdos

6 Necessidades do Professor
Compromisso político com o ensino e aprendizagem; Competência Humana Competência técnica; Competência pedagógica; Compromisso com formação continuada;

7 Fatores que Interferem na Das Instituições e das pessoas
criatividade Das Instituições e das pessoas que nelas trabalham

8 Vigilância Excessiva

9 Competição

10 Recompensa

11 Avaliação

12 Visões Parcelares de Avaliação
Atribuição de Notas; Aprovar/reprovar; Centrada no conhecimento; Participação dos avaliados ausente; Não é objetiva; Poder nas mãos do professor - Acerto de contas; Medida – seleção – classificação – verificação; Professor bom é aquele que reprova – elitização de algumas disciplinas ou áreas;

13 Reprovação sistema de aprendizagem;
Cobrança de conteúdos mecânicos, não significativos; Feita em situações pontuais; Uniformizar o comportamento do aluno; Fator de exclusão social; Só evidencia os aspectos negativos;

14 O que é Avaliação na Escola
Humana e Inclusiva

15 Que dimensões avaliar Cognitiva Social Relacional Afetiva Pessoal

16 Por que avaliar Garantir Mudar resultados Aprendizagens Promover a
Práxis Ação-reflexão Incluir

17 Instrumentos de Registro
Relatórios de Avaliação

18 Problemas do Relatório
Causa rejeição nos alunos, professores e comunidade; Não é objetivo; Não informa o leitor sobre a aprendizagem do aluno; É escrito de forma fragmentada - escrito por disciplina, cada professor relata uma ou duas linhas; Muitas informações desnecessárias;

19 O Que é Relatório

20 O que colocar no Relatório

21 Registros que facilitam
A escrita do relatório Caderno de Campo Portifólio do aluno Caderno do aluno Portifólio da Turma Fichas

22 Características do Relatório
Objetividade Lógica Coerência: Interna Externa Coesão Personalizado Unicidade

23 O que evitar no Relatório
Adjetivos Aspectos Comportamentais Separar Pontualmente as Áreas de Conhecimento Aspectos irrelevantes para a Aprendizagem Citação de Conteúdos

24 Por que ensinar Linguagem?

25 Principais capacidades de Linguagem
Desenvolvimento da comunicação em diferentes linguagens: expressão corporal; oralidade; artística, escrita, etc.; valorização do ser humano; capacidade de trabalhar em grupo; socialização; compreensão; interpretação;, extrapolação da comunicação, intertextualização, produção de diferentes textos com lógica, coerência, coesão e argumentação;

26 Por que ensinar Ciências Naturais e Matemática?

27 Principais capacidades de Ciências
Naturais e Matemática Resolução e formulação de problemas; sentir-se inserido em um tempo e espaço; relacionar; comparar; compor; decompor; diferenciar; analisar; sintetizar; classificar; perceber-se parte de uma natureza diversificada; compreender o funcionamento do próprio corpo e a importância da alimentação saudável, construir atitudes de respeito em relação ao ambiente e a si próprio;

28 Por que ensinar Ciências Humanas e Sociais

29 Principais capacidades Ciências
Humanas e Sociais Construção do conceito de tempo e espaço - grandezas indissociáveis; perceber-se como agente histórico; contextualizar fatos em tempo e espaço concretos; Observar, analisar o contexto social; emitir opinião; sugerir formas de resolução de problemas e conflitos; respeitar as diferenças e concebê-las como manifestações culturais e forma de enriquecimento humano e suas relações;

30 Reflexões necessárias ao trabalho nos CEJAS
Para que O Que ? Quando Como Quem

31 2 - Análise de Relatórios

32 3 - Orientação para a oficina:
Fazer grupos de 5 de forma que cada grupo componha diferentes áreas de conhecimento; Pensar em dois alunos, fictícios ou reais,sendo um com dificuldades e outro sem dificuldades; Escrever o relatório dos alunos; 4 - Socializar a produção escrita;

33 Bibliografia HOFFMAN,Jussara – Avaliação Mediadora: Uma prática em construção da pré-escola à universidade. Mediação – 1998 Gimeno Sacriatàn, J. EL Curriculo – Reflexão sobre La práctica. Morata – 1995 Perreoud, Philippe. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens. ArtMed – 1995; MORETTO, Vasco.  Avaliação da aprendizagem: uma relação ética.  In: VI CONGRESSO PEDAGÓGICO DA ANEB. Brasília,      1996.  ( Palestra). HOFFMANN, Jussara. Avaliação mito & desafio:  uma perspectiva construtiva.  11. ed.  Porto Alegre :  Educação & Realidade, 1993.

34 “As pessoas que vencem neste mundo são as que procuram as circunstâncias de que precisam e, quando não as encontram, as criam” (Bernard Shaw)


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