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Os grandes pensadores atuais dizem que o futuro já chegou e trouxe consigo modernidade, mudanças, novos conceitos, desfacelamento de alguns paradigmas.

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1 Os grandes pensadores atuais dizem que o futuro já chegou e trouxe consigo modernidade, mudanças, novos conceitos, desfacelamento de alguns paradigmas e exigindo muita habilidade e agilidade nos processos da vida cotidiana. A igreja não pode ser indiferente a tudo isso, pois Deus em sua onisciência , há muito providenciou um organismo que proporciona uma estrutura altamente eficaz, que prepara e qualifica a igreja individualmente para suprir as necessidades mais profundas da humanidade – Pequenos Grupos.

2 Pequenos Grupos como Equipes de Trabalho e Desenvolvimento
“Os especialistas em desenvolvimento humano tem afirmado que os grupos caminham juntos, mas não se afinam. Equipes compreendem seus objetivos e engajam-se em alcança-los, de forma compartilhada. Numa equipe, portanto, há comunicação verdadeira, existe confiança mútua em seus membros, os riscos são assumidos juntos, as habilidades de uns possibilitam o complemento das habilidades dos demais... enfim, há respeito, mente aberta e cooperação”.

3 Nunca enfatizou-se tanto, elementos como parceria, liderança, mudanças, qualidade e motivação como sendo importantes para a sobrevivência e crescimento de qualquer instituição ou profissional. A igreja mesmo não sendo uma empresa ou uma instituição humana, não pode descartar tais elementos se quiser concluir a pregação do evangelho. Tais necessidades podem ser supridas pelos pequenos grupos, mas, é necessário fundirmos a eficiência de sua quantidade com a eficácia de sua metodologia, ou seja, transformar cada P.G. em uma equipe de trabalho, comprometidos e conscientes que deve empreender algo em prol da Causa do Mestre.

4 Elementos Indispensáveis
Parceria - Líderes talentosos do passado buscavam parceria e conselhos. Vemos Moisés se juntando com Arão (seu irmão), atendendo o conselho de seu sogro ( Jetro), sensível à sua esposa (Zípora) e aliando-se a Josué (seu sucessor).As ações isoladas tornam mais difícil o alcance dos objetivos.

5 “A Obra não será terminada enquanto os membros não se unirem em serviço.”2 Enquanto não houver uma íntima parceria entre pastores, líderes, homens , mulheres, jovens, crianças e adultos, estaremos travando o processo de crescimento da igreja. A própria Bíblia ressalta esse princípio: “Melhor é serem dois do que um, porque tem melhor remuneração do seu trabalho. Se caírem, um ajuda o outro a levantar-se... se alguém atacar um, o outro interfere e os dois dominarão mais facilmente...” ( Eclesiastes 4:9-12).

6 Liderança - “Não são o suporte, as características, ramo de atividades, tamanho físico, quantidade de funcionários, números de clientes ou cifras da conta bancária que fazem uma empresa, instituição, entidade religiosa, agremiação ou qualquer ajuntamento de gente ser uma equipe ou ter equipes coesas, produtivas, comprometidas, bem relacionadas entre si, autodirigidas...e felizes. O que faz um grupo ser uma equipe começa pelo líder.

7 Líder que se sente responsável por quem ele cativou, que incentiva, vibra, enaltece e elogia o processo e os resultados de um trabalho realizado. Líder que compartilha, ouve, delega, agradece e parabeniza . Líder de saia ou líder de calça. Não importa! Líder gente, convivendo, sentindo, cuidando, gerindo e gerando novos líderes. Líderes que acreditam que o trabalho em equipe é o caminho mais eficaz para a excelência”.

8 Mudanças – Mudar é desenvolver de forma responsável os seus próprios preconceitos. Não se pode mudar nada externamente sem que, antes, essa mudança ocorra em si próprio, internamente. “As mudanças pessoais podem abranger diferentes níveis : - nível cognitivo ( informações, conhecimentos, compreensão intelectual), nível emocional (emoções e sentimentos, gostos, preferências), nível atitudinal (percepções, conhecimentos, emoções e predisposição para ações integradas)

9 - nível comportamental ( atuação e competência)
Se continuarmos andando pelos mesmos caminhos, só chegaremos aos mesmos resultados anteriores. Os PG tem ajudado a igreja a andar por outros caminhos e conseqüentemente conseguir melhores resultados. Portanto, mude!

10 Qualidade – Não basta ser bom no que faz, tem que ser o melhor
Qualidade – Não basta ser bom no que faz, tem que ser o melhor. É este o pensamento dos grandes competidores no mundo empresarial. A igreja não precisa ,competir com as demais, pois esta não é a sua função , nem tão pouco qualificar o seu “produto” (Evangelho) , o que é de altíssima qualidade, mas, precisa melhorar a qualidade de seus relacionamentos nos sentidos vertical e principalmente horizontal, bem como no seu atendimento coletivo e individual dos seus membros e convidados.

11 Motivação - O conceito é bastante claro: “conjunto de fatores , os quais agem entre si , e determinam a conduta de um indivíduo”. Por muito tempo, trabalhamos a igreja de forma coletiva e generalizada . Achávamos que o melhor era dizermos vocês, ao invés de você e ouvirmos nós, ao invés de eu; o que psicologicamente não tem o mesmo efeito quando personalizamos o trato e as respostas. Ver a igreja como uma multidão de indivíduos, faz parte da metodologia do século passado e não produz motivação individual suficiente para termos uma igreja dinâmica, viva e feliz; mas, ver o indivíduo na multidão, faz parte do plano de Deus para este tempo e prepara a igreja para uma obra mais ampla e eficaz. Uma pessoa motivada mais outra, são mais que duas.

12 Tratamento Personalizado - “As pessoas se realizam nos contextos comunitários em que estão inseridas, tanto para dar respostas às exigências profundas do seu eu social, quanto para suprir suas necessidades existenciais. Assim são elas: dependentes e carentes, revelando nos grupos em que convivem características que lhes são peculiares, como: Interesse, intenções, desejos, frustrações, expectativas, medos, sentimentos, etc”.

13 “ Quanto mais a igreja cresce, mais importantes se tornam os PG em sua função do cuidado pastoral. Eles dão um toque pessoal que todo mundo necessita, especialmente em momentos de crise”. Eles proporcionam tamanha afinidade, o que vem facilitar o cuidado pessoal e a atenção merecida por cada membro, pois devem estar direcionados para atender os mais variados propósitos, interesses, relacionamento, aprendizado, adoração, enfim, o indivíduo como um todo.

14 Quero destacar 10 pilares que fundamentam uma boa manutenção.
I - Compreensão, fidelidade e convicção - visão de Deus - sobre os PG. - Segurança - Prosperidade

15 II - Comprometimento e integração de todos:
1. Administradores e departamentais União e Campo Reconhecimento do PG como a vida e estrutura da igreja. Em cada concilio dedicar tempo para avaliar e dinamizar o PG Inserir no calendário do campo datas que contemplem: Encontros de motivação para pastor, coordenador, líder, e membros. Treinamento para pastor, coordenado e líderes. Entrega dos relatórios de acompanhamento Cronograma evangelístico Ajudar os pastores a compreenderem os princípios dos PG e aplica-los em sua liderança distrital.

16 2. Pastores Convicção do plano de Deus Pagar o preço vestir a camisa 3. Coordenadores e Lideres Conhecimento de suas atividades e responsabilidades Convicção da visão divina - PG 4. Membros

17 III - Planejamento com “Plano de Ação”
Que vise alcançar os objetivos do PG Crescimento Espiritual Evangelismo IV - Permanente treinamento para: Formação de líderes Desenvolvimento Multiplicação de PG

18 V - Dinâmico e correto funcionamento
Do programa de PG. Recepção Confraternização Testemunho Oração Estudo da Bíblia

19 VI - Projetos missionários
Concretos Funcionais Objetivos VII - Realização de eventos e atividades extra PG Assembléias Reuniões sociais Congressos Retiros

20 VIII - Funcionamento sistemático e no cronograma
do campo das reuniões de: 1. Pastores - Mensal 2. Coordenadores - Semanal ou Quinzenal 3. Líderes - Semanal 4. Membros PG - Semanal IX - Diversidade de material para atender 1. Pastores 2. Coordenadores 3. Líderes 4. Membros

21 X – Organizar e consolidar as estruturas de acompanhamento e avaliação (relatórios)
1. Líder PG 2. Coordenador Igreja ou Região 3. Pastor Distrito 4. Campo Associação ou Missão 5. União Campo

22 Conclusão Enquanto não equilibrarmos esses elementos em nossas atividades dentro dos PG, não conseguiremos ver os líderes, membros e igrejas cumprindo os seus verdadeiros papeis e conseqüentemente teremos uma igreja parcialmente envolvida , infeliz e buscando realização e satisfação naquilo que não preenche todas as necessidades dos participantes.

23 Não podemos esquecer onde queremos chegar (crescimento qualitativo e crescimento quantitativo). Porém, afirmar que o segredo para tais conquistas, é a definição e utilização de um só fator como elemento facilitador, é incorreto e simplista. Para uma igreja feliz e realizada, existe várias necessidades pessoais a serem supridas, portanto, o mais correto, simples e seguro, é o uso harmônico dos elementos apresentados, inseridos ao PG, o que atuará de forma individual, chegando à maioria da igreja .


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