A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

Instituto Nacional de Câncer Seminário Nacional de Atenção ao Câncer

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "Instituto Nacional de Câncer Seminário Nacional de Atenção ao Câncer"— Transcrição da apresentação:

1 Instituto Nacional de Câncer Seminário Nacional de Atenção ao Câncer
MINISTÉRIO DA SAÚDE Instituto Nacional de Câncer Seminário Nacional de Atenção ao Câncer 08 e 09 de dezembro Brasília - DF Dr. José Gomes Temporão Diretor Geral

2 CÂNCER: UM PROBLEMA DE GRANDE MAGNITUDE E BAIXA VISIBILIDADE

3 CÂNCER: UM PROBLEMA DE SAÚDE PÚBLICA
VISÃO PROSPECTIVA DO PROBLEMA VISÃO ESTRATÉGICA DO PROBLEMA O Câncer se tornará um problema maior nas próximas décadas O número estimado de novos casos a cada ano aumentará de 10 milhões em 2000 para 15 milhões em 2020 60% de todos os novos casos ocorrerão nos países menos desenvolvidos Relatório OMS 2002 – Situação do Câncer no Mundo

4 MAIOR 467.440 casos novos em 2005 MAGNITUDE DO PROBLEMA
Número de casos novos de CÂNCER em 1 ano é MAIOR que o número de casos acumulados de AIDS em 24 anos no Brasil casos novos em 2005

5 POLÍTICAS NACIONAIS: IMPACTO
Incidência* de câncer de colo de útero, Brasil, regiões do mundo *Ajustadas pela População Padrão Mundial, 1960.

6 POLÍTICAS NACIONAIS: IMPACTO
Incidência* de câncer de colo de útero na Suíça Variação ampla Fontes: Cancer Incidence in Five Continents, Vol. VIII MP/Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE MS/INCA/Conprev/Divisão de Informação *Ajustadas pela População Padrão Mundial, 1960. 10 20 9,61 8,91 7,42 6,98 6,92 6,43 4,89 5,48 4,1 Switzerland, Graubunden and Glarus ( ) Switzerland, St Gall-Appenzell ( ) Switzerland, Zurich ( ) Switzerland, Vaud ( ) Switzerland, Neuchatel ( ) Switzerland, Ticino ( ) Switzerland, Geneva ( ) Switzerland, Valais ( ) Switzerland, Basel ( )

7 MAGNITUDE DO PROBLEMA: DESIGUALDADES REGIONAIS
Cobertura Assistencial Brasil e Regiões, 2003 -20% 0% 20% 40% 60% 80% 100% N NE CO SE S BRASIL SEM INSUF ACEIT BOA Fonte: Projeto EXPANDE

8 MAGNITUDE DO PROBLEMA: AÇÃO COORDENADA NA REDE DE SERVIÇOS
Distribuição dos dez tumores primários mais freqüentes, segundo estadiamento clínico – INCA – 2000 a 2001 Fonte: Registro Hospitalar de Câncer, Hospital do Câncer – Unidade I, II e III /INCA/MS.

9 MAGNITUDE DO PROBLEMA: AÇÃO COORDENADA NA REDE DE SERVIÇOS
Curvas de sobrevida em cinco anos segundo estádio clínico, para pacientes com câncer de mama feminina assistidas no INCA/HC I Rio de Janeiro –

10 GASTOS GLOBAIS EM ONCOLOGIA
Outros gastos do MS em ações diretas na área de oncologia (orçamento INCA, transferências por convênio e outros) Remuneração de serviços (recursos do SUS) Gastos com pessoal em ações nos níveis estadual e municipal Investimentos municipais,estaduais e federais Saúde suplementar

11 REMUNERAÇÃO DE SERVIÇOS PRODUZIDOS VIA TRANSFERÊNCIA DE RECURSOS DO SUS
Diversidade de Modelos de Remuneração e de Sistemas de Informação Alta Complexidade Ambulatorial: - Procedimentos de Radio e Quimioterapia remunerados por APAC (permitem a identificação de custos) Média Complexidade: - Repasse por procedimento Atenção Básica: - Repasse per capita

12 GASTOS GLOBAIS EM ONCOLOGIA Gastos do SUS nos Estados até 2003

13 GASTOS GLOBAIS EM ONCOLOGIA: IMPACTO
Taxas de mortalidade* para todas as neoplasias, homens e mulheres, Brasil, 1979 a 2002 Fontes: MS/SVS/DASIS/CGIAE/Sistema de Informação sobre Mortalidade – SIM MP/Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE MS/INCA/Conprev/Divisão de Informação * Ajustadas pela População Padrão Mundial, 1960. homens mulheres

14 ETAPAS DE INTERVENÇÃO NO
CONTROLE DO CÂNCER COMPETÊNCIA DA AÇÃO EM ÂMBITO NACIONAL Década de 90 CENTRO DE CANCEROLOGIA HOSPITAL CUIDADO DA DOR RADIOTERAPIA PALIATIVA CAMPANHA CIRURGIA QUIMIOTERAPIA SERVIÇO NACIONAL DE CÂNCER 1941 SUS 1944 INFORMAÇÃO COMUNICAÇÃO PREVENÇÃO DETECÇÃO TRATAMENTO CUIDADO PALIATIVO 1961 INSTITUTO NACIONAL DE CÂNCER 1972

15 ETAPAS DE INTERVENÇÃO NO SAÚDE COMO DIREITO DE CIDADANIA
CONTROLE DO CÂNCER Ca = Morte Ca = Doença crônica Ca = Estigma Ca = Evitável, Prevenível e Curável SÉCULO XX Ca = Doença terminal Ca = Saúde Pública Ca = Multifatorial, multisetorial, interdisciplinar SÉCULO XXI SAÚDE COMO DIREITO DE CIDADANIA SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE

16 CÂNCER: UM PROBLEMA DE BAIXA VISIBILIDADE
O Exemplo do Câncer do Colo do Útero Informação e Comunicação 1 Rastreamento 2 Detecção Precoce 3 DiagnósticoTratamento Reabilitação 4 Cuidados Paliativos 5 Início da exposição a fatores de risco Início biológico da enfermidade Detecção precoce Detecção baseada em sintomas ou sinais que ocorrem no início da fase clínica Detecção baseada em sintomas ou sinais que ocorrem com atraso depois do início da fase clínica Tempo ETAPAS DA ATENÇÃO ONCOLÓGICA OPORTUNIDADE EFETIVIDADE

17 PLANOS DE ANÁLISE DO CÂNCER
> 100 doenças > 800 tipos histológicos Biológico Ca Epidemiológico Idade – Classe Social – Trabalho - Ambiente Organização de Serviços SUS

18 DESAFIOS DO CONTROLE DO CÂNCER = DESAFIOS DO SUS
INTEGRALIDADE HUMANIZAÇÃO UNIVERSALIDADE EQÜIDADE CONTRATUALIZAÇÃO QUALIDADE REDE INFORMAÇÃO QUALIFICAÇÃO COMUNICAÇÃO SUS

19 AÇÕES DA ATENÇÃO ONCOLÓGICA
DIAGNÓSTICO Informação Rastreamento Detecção Precoce Distribuição inadequada de serviços Fragmentação da atenção Má distribuição de recursos Pulverização de iniciativas Tratamento Reabilitação Cuidados Paliativos

20 PLANOS DE ANÁLISE DO CÂNCER
Intersetorialidade: o exemplo da luta contra o fumo Diversidade de Atores Ação Pactuada

21 PLANOS DE ANÁLISE DO CÂNCER

22 COMPLEXO INDUSTRIAL DA SAÚDE
Participação significativa do Estado nas compras de insumos e equipamentos (capacidade indutora) Incorporação crescente de arsenal tecnológico sofisticado com aumento substancial nos custos da assistência (importação x nichos de produção nacional; custos x eficácia) Regulação incipiente do processo de incorporação tecnológica em saúde (benefícios x custo social) Operação inadequada de equipamentos de alta complexidade por insuficiência de recursos humanos e manutenção deficiente (QUALIDADE) Poder de compra e de regulação do Estado Política C & T

23 AÇÕES ISOLADAS E VERTICALIZADAS DE ATENÇÃO ONCOLÓGICA
Redução da Mortalidade P R O M Ç Ã P R E V N Ç Ã O A S I T Ê N C P E S Q U I A E D U C A Ç Ã O I N F O R M A Ç Ã Redução da Incidência Melhoria da Qualidade de Vida

24 INTEGRALIDADE DAS AÇÕES DE ATENÇÃO ONCOLÓGICA
Redução da Incidência Redução da Mortalidade Melhoria da Qualidade de Vida P R O M Ç Ã E V N A S I T Ê C Q U D F Melhor Relação Custo/Efetividade Humanização do Atendimento Acesso à Atenção UNIVERSALIDADE EQÜIDADE INTEGRALIDADE

25 TEMPOS, PRIORIDADES Avançar na construção de política para o câncer no país, dando prioridade ao câncer de mama e de colo uterino Reduzir as desigualdades sociais, atuando em consonância com os princípios do SUS Ampliar os esforços no combate ao tabagismo no país

26 TEMPOS, PRIORIDADES

27 TEMPOS - PRIORIDADES Compatibilizar identidade, organização e estrutura institucional do INCA para a ação coordenada que o controle do Câncer requer

28 Investimento pelo MS/INCA nos Estados
PRIORIDADES Pactuar espaços e modalidades de relacionamento com estados em substituição ao modelo convenial Investimento pelo MS/INCA nos Estados PROGRAMAS RECURSOS VIA CONVÊNIO Entre 2000 e 2003 2004/... Tabagismo e outros fatores de risco R$ ,00 Colo do Útero e Mama R$ ,00 Avaliação e Vigilância R$ ,00 TOTAL R$ ,00 ?

29 GESTÃO COMPARTILHADA

30 GESTÃO COMPARTILHADA/ PENSANDO EM
REDE

31 Instituto Nacional de Câncer Seminário Nacional de Atenção ao Câncer
MINISTÉRIO DA SAÚDE Instituto Nacional de Câncer Seminário Nacional de Atenção ao Câncer 08 e 09 de dezembro Brasília - DF


Carregar ppt "Instituto Nacional de Câncer Seminário Nacional de Atenção ao Câncer"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google