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GEOGRAFIA 6o ANO – UNIDADE 4 RELEVO E HIDROGRAFIA

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Apresentação em tema: "GEOGRAFIA 6o ANO – UNIDADE 4 RELEVO E HIDROGRAFIA"— Transcrição da apresentação:

1 GEOGRAFIA 6o ANO – UNIDADE 4 RELEVO E HIDROGRAFIA
Slides ILJA MAŠÍK/SHUTTERSTOCK Capítulo 1: O processo de formação e transformação do relevo Capítulo 2: As principais formas de relevo terrestre Capítulo 3: As bacias hidrográficas do Brasil Atividades integradas Alfabetização cartográfica Inforresumo CADERNO 2 X SAIR

2 Relevo e hidrografia O vento modifica o relevo das dunas.
JOEL W. ROGERS/CORBIS/LATINSTOCK PHOTODISC/CID O vento modifica o relevo das dunas. Professor: o relevo e a hidrografia são interdependentes – as formas da crosta terrestre determinam as nascentes e os cursos dos rios; estes transformam o relevo continuamente, desgastando as formas e dando origem a outras. Convide os alunos à leitura das imagens para avaliar o grau de conhecimento da classe sobre os assuntos que serão tratados nesta unidade. Essas fotos complementam a atividade do próximo slide. O rio Colorado corta o Grand Canyon (EUA). O que você já sabe

3 Relevo e hidrografia Rio Aquidauana, Pantanal (MS) O que você já sabe
ARAQUÉM ALCÂNTARA/SAMBAPHOTO Professor: observem as imagens das dunas e dos rios Colorado e Aquidauana, e peça aos alunos que respondam às questões 1 e 2. 1. Descreva cada uma das imagens, levando em consideração a irregularidade do relevo. As dunas não mostram grandes irregularidades no relevo nem a presença de água. O rio Colorado apresenta quedas-d’água, pois seu leito encontra-se em um relevo com grandes irregularidades. O rio Aquidauana é sinuoso, mas não possui corredeiras ou quedas-d’água por ter seu curso em um relevo plano. 2. Como são formados e transformados os relevos das imagens? As forças externas e internas do planeta agem conjuntamente construindo e modificando o relevo. Rio Aquidauana, Pantanal (MS) O que você já sabe

4 1 O processo de formação e transformação do relevo X SAIR

5 Forças formadoras e transformadoras
JULIENGRONDIN/SHUTTERSTOCK internas (ou estruturais) externas (ou esculturais) Professor: essa imagem, que não se encontra no caderno impresso, serve para ilustrar que as forças internas são resultantes da ação do magma; na superfície terrestre, o movimento do magma pode ser observado nos dobramentos, falhas, vulcanismo, abalos sísmicos. As forças externas resultam de forças originárias na litosfera, que esculpem as rochas, como a água das chuvas, dos mares e dos rios, o gelo e o vento. 1. O processo de formação e transformação do relevo

6 Agentes internos: dobramentos
Montanhas do Himalaia, Auli (Índia) Esquema da formação do Himalaia IVAN ROSIYAKOV/SHUTTERSTOCK Tibete Serra Kun-Lun Himalaia China Índia Professor: o dobramento é a consequência de forças horizontais que ocorrem em rochas maleáveis; as formas de relevo resultantes são as cordilheiras. Na formação do Himalaia, duas placas tectônicas chocaram-se, a extremidade de uma delas foi “engolida” pelo manto e a da outra sofreu dobramento. A foto que não se encontra no caderno impresso, serve para mostrar a forma do Himalaia e suas altas montanhas. 1. O processo de formação e transformação do relevo

7 Agentes internos: falhas
A serra do Mar é um exemplo de estrutura originada por falhamento CLAUS MEYER / TYBA horst graben Professor: as falhas resultam de forças internas que ocorrem em rochas mais resistentes desde o início da formação da crosta terrestre. Há escarpas e vales que se originam dessa forma, como a serra do Mar. A foto, que não se encontra no caderno impresso, mostra parte do relevo desse local. Taubaté O afundamento de blocos de rochas falhadas originou o vale do Paraíba (SP). Ubatuba 1. O processo de formação e transformação do relevo

8 Agentes internos: vulcões
CHARLES O‘REAR/CORBIS/LATINSTOCK Professor: ao entrarem em erupção, os vulcões expelem lava, esta se solidifica e se transforma em rochas, podendo originar novas áreas emersas. Os vulcões atuam, portanto, como agentes internos do relevo. Ilhas formadas após a explosão do vulcão Cracatoa (Indonésia) em 1883 1. O processo de formação e transformação do relevo

9 Agentes internos: terremotos
CID Professor: essa imagem, que não se encontra no caderno impresso, mostra que os terremotos contribuem para a formação e a transformação do relevo, pois, dependendo da intensidade, podem soerguer terrenos ou provocar seu afundamento parcial. Terremoto em Kobe (Japão, 1995). Vias férreas com deformações que mostram a natureza ondular da propagação sísmica. Esse terremoto causou muitos estragos, apesar dos grandes cuidados antissísmicos nas infraestruturas do Japão. 1. O processo de formação e transformação do relevo

10 Voçoroca em Tangará da Serra (MT)
Agentes externos: água das chuvas ZAIDA SIQUEIRA/OLHAR IMAGEM Professor: o escoamento superficial das águas da chuva carrega partículas de rocha das regiões mais altas para as mais baixas. Em áreas sem cobertura vegetal, esse processo se intensifica, podendo provocar deslizamentos, voçorocas (conjunto de sulcos profundos no solo) e perdas de nutrientes da terra. Voçoroca em Tangará da Serra (MT) 1. O processo de formação e transformação do relevo

11 Agentes externos: água dos mares
RICARDO CAVALCANTI/KINO Professor: as ondas do mar podem fragmentar paredes rochosas, transformando-as em areia que se deposita nas regiões costeiras, formando as praias. Os sedimentos podem também dar origem a restingas, lagoas costeiras e recifes. Praia de Torres (RS) 1. O processo de formação e transformação do relevo

12 Agentes externos: água dos rios
NASA JOÃO KEHL Professor: a água dos rios carrega os sedimentos, que se acumulam nas porções mais baixas do relevo, formando as planícies e os deltas. A ação erosiva da água dos rios pode escavar o leito formando vales. Delta do rio Parnaíba (PI) Cânion do Itaimbezinho (entre SC e RS) 1. O processo de formação e transformação do relevo

13 Agentes externos: gelo
PHOTODISC/CID Professor: o deslizamento do gelo acumulado em altas montanhas, o movimento das geleiras e o degelo modificam o relevo, pois carregam sedimentos de um ponto elevado e os depositam em áreas mais baixas. Geleira em Prince William Sound, Alasca (EUA) 1. O processo de formação e transformação do relevo

14 Agentes externos: vento
COREL STOCK PHOTO/CID PHOTODISC/CID Deserto do Saara (África) Professor: quando atua com regularidade, o vento pode destruir ou modelar formas de relevo. Monument Valley, Arizona (EUA) 1. O processo de formação e transformação do relevo

15 Extração de minério de ferro em Thabazimbi (África do Sul)
Agentes externos: ações provocadas pelos seres humanos DELFIM MARTINS/OLHAR IMAGEM CHARLES O‘REAR/CORBIS/LATINSTOCK Pedreira em Cuiabá (MT) Professor: para obter materiais e realizar obras, os seres humanos modificam o relevo, aterrando planícies e destruindo morros, entre outras ações. Extração de minério de ferro em Thabazimbi (África do Sul) 1. O processo de formação e transformação do relevo

16 Aplique seu conhecimento
Professor: peça aos alunos que observem a imagem e respondam às questões 1 e 2. 1. Indique as formas de relevo que aparecem na ilustração. Da esquerda para a direita: planalto, escarpa, depressão, montanha, serra e planície 2. Quais agentes externos podem atuar no processo de modelagem desse relevo? As águas das chuvas e dos rios, os agentes orgânicos, o vento e o gelo 1. O processo de formação e transformação do relevo

17 Leia as fotos A 1. O processo de formação e transformação do relevo
PHOTODISC/CID Professor: peça aos alunos que observem as imagens deste e dos próximos dois slides e respondam se o agente transformador do relevo é externo ou interno. A: agente externo 1. O processo de formação e transformação do relevo

18 Leia as fotos B C 1. O processo de formação e transformação do relevo
JUCA MARTINS/OLHAR IMAGEM C FRANCESC MUNTADA/CORBIS/LATINSTOCK Professor: B: agente interno e externo; C: agente externo 1. O processo de formação e transformação do relevo

19 Leia as fotos E D 1. O processo de formação e transformação do relevo
MARCOS VICENTI/FOLHA IMAGEM D PHOTODISC/CID Professor: D: agente interno e externo; E: agente externo 1. O processo de formação e transformação do relevo

20 Leia as fotos F G 1. O processo de formação e transformação do relevo
COREL STOCK PHOTO/CID G BETTMANN/CORBIS/LATINSTOCK Professor: F: agente interno; G: agente interno 1. O processo de formação e transformação do relevo

21 2 As principais formas de relevo terrestre X SAIR

22 Relevo e altitude A altitude é um dos elementos que auxilia a caracterizar as principais formas de relevo (montanhas, planaltos, planícies e depressões). Professor: a escala indicada se refere ao mapa impresso no caderno e pode variar em função das configurações do computador. 2. As principais formas de relevo terrestre

23 Montanhas O Everest, na Ásia, é o pico mais alto da Terra.
ALISON WRIGHT/CORBIS/LATINSTOCK Professor: montanhas antigas são mais baixas e seus cumes são arredondados. Montanhas recentes geralmente formam cadeias montanhosas ou cordilheiras, apresentando cumes pontiagudos e altitudes elevadas. Na América do Sul, a maior e mais alta cordilheira é a dos Andes. No mundo, a cordilheira do Himalaia possui o ponto mais elevado: o monte Everest, com m. O Everest, na Ásia, é o pico mais alto da Terra. 2. As principais formas de relevo terrestre

24 Planaltos Serra da Bocaina (SP) Chapada Diamantina (BA)
IVANIA SANT'ANNA/KINO CARLOS LUVIZARI JACEK/KINO Chapada Diamantina (BA) Escarpa Professor: os planaltos são superfícies irregulares onde predomina a ação de agentes de erosão, como a água da chuva, os rios, os ventos e o gelo. Chapadas: formas com escarpas e topo plano. Morros: elevações de forma arredondada. No Brasil, especificamente na região Sudeste, conjuntos de morros de topos bastante arredondados são conhecidos como “mares de morros”. Serras: conjuntos de montanhas ou morros com desníveis acentuados. Mar de morros com o vale do Paraíba (SP) ao fundo 2. As principais formas de relevo terrestre

25 Planícies Planície do rio Ganges, Varanasi (Índia)
YANN ARTHUS-BERTRAND/CORBIS/LATINSTOCK Professor: as planícies são terrenos relativamente planos, formados pela deposição de sedimentos que podem ter origem fluvial, marinha ou lacustre. Planície do rio Ganges, Varanasi (Índia) 2. As principais formas de relevo terrestre

26 Depressões Podem ser: absolutas relativas
ATLANTIDE PHOTOTRAVEL/CORBIS/LATINSTOCK O mar Morto é um lago de águas salgadas em uma depressão absoluta. Professor: as áreas continentais que estão abaixo do nível do mar são chamadas de “depressões absolutas”. Quando estão rebaixadas em relação aos terrenos vizinhos, mas acima do nível do mar, são chamadas de “depressões relativas”. Perfil de relevo: região Nordeste do Brasil, sentido oeste-leste. A depressão Sertaneja, uma depressão relativa, localiza-se a oeste do planalto da Borborema (PE). 2. As principais formas de relevo terrestre

27 O relevo brasileiro Planaltos: 11 unidades Depressões: Planícies:
Professor: por ser muito antigo e bastante desgastado pela ação dos agentes externos e pela pequena participação dos agentes internos, o relevo brasileiro apresenta altitudes médias inferiores a m. Obs.: a escala indicada se refere ao mapa impresso no caderno e pode variar em função das configurações do computador. 2. As principais formas de relevo terrestre

28 Classificação do relevo brasileiro
Até a primeira metade do século XX, as classificações do relevo brasileiro baseavam-se na estrutura geológica. Aziz Ab’Sáber: propôs uma classificação fundamentada nos tipos de rocha e na influência causada sobre elas pelos agentes externos, principalmente o clima. Jurandyr Ross: em 1989 apresentou outra classificação com base nos estudos de Aziz Ab’Sáber e em imagens de radar do Projeto Radambrasil. Professor: o Projeto Radambrasil foi um mapeamento completo do Brasil, realizado entre 1970 e 1985. 2. As principais formas de relevo terrestre

29 Paredão do Eco, chapada dos Guimarães (MT)
Os planaltos brasileiros HAROLDO PALO JR./KINO Professor: a maior parte dos planaltos brasileiros são áreas que sofrem muito desgaste graças à ação dos agentes externos. Os mais extensos são os planaltos e chapadas da bacia do Paraná, o planalto e chapadas da bacia do Parnaíba e os planaltos e serras do Atlântico Leste-Sudeste. Paredão do Eco, chapada dos Guimarães (MT) 2. As principais formas de relevo terrestre

30 As depressões brasileiras
JACEK/KINO Professor: todas as depressões brasileiras são relativas. Elas se formaram em razão do desgaste dos planaltos. Trecho da depressão periférica da borda leste da bacia do Paraná, rodovia Luiz de Queiroz, Piracicaba (SP). 2. As principais formas de relevo terrestre

31 As planícies brasileiras
WERNER RUDHART/KINO Professor: a planície do rio Amazonas é resultado do acúmulo de sedimentos trazidos pelo rio principal e seus afluentes. As planícies litorâneas do Nordeste e do Sudeste do Brasil recebem sedimentos do oceano Atlântico e dos rios que vêm do interior e lançam suas águas no oceano. Planície do rio Amazonas 2. As principais formas de relevo terrestre

32 Leia o mapa 2. As principais formas de relevo terrestre
Professor: peça aos alunos que observem a imagem e respondam à questão 1. Obs.: a escala indicada se refere ao mapa impresso no caderno e pode variar em função das configurações do computador. 1. Liste os tipos de relevo que o paralelo 10º atravessa de oeste para leste. Depressão da Amazônia Ocidental, planaltos residuais Sul-Amazônicos, depressão Sul-Amazônica, planície do rio Araguaia, planaltos e chapadas da bacia do Parnaíba, depressão Sertaneja e do São Francisco. 2. As principais formas de relevo terrestre

33 3 As bacias hidrográficas do Brasil X SAIR

34 A importância dos rios 3. As bacias hidrográficas do Brasil
PHOTODISC/CID Professor: os seres humanos utilizam as águas dos rios para diversos fins, como o abastecimento de residências, escolas, hospitais etc., na fabricação de diversos produtos, em áreas agrícolas, para a irrigação e na higiene e no tratamento dos animais. 3. As bacias hidrográficas do Brasil

35 Hidroeletricidade Hidrelétrica de Paulo Afonso IV (BA)
HAROLDO PALO JR./KINO Funcionamento de uma hidrelétrica Professor: para que a água seja utilizada na produção de energia elétrica são construídas barragens, geralmente nos rios de planalto, que formam grandes lagos artificiais. Do reservatório, a água desce por tubos até a turbina que faz funcionar um gerador, este produz a energia elétrica que vai para um transformador e, depois, para as linhas de transmissão, de onde são levadas para residências, indústrias, lojas etc. 3. As bacias hidrográficas do Brasil

36 Brasil: usinas hidrelétricas
Professor: a opção pela hidroeletrecidade relaciona-se, entre outros, à baixa emissão de poluentes e à elevada capacidade de produção de energia, mas é importante observar os impactos negativos gerados na construção das usinas. Peça aos alunos que pesquisem sobre os modelos de produção de energia e, em seguida, sugira o debate “Qual o melhor modelo energético para o Brasil?” Obs.: a escala indicada se refere ao mapa impresso no caderno e pode variar em função das configurações do computador. 3. As bacias hidrográficas do Brasil

37 Navegação Eclusa Nova Avanhandava, na Hidrovia Tietê-Paraná (SP)
MAURÍCIO SIMONETTI/PULSAR IMAGENS Professor: o transporte fluvial de mercadorias e pessoas é, em comparação com os transportes terrestre e aéreo, o que causa menor impacto ambiental e apresenta o menor custo por tonelada transportada. Eclusa Nova Avanhandava, na Hidrovia Tietê-Paraná (SP) 3. As bacias hidrográficas do Brasil

38 Funcionamento de uma eclusa
Descida (em direção à foz) Professor: na descida (em direção à foz), a embarcação entra na eclusa e a válvula de dreno é aberta; quando a água alcança o nível do rio abaixo, a porta da eclusa é aberta e a embarcação pode seguir viagem. Na subida (em direção à nascente), a válvula de enchimento é aberta; quando a água alcança o nível do rio acima, a porta da eclusa é aberta e a embarcação pode seguir viagem. Subida (em direção à nascente) 3. As bacias hidrográficas do Brasil

39 Eclusas no Brasil Norte: Tucuruí (PA)
Nordeste: Sobradinho (BA); Boa Esperança (PI) Sudeste: Barra Bonita (SP); Bariri (SP); Ibitinga (SP); Promissão (SP); Nova Avanhandava (SP); Três Irmãos (SP); Ilha Solteira (SP); Jupiá (SP) Sul: Amarópolis (RS); Anel de Dom Marco (RS); Bom Retiro (RS); Fandango (RS); Itaipu (PR); Porto Primavera (PR) Professor: a escala indicada se refere ao mapa impresso no caderno e pode variar em função das configurações do computador. 3. As bacias hidrográficas do Brasil

40 Bacias hidrográficas do Brasil
Professor: a escala indicada se refere ao mapa impresso no caderno e pode variar em função das configurações do computador. 3. As bacias hidrográficas do Brasil

41 Bacia Amazônica JUCA MARTINS/OLHAR IMAGEM Professor: a bacia Amazônica é a maior bacia hidrográfica do mundo. Além do Brasil, ela abrange territórios do Suriname, Guiana, Venezuela, Colômbia, Peru, Equador, Bolívia e Guiana Francesa. O principal rio é o Amazonas (extensão de km). Da nascente, na cordilheira dos Andes (Peru), até sua foz, recebe quatro nomes: Ucaiali, Marañón, Solimões e Amazonas. O rio Amazonas recebe esse nome depois do encontro das águas do rio Solimões com o rio Negro. 3. As bacias hidrográficas do Brasil

42 Bacia do Paraná Hidrelétrica Itaipu Binacional
RICARDO AZOURY/PULSAR Professor: essa bacia é formada pelo rio Paraná e seus afluentes, como o Tietê, o Paranapanema, o Peixe e o Iguaçu. Das dezenas de hidrelétricas construídas nessa bacia, a principal é a de Itaipu. Nessa região há uma importante reserva de água subterrânea chamada aquífero Guarani. Além disso, a bacia do Paraná é parte principal da bacia Platina, formada por três rios principais: Paraná, Paraguai e Uruguai. Hidrelétrica Itaipu Binacional 3. As bacias hidrográficas do Brasil

43 Bacia do Tocantins-Araguaia
LALO DE ALMEIDA/SAMBAPHOTO Professor: essa imagem, que não se encontra no caderno impresso, serve para ilustrar que os rios dessa bacia estão em terceiro lugar em potencial hidrelétrico do Brasil. Usina de Tucuruí (PA) 3. As bacias hidrográficas do Brasil

44 Bacia do Uruguai ANDREW GIBSON/OTHER IMAGES Professor: essa imagem, que não se encontra no caderno impresso, mostra uma paisagem no rio Uruguai. Esse rio marca a divisa entre os estados de Santa Catarina e Rio Grande do Sul e, também, entre o Brasil e a Argentina e o Uruguai e a Argentina. O principal rio dessa bacia é o Uruguai, formado pela união dos rios Canoas e Pelotas. 3. As bacias hidrográficas do Brasil

45 Bacia do São Francisco Cânion do Xingó, Canindé do São Francisco (SE)
OPÇÃO BRASIL Professor: o principal rio dessa bacia, o São Francisco, tem muitas quedas-d’água, aproveitadas para gerar energia elétrica. Suas águas são utilizadas para a irrigação de plantações e, no trecho mais plano do seu curso, entre Pirapora (MG) e Juazeiro (BA), o rio é navegável. Essa imagem, que não se encontra no caderno impresso, mostra que o Velho Chico também possui um grande potencial turístico. Cânion do Xingó, Canindé do São Francisco (SE) 3. As bacias hidrográficas do Brasil

46 Irrigação com as águas do rio São Francisco
A transposição do São Francisco O São Francisco, o Velho Chico, é um importante rio perene que atravessa a região Nordeste. A transposição prevê a construção de dois canais que desviarão parte das águas para áreas mais secas. A possibilidade de redução do volume de água do rio pode tornar-se um grande problema ambiental. EPITÁCIO PESSOA/AE Professor: essa imagem, que não se encontra no caderno impresso, mostra uma plantação de uvas que é irrigada pelas águas do rio São Francisco. Irrigação com as águas do rio São Francisco 3. As bacias hidrográficas do Brasil

47 Bacias hidrográficas secundárias
Norte-Nordeste Leste Sul-Sudeste EDI VASCONCELOS/AE Professor: essa imagem, que não se encontra no caderno impresso, mostra a foz do rio Parnaíba. Na bacia do Norte-Nordeste está o único delta em mar aberto do continente americano, o delta do Parnaíba (PI). 3. As bacias hidrográficas do Brasil

48 Leia a tabela 3. As bacias hidrográficas do Brasil
Professor: peça aos alunos que observem a tabela respondam às questões de 1 a 3. 1. Qual é a bacia que possui maior potencial hidrelétrico? A bacia Amazônica 2. Qual é a bacia que possui maior produção de energia elétrica? A bacia do Paraná 3. Explique as razões dessa diferença. A bacia do Paraná é a primeira em produção de energia, pois está na região mais industrializada e urbanizada do país. A bacia Amazônica, embora seja a de maior potencial, tem a segunda menor produção porque está em uma região de florestas e de baixa industrialização. A construção de barragens em rios de planície é muito cara e causa um grande impacto ambiental e social. 3. As bacias hidrográficas do Brasil

49 Amplie seu conhecimento
Professor: peça aos alunos que observem o mapa e respondam à questão 1. Obs.: a escala indicada se refere ao mapa impresso no caderno e pode variar em função das configurações do computador. 1. Observe a localização do aquífero Guarani no mapa e, comparando-o com o mapa de bacias hidrográficas brasileiras (slide 40), enumere as bacias abrangidas pela área do aquífero. As bacias do Paraná, Uruguai e outras bacias secundárias 3. As bacias hidrográficas do Brasil

50 Aplique seu conhecimento
Professor: localize no mapa com os alunos as nascentes dos principais rios brasileiros e mostre que o rio Amazonas não nasce no Brasil; os rios Araguaia, Paraná e Uruguai nascem na bacia do Paraná etc. Obs.: a escala indicada se refere ao mapa impresso no caderno e pode variar em função das configurações do computador. Atividades integradas

51 Leia o mapa Atividades integradas
Professor: peça aos alunos que observem os mapas e respondam às questões de 1 a 3. Obs.: a escala indicada se refere ao mapa impresso no caderno e pode variar em função das configurações do computador. 1. Todas as nascentes dos principais rios localizam-se em planaltos? Sim 2. Quais são as bacias que se localizam inteiramente em planaltos? A bacia do rio Paraná 3. Quais bacias são mais propícias à navegação? Quais são favoráveis à produção de energia elétrica? Mais propícias à navegação: a bacia Amazônica e a do Araguaia Mais propícias à produção de energia elétrica: a do Paraná e a do São Francisco Atividades integradas

52 Sistema de orientação Observe a tirinha abaixo.
Você conseguiu entender a explicação de Asterix? 2005 KING FEATURES/IPRESS Professor: estimule os alunos a compreenderem a explicação do personagem. A tirinha faz parte de uma história em que a dupla de gauleses vai parar entre os godos, um dos povos da Antiguidade, que habitavam a região da atual Alemanha. Asterix indica um elemento essencial para localização de qualquer objeto na superfície da Terra: a referência. Ele afirma que os godos do oeste habitavam o leste em relação a eles, gauleses. Alfabetização cartográfica

53 Leia o mapa Mapa do Império Romano Alfabetização cartográfica
Professor: com base no mapa, mostre aos alunos a localização dos povos citados na tirinha do Asterix. Utilize essa imagem também na comparação com o mapa da divisão política atual da Europa, no próximo slide. Obs.: a escala indicada se refere ao mapa impresso no caderno e pode variar em função das configurações do computador. Mapa do Império Romano Alfabetização cartográfica

54 Leia o mapa Alfabetização cartográfica
Professor: peça aos alunos que comparem os mapas da divisão política atual da Europa e do Império Romano (slide anterior), e respondam às questões de 1 a 5. Obs.: a escala indicada se refere ao mapa impresso no caderno e pode variar em função das configurações do computador. 1. A qual(is) país(es) corresponde a área denominada Gália? França 2. Quais são os países que correspondem às regiões dos godos, visigodos e ostrogodos? Alemanha, Polônia, Áustria, República Tcheca, Eslováquia e Ucrânia 3. Qual a posição desses povos em relação à Gália? Estão a leste da Gália. 4. Essa direção corresponde à descrição de Asterix? Sim, pois ele disse que os godos do oeste estavam a leste da Gália, ou seja, a Gália está a oeste dessas regiões. 5. A informação de Asterix fornece a localização exata dos povos mencionados? Não, ela só fornece a direção, que pode indicar uma vasta área da Europa Oriental. Alfabetização cartográfica

55 Leia a imagem Alfabetização cartográfica
Professor: com base na imagem, proponha aos alunos a seguinte situação: uma moça está no ponto P e terá que socorrer um rapaz que se encontra no ponto B. Ao consultar sua bússola, a moça verifica que a agulha aponta a direção do ponto A. Em seguida peça que respondam às questões 1 e 2. 1. Qual é a direção do ponto A? A direção A encontra-se ao norte de moça. 2. Qual a direção que a moça deverá tomar para chegar ao rapaz? Nordeste Alfabetização cartográfica

56 Leia a imagem Alfabetização cartográfica
Professor: comparando esta imagem com a do slide anterior, motive os alunos a perceberem que com as quadrículas é mais fácil localizar os elementos do mapa. Em seguida, peça que respondam às questões de 1 a 4. 1. Em qual quadrícula a moça se encontra? Na quadrícula C5. 2. Em qual quadrícula se encontra o rapaz? Na quadrícula H2. 3. Se a moça tivesse que levá-lo ao hospital que fica na cidade, que direção deveria tomar? Sudeste. 4. Onde se localiza a cidade? Na quadrícula J7. Alfabetização cartográfica

57 Coordenadas geográficas
Meridianos Paralelos Professor: o sistema de coordenadas é utilizado para dar, com precisão, uma localização a partir de dois eixos de referência que se cruzam: um eixo horizontal e outro vertical. Em um globo terrestre ou em um mapa, as linhas verticais da rede de coordenadas são denominadas meridianos e as linhas horizontais são chamadas de paralelos. Alfabetização cartográfica

58 Coordenadas geográficas
POLO NORTE Latitude: varia de 0º a 90º, para o norte ou para o sul. Longitude: varia de 0º a 180º, a leste ou a oeste. POLO SUL Alfabetização cartográfica

59 Relevo e hidrografia Inforresumo
Condensação Acumulo de água na atmosfera Precipitação Acúmulo de água em forma de gelo e neve Acúmulo de água doce Neve derretida Nascente Escoamento da água pela superfície Evaporação Transpiração Infi ltação de água no solo Infiltação de água no solo Serra Depressão Escarpa Planalto Planície Cordilheira Professor: com base na imagem, proponha aos alunos as questões de 1 a 3: 1. A ilustração mostra diferentes formas do relevo terrestre: escarpa, depressão, serra, planalto, cordilheira e planície. Quais são as características de cada uma delas? 2. Na ilustração é possível observar alguns agentes formadores do relevo, como a água ou o movimento de placas tectônicas. Recorde os conceitos de agentes externos e agentes internos. Você sabe quais as razões para o Brasil apresentar altitudes modestas? 3. Observe na ilustração os rios, a geleira e as nuvens. Como acontece o ciclo da água? Recorde quais são as bacias hidrográficas brasileiras. Inforresumo

60 FIM SEQUÊNCIA DIDÁTICA
Adaptação: Bianca Santana Edição: Kelly Mayumi Ishida Revisão técnica: Professora Jarimar Aparecida Jesus Revisão: Lara Milani (coord.), Alexandre Sansone, André Annes Araujo, Débora Baroudi, Fabio Pagotto, Flávia Yacubian, Greice Furini, Letícia Scarp, Luiza Delamare, Maria Fernanda Neves, Renata Tavares, Valéria C. Borsanelli Diagramação: Adailton Brito de Souza, Alexandre Zanoni, Anderson Messias, Guilherme Kroll (assistente editorial), Keila Grandis, Valdei Prazeres, Vicente Valenti Junior VÍDEO Palavra do editor Produção: Estúdio Moderna Produções Edição: 3D Logic © 2010, Grupo Santillana/Sistema UNO Uso permitido apenas em escolas filiadas ao Sistema UNO Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta publicação pode ser reproduzida, arquivada ou transmitida, de qualquer forma, em qualquer mídia, seja eletrônica, química, mecânica, óptica, de gravação ou de fotocópia, fora do âmbito das escolas do Sistema UNO. A violação dos direitos mencionados constitui delito contra a propriedade intelectual e os direitos de edição. GRUPO SANTILLANA Rua Padre Adelino, 758 − Belenzinho São Paulo − SP − Brasil − CEP Vendas e Atendimento: Tel.: (11) Fax: (11) TOM TILL/ INTERNATIONAL STOCK/IMAGESTATE/LATINSTOCK FIM


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