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PublicouMartín Martinho Alterado mais de 10 anos atrás
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Cidadania, Confiança e Instituições democráticas
Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul - UNIJUI - Cidadania, Confiança e Instituições democráticas José Álvaro Moisés Projeto de Pesquisa: Participação e Representação Política Sub-Projeto: Participação e Representação na teoria democrática contemporânea Desenvolvido por Laila L. F. Poppe – Bolsista PIBIC/UNIJUI Professor Orientador: Dejalma Cremonese Ijui, RS, Março de 2008
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Expansão dos direitos do cidadãos
Cidadania Confiança em instituições democráticas Séc XX. – Democratização de vários países Expansão dos direitos do cidadãos Marshall (1965) Bendix (1977)
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A discussão da democracia para o terreno da consolidação da cidadania.
Cidadania Confiança no funcionamento das instituições democráticas José Murilo de Carvalho: Cidadania no Brasil: longo caminho Elisa Reis (1998) A discussão da democracia para o terreno da consolidação da cidadania.
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Marshall Direitos Civis Direitos Políticos Direitos Sociais
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Não Sim Outros mecanismos de democracia indireta O referendo
O plebiscito Iniciativa Popular Ampliação da Cidadania Não Sim
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Quanto maior a confiança, maior a cidadania
Confiança em instituições públicas - no governo - parlamento partido político Caíram as taxas de identificação partidária, mobilização dos eleitores por partidos, o comparecimento em eleições e o interesse por política nos EUA, Inglaterra e boa parte da Europa Continental (p. 74)
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Cidadania: Concepção liberal clássica: é essencialmente um status jurídico e administrativo formal. Os comentaristas: querem resgatar a noção cívico-republicana do tema (p. 75)
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A Questão da Cidadania A palavra cidadão: latim civitas No entanto, as origens estão nas religiões da antiguidade e na civilização greco-romana. Na Grécia: polis (cidade) protegida da hostilidade de vizinho estrangeiro Período medieval: o burgo ocupou o lugar da polis. O burguês converteu-se no protótipo do cidadão.
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O contratualismo de J. Locke e
J.J. Rousseau Bases filosóficas para o conceito cidadania do liberalismo e as revoluções inglesa, americana e francesa: liberdade, igualdade e fraternidade. Locke: proteção dos direitos naturais: vida, liberdade, propriedade
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Cidadania formalidades jurídicas
democracia minimalista principio normativo estrutura jurídico-legal (obrigação e obediência perante a lei) o direito de participar da escolha da elite governante: Weber, Schumpeter, Dahl, Bobbio (DB pluralistas) Marx se opõe a esta concepção Os comunitaristas da mesma forma Rousseau: vontade geral Cidadania ativa: educação e a formação de cidadãos participantes e responsáveis.
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A questão da Confiança Autores: Almond e Verla (1965): cultura cívica Bourdiem: capitão cultural Putnam: Capital Social Inglehart: pós-materialismo Pipa Norris: Cidadão Crítico Dieter Klingemann
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Confiança: Tocqueville (1969)
Putnam: capital social + capital político = bom funcionamento do regime democrático Brasil: “ floresce a desconfiança e o distanciamento dos cidadãos da política e das instituições democráticas... (p. 91) ... a participação dos cidadãos seja em associações da sociedade civil, seja em organizações de objetivo político. Todos são indispensáveis à democracia e todos requerem graus razoáveis de confiança para funcionar. (p. 86)
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