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O estudo das Doutrinas Bíblicas

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Apresentação em tema: "O estudo das Doutrinas Bíblicas"— Transcrição da apresentação:

1 O estudo das Doutrinas Bíblicas
TEOLOGIA SISTEMÁTICA O estudo das Doutrinas Bíblicas A doutrina do homem e do pecado Unidade III

2 Introdução O homem é um ser completamente diferente de toda criação feita por Deus. Ele é um ser inteligente, dotado de livre-arbítrio e de responsabilidade sobre seus atos, e é religioso por natureza, por mais que procure se afastar do criador. Nesta unidade, portanto, discutiremos a questão da corrupção da criação de Deus, as razões que O levaram a criar seres moralmente livres e responsáveis e o que levou essas criaturas a se voltarem contra o criador.

3 Capítulo 1 – A Origem do Homem
Enquanto a ciência teima em afirmar que o homem se originou de uma evolução da natureza, os teólogos defendem que a origem do homem é resultado de uma criação divina

4 Capítulo 1 – A Origem do Homem
1.1 –A origem do homem na ótica científica Estudar o homem apenas sob a ótica científica é enxergar apenas um pouco da verdade acerca de sua origem. A teoria da evolução A origem do homem na ótica teológica Esta é uma dimensão da busca pela origem do homem, que a ciência insiste em não levar em consideração. 1.2.1 – O criacionismo 1.2.2 – A evolução teísta

5 Capítulo 1 – A Origem do Homem
1.3 – A antiguidade do homem A teoria da evolução defende que o homem apareceu na terra cerca de 20 ou 10 milhões de anos, mas nenhum cientista moderno tem coragem de afirmar que o home tem estado aqui por mais de dois milhões de anos. 1.4 – A descendência do homem Muitas cientista, chamados de poligenistas que o homem descende de vários troncos genéticos, ou várias famílias.

6 Capítulo 2 – A Natureza do Homem
O homem não é constituído apenas de matéria, ele possui uma constituição espiritual que vai muito além da própria matéria. Em Seguida, vamos discutir a origem da alma humana, levando em consideração as hipóteses pré-existencial, criacionista e traducianista.

7 Capítulo 2 – A Natureza do Homem
2.1 – As teorias da constituição do homem Segundo Gn 2.7, o homem se compõe de duas substâncias: a substância material, chamada corpo e a substância imaterial, que chamamos de alma e espírito. 2.1.1 – A teoria monista 2.1.2 – A teoria dicotomista 2.1.3 – A teoria tricotomista

8 Capítulo 2 – A Natureza do Homem
2.2 – A origem da alma do homem A constituição do homem não é a única discussão que os teólogos vêm desenvolvendo ao longo da história. 2.2.1 – A teoria da pré-existência A teoria criacionista 2.2.3 – A teoria traducianista

9 Capítulo 3 – A Imagem de Deus no Homem
O homem é uma criatura feita com distinção de Deus. Neste capítulo, estudaremos a natureza da imagem de Deus no homem, a imagem após a queda, a restauração da imagem no homem e os aspectos da imagem de Deus no homem.

10 Capítulo 3 – A Imagem de Deus no Homem
3.1 – A natureza da imagem de Deus no homem Os teólogos sempre tiveram uma curiosidade para descobrir os significados da expressão “imagem e semelhança” quando se refere à criação do homem ( Gn 1.26,27; 5.1) 3.1.1 – A imagem de Deus no homem após a queda 3.1.2 – A restauração da imagem de Deus no homem Os aspectos da imagem de Deus no homem

11 Capítulo 4 – A Origem do Pecado
Ao terminar de criar todas as coisas, inclusive anjos e homens, Deus disse que tudo que fizera é bom.

12 Capítulo 4 – A Origem do Pecado
4.1 – A diferença entre mal e pecado Os termos do mal e pecado representam idéias diferentes. Os diversos conceitos de mal Devemos buscar nas Escrituras o verdadeiro sentido de mal, principalmente do mal moral. 4.2.1 – O mal como oposto do bem 4.2.2 – O mal como complemento do bem O mal como influência moral O mal natural (Is 45.7) 4.2.5 – O mal moral

13 Capítulo 4 – A Origem do Pecado
4.3 – A origem do mal moral Muitos teólogos se debruçam sobre a questão da origem do mal moral, procurando razões para acusar Deus de sua autoria; outros, para demonstrar que Ele não teve participação nenhuma e muito menos responsabilidade na sua manisfestação. 4.3.1 – A impossibilidade do mal 4.3.2 – A criação como um ato soberano e amoroso 4.3.3 – A criação de seres morais livres e responsáveis 4.3.4 – O uso incorreto do livre-arbítrio 4.3.5 – A condenação eterna dos anjos rebeldes 4.3.6 – A justificação eterna dos anjos eleitos

14 Capítulo 4 – A Origem do Pecado
4.4 - A divina permissão do pecado A manifestação do mal moral foi fruto da decisão errada de seres morais livres que por serem moralmente responsáveis foram penalizados pelo juiz de toda terra. 4.4.1 – A queda e o livre-arbítrio 4.4.2 – A queda e a responsabilidade moral 4.4.3 – A liberdade de Satanás e o propósito divin 4.4.4 – Os desdobramentos do pecado e a soberania de Deus

15 Capítulo 4 – A Origem do Pecado
4.5 – A origem do pecado no homem O homem foi a segunda criatura moralmente livre feita por Deus. As Escrituras declaram que o homem foi feito um pouco menor que os anjos (Sl 8.5) 4.5.1 – A lei da consciência 4.5.2 – A universalidade do pecado 4.5.3 – A depravação da natureza humana

16 Capítulo 5 – O Pecado e suas conseqüências
A existência do pecado na natureza humana é um fato inegável, mesmo que as ciências humanas procurem das outros nomes como ignorância, falha de caráter, repressões primitivas, etc. Neste capítulo, vamos conhecer do que se constitui a doutrina do pecado, a quem é atribuída a sua culpa e quais as conseqüências advindas do pecado.

17 Capítulo 5 – O Pecado e suas conseqüências
5.1 – A doutrina do pecado A expressão mais comumente usada para pecado é “errar o alvo” ou literalmente “tortuosidade”, e é muitas vezes traduzida por “perversidade”. É, pois, o contrário de retidão.

18 Capítulo 5 – O Pecado e suas conseqüências
5.2 – Teorias da imputação do pecado Uma das maiores discussões entre os teólogos no decorrer da história foi para descobrir quem era o culpado pelo, pecado, se apenas Adão ou também os seus descendentes. 5.2.1 – Teoria pelagiana 5.2.2 – Teoria arminiana 5.2.3 – A teoria agostiniana

19 Capítulo 5 – O Pecado e suas conseqüências
5.3 – As conseqüências do pecado Embora seja verdade que até certo ponto as conseqüências naturais do pecado foram parte do castigo do pecado, temos que nos lembrar que o castigo completo é de natureza diferente. 5.3.1 – O castigo pelo pecado 5.3.2 – O caráter do castigo – Morte física – separação entre a alma e o corpo – Morte Espiritual – separação entre a alma e Deus – Morte Eterna – separação eterna entre a alma e Deus


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