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INTERAÇÕES Argumentar para convencer

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Apresentação em tema: "INTERAÇÕES Argumentar para convencer"— Transcrição da apresentação:

1 INTERAÇÕES Argumentar para convencer

2 Argumentar para convencer
Argumentar significa apresentar um conjunto de razões que sustentem um ponto de vista. Os bons argumentos oferecem dados suficientes para que as pessoas possam formar a sua própria opinião. Convencer é levar o interlocutor a admitir uma tese através de um raciocínio lógico e racional. Se tomarmos em consideração a expetativa, as emoções do interlocutor, usando processos suscetíveis de o sensibilizar, estaremos, nesse caso, a persuadir. Interações – 11.º Ano

3 1. Convencer pela lógica interna de uma tese
Argumentar para convencer 1. Convencer pela lógica interna de uma tese A argumentação deve convencer pela sua própria coerência interna e não pela refutação direta da tese contrária, recorrendo para isso ao raciocínio indutivo, ao raciocínio dedutivo, à analogia ou à experiência. Interações – 11.º Ano

4 Convencer através do raciocínio indutivo e do raciocínio dedutivo
Argumentar para convencer Convencer através do raciocínio indutivo e do raciocínio dedutivo No raciocínio indutivo parte-se de factos particulares para chegar a uma conclusão geral, partindo de um exemplo para a lei geral e da consequência para a causa. No raciocínio dedutivo parte-se de um enunciado geral para provar um facto particular, passando do geral para um exemplo particular e da consequência para a causa. Interações – 11.º Ano

5 Convencer pela analogia
Argumentar para convencer Convencer pela analogia A analogia consiste em estabelecer uma tese, aproximando duas noções diferentes para mostrar que são da mesma ordem. A fábula e o conto assentam na analogia. As personagens fictícias são confrontadas com uma questão de ordem social/moral/metafísica. O leitor/ouvinte estabelece a ligação entre o universo fictício apresentado na obra e o mundo real. Interações – 11.º Ano

6 Convencer com base na experiência
Argumentar para convencer Convencer com base na experiência A experiência fornece exemplos concretos, sus-cetíveis de sustentar a tese abstrata que se está a defender. Interações – 11.º Ano

7 2. Convencer refutando a tese contrária
Argumentar para convencer 2. Convencer refutando a tese contrária De modo explícito ou implícito, o texto argumen-tativo organiza-se em torno de duas teses, a tese que se defende e a que se refuta. As marcas discursivas e as oposições lexicais permitem diferenciar as teses em confronto. Interações – 11.º Ano

8 A defesa da tese pode assentar em diversas formas:
Argumentar para convencer A defesa da tese pode assentar em diversas formas: O diálogo permite confrontar as duas teses em presença, os argumentos do locutor/enunciador e os contra-argumentos do adversário. Entrar no raciocínio do adversário no intuito de invalidar os seus argumentos. Este é o objetivo da refutação. Pode integrar-se no raciocínio um argumento do adversário para, de seguida, o anular: chama-se a isto a concessão. Interações – 11.º Ano

9 A defesa da tese pode assentar em diversas formas:
Argumentar para convencer A defesa da tese pode assentar em diversas formas: O enunciador mostra que a tese adversária não é defensável, desvalorizando-a ou ridicularizando-a. Pode até “atacar” diretamente a pessoa que defende a tese contrária. É o argumento ad hominem que pretende desacreditar o adversário focando-se no seu aspeto físico, no caráter, nas suas origens ou até na sua vida privada. Pode estabelecer-se o peso de cada uma das teses defendidas: é a deliberação que nos proporciona matéria para a reflexão, verificando os prós e os contras antes de tomarmos posição. Interações – 11.º Ano

10 Argumentar para convencer
3. Convencer ou persuadir pela relação que se estabelece com o auditório Convencer através do uso de referências partilhadas e reconhecidas é o que se chama o argumento de autoridade, citando as palavras proferidas por alguém cujo valor não se pode contestar, seja no domínio das Ciências ou das Artes. Interações – 11.º Ano

11 Argumentar para convencer
Persuadir apelando às emoções ou à simpatia: o enunciador procura obter a adesão do interlocutor indo ao encontro da sua sensibilidade. Persuadir com base no implícito. Chama-se implícito ao que não está expresso/dito no discurso, mas que é sugerido. Distingue-se no implícito o subentendido e o pressuposto. Interações – 11.º Ano


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