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Práticas e modelos na auto-avaliação das BE - DREALG

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Apresentação em tema: "Práticas e modelos na auto-avaliação das BE - DREALG"— Transcrição da apresentação:

1 Práticas e modelos na auto-avaliação das BE - DREALG
O modelo de auto-avaliação das Bibliotecas Escolares no contexto da Escola/Agrupamento Ana Farrajota Novembro de 2008 BE EBI de Salir/ Novembro de 2008

2 Sessão de Apresentação do modelo de auto-avaliação das
BIBLIOTECAS ESCOLARES Agrupamento Vertical de Escolas de Salir Novembro08 BE EBI de Salir/ Novembro de 2008

3 Objectivos desta sessão:
O sentido da auto-avaliação e os objectivos implicados; As etapas do processo; O envolvimento dos diferentes tipos de utilizadores; O impacto que se espera que venha a ter na biblioteca; Impactos que se perspectivam para o trabalho dos professores e para as aprendizagens dos alunos; Como será feita a comunicação e a integração dos resultados no relatório de avaliação da escola; BE EBI de Salir/ Novembro de 2008

4 O Gabinete da RBE desde 1996 BE EBI de Salir/ Novembro de 2008

5 A Biblioteca escolar Estudos feitos em vários países demonstram que a Biblioteca escolar proporciona aos alunos a aquisição e o desenvolvimento de competências essenciais para o seu desenvolvimento ao longo da vida. É o coração da escola! BE EBI de Salir/ Novembro de 2008

6 A BE deve focalizar a sua missão em função da escola e do seu projecto educativo, do sistema educativo e das directrizes que dele emanam, numa estratégia de desenvolvimento contínuo. Devemos questionar que impacto qualitativo tem a biblioteca nas atitudes, nos valores e no conhecimento dos nossos utilizadores. Mais do que os serviços e o funcionamento, a biblioteca deve procurar desempenhar um papel estruturante na formação do conhecimento do aluno e na construção da sua cidadania. ‐ O que somos? ‐ O que queremos ser? BE EBI de Salir/ Novembro de 2008

7 “Have you ever wondered about the quality of your own school’s library
Doug Johnson “Self-evaluation is valuable. It may seem initially demanding, perhaps even threatening, but it is also enlightening, invigorating and a very potent catalyst for change and development.” Elspeth S Scott BE EBI de Salir/ Novembro de 2008

8 O Modelo de auto-avaliação:
É um instrumento de regulação e de melhoria contínua; Não é uma ameaça, é uma oportunidade de melhorar a qualidade dos serviços; Investiga os resultados da acção da BE, demonstrando o sucesso e impacto dos seus serviços; Permite a tomada de decisões baseada em evidências; Deve mobilizar toda a escola; Conduz à reflexão e origina a mudança; BE EBI de Salir/ Novembro de 2008

9 O sentido da auto-avaliação
É uma avaliação contínua, com uma abordagem pedagógica, visando a melhoria. Visa a aferição da eficácia dos serviços da BE (missão e objectivos estabelecidos). Reflecte o posicionamento da BE face à realidade da Escola. BE EBI de Salir/ Novembro de 2008

10 BE EBI de Salir/ Novembro de 2008
Projecto Educativo Plano Anual de Actividades Regulamento Interno Projectos Curriculares de Turma BE EBI de Salir/ Novembro de 2008

11 Avaliação do desempenho da BE, objectivos implicados:
afirmar, interna e externamente, o papel da BE; conhecer a realidade e perspectivar o futuro; planificar de acordo com as necessidades de desenvolvimento da escola e com base em metas realistas; melhorar o desempenho da BE, reconhecendo quais as práticas com sucesso e as que não devem ser repetidas numa prática centrada na aprendizagem; Recolher evidências para aferição da eficácia e impactos da BE junto do público-alvo nos diferentes domínios da sua intervenção. BE EBI de Salir/ Novembro de 2008

12 Organização do Modelo Os domínios: Os quatro domínios representam as áreas essenciais para que a BE cumpra a sua missão, os seus objectivos e serão avaliados num período de três anos. BE EBI de Salir/ Novembro de 2008

13 Organização do Modelo Quatro domínios:
A - Apoio ao desenvolvimento curricular B - Leitura e Literacias C - Projectos, parcerias e actividades livres e de abertura à comunidade D - Gestão da BE BE EBI de Salir/ Novembro de 2008

14 Subdomínios A - Apoio ao Desenvolvimento Curricular
A1. Articulação curricular da BE com as Estruturas Pedagógicas e os Docentes A2. Desenvolvimento da Literacia da Informação B – Leitura e Literacia C- Projectos, Parcerias e Actividades Livres de Abertura à Comunidade C1. Apoio a Actividades Livres, Extra-Curriculares e de Enriquecimento Curricular C2. Projectos e Parcerias D – Gestão da BE D1. Articulação da BE com a Escola/ Agrupamento. Acesso e serviços prestados pela BE D2. Condições humanas e materiais para a prestação dos serviços. D3. Gestão da Colecção BE EBI de Salir/ Novembro de 2008

15 A implementação deste modelo, requer:
a selecção, fundamentada e acordada pelo professor bibliotecário e os órgãos executivos, de um domínio a ser objecto de aplicação anual; uma aproximação à realidade por etapas, tendo em conta o contexto interno e externo da BE; a realização de um ciclo de três anos que, uma vez completo, apresenta uma visão clara e global da BE. BE EBI de Salir/ Novembro de 2008

16 As etapas do processo Estabelecimento do Perfil da BE
Selecção do domínio e justificação Divulgação à comunidade Escolha da amostra e recolha de evidências Tratamento da informação recolhida e identificação do perfil de desempenho Registo da auto-avaliação Apresentação dos resultados Elaboração do Plano de melhoria Recolha de novas evidências BE EBI de Salir/ Novembro de 2008

17 Escolha da amostra e recolha de evidências
Relativamente à amostra escolhida: Alunos: Professores: 1º Ciclo 2º Ciclo 3º Ciclo 20 AE 1º Ciclo 2º Ciclo 3º Ciclo 1 8 BE EBI de Salir/ Novembro de 2008

18 Relativamente à recolha de evidências será efectuada:
em documentos já existentes e que regulam a actividade da escola (PEE, PCT, etc.) ou da BE (Plano de Actividades, Normas de funcionamento, etc.); Em registos diversos (actas de reuniões, relatos de actividades, etc.); Em materiais produzidos pela BE ou em colaboração (planos de trabalho, planificações para sessões na BE, documentos de apoio ao trabalho na BE, material de promoção, etc.); Em estatísticas produzidas pelo Módulo de Circulação (requisições, utilização do espaço,…); Em trabalhos realizados pelos alunos; Em instrumentos especificamente construídos para recolher informação no âmbito da avaliação da BE (registos de observação, questionários, entrevistas, etc.). BE EBI de Salir/ Novembro de 2008

19 Envolvimento dos diferentes tipos de utilizadores:
Toda a comunidade escolar é convocada para participar activamente na implementação do modelo de auto-avaliação: Equipa da BE Liderada pelo Professor Bibliotecário, a equipa deve estar motivada para a implementação do modelo; Professores e Alunos Devem colaborar na recolha de evidências, respondendo aos questionários e a outras solicitações específicas; Conselho Executivo Deve mostrar o seu apoio e colaboração demonstrando a importância da implementação do modelo Conselho Pedagógico Deve fazer a análise dos resultados e emitir um parecer sobre o relatório de auto-avaliação BE EBI de Salir/ Novembro de 2008

20 Restante Comunidade Educativa
Equipa da BE Conselho Executivo Conselho Pedagógico Professores e Alunos Restante Comunidade Educativa BE EBI de Salir/ Novembro de 2008

21 O impacto que se espera na BE:
Integração do processo de avaliação na Planificação da BE; Melhoria do desempenho da BE ao nível da: Informação ;Transformação e Formação. Incorporaração nas práticas da BE da recolha sistemática de evidências com vista a fundamentar o Plano de Acção da BE; Que seja a base para as linhas orientadoras do Plano de Acção BE EBI de Salir/ Novembro de 2008

22 O resultado da avaliação
Elaboração de um Relatório Final, onde estejam definidos os pontos fortes, as principais fraquezas e as acções para a melhoria. Reflexão, em plenário do Conselho pedagógico, sobre os resultados da avaliação e o papel da BE. Definição de um plano de acção da BE de acordo com os resultados e os objectivos da escola, visando a melhoria e, caso se justifique, a mudança de práticas. BE EBI de Salir/ Novembro de 2008

23 Perspectiva de impacto do modelo no trabalho dos professores
Conhecimento efectivo dos recursos e programas existentes na BE Constatação da importância da BE e das potencialidades aquando da sua utilização por parte dos intervenientes Desenvolvimento de uma maior participação nas actividades desenvolvidas na BE, com vista ao sucesso educativo dos alunos. BE EBI de Salir/ Novembro de 2008

24 Comunicação e integração dos resultados no relatório de avaliação da escola
Ao Conselho Executivo Divulgado e discutido no Conselho Pedagógico Elaboração de uma síntese para o relatório da escola, que será apresentada à inspecção (avaliação externa) BE EBI de Salir/ Novembro de 2008

25 “There is no question that this is important DOING
“There is no question that this is important DOING. However, the development of an information literate student is integral to becoming and being…”(Ross Todd,2002). A questão é a mudança, a biblioteca escolar tem de tentar acompanhar os novos tempos e assumir a sua verdadeira missão face aos seus utilizadores: contribuir para o ser e o tornar ‐ se, e não apenas para o saber fazer. BE EBI de Salir/ Novembro de 2008

26 Conheça o modelo de Auto-avaliação da BE da RBE em :
Bibliografia: Gabinete da Rede de Bibliotecas Escolares. “Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares” (2008). < [10/11/2008]  Johnson, Doug (2005) “Getting the Most from Your School Library Media Program”, Principal. Jan/Feb 2005 < [10/11/2008] Scott, Elspeth (2002) “How good is your school library resource centre? An introduction to performance measurement”. 68th IFLA Council and General Conference August. < [10/11/2008] Todd, Ross (2002) “School librarian as teachers: learning outcomes and evidence-based practice”. 68th IFLA Council and General Conference August. < [11/10/2008] BE EBI de Salir/ Novembro de 2008

27 Biblioteca Escolar da EBI Salir Porque somos imprescindíveis!
Contamos com a vossa participação!!! Obrigada pela atenção! BE EBI de Salir/ Novembro de 2008


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